“Elvis: A Musical Revolution”, biografia romanceada e recriada em forma de musical para contar a história de um dos maiores ícones da música mundial, já tem seu protagonista nacional: o ator, modelo e cantor Leandro Lima, conhecido do grande público por suas participações em novelas, como Levi na nova versão de “Pantanal” (2022) e o delegado Marino em “Terra e Paixão” (2023), filmes, séries e peças de teatro, foi escolhido para dar vida no Brasil a um dos maiores ícones musicais de todos os tempos.
A única biografia musical autorizada sobre a vida de Elvis Presley estreia em agosto, no Teatro Santander, localizado no complexo JK Iguatemi, para uma curta temporada. Com direção, versão e adaptação de Miguel Falabella, “Elvis: A Musical Revolution” leva a assinatura da Atual Produções e Barbaro! Produções, nomes por trás de espetáculos como “Donna Summer Musical”, “Hebe – O musical” e “We Will Rock You – Brazil”. Produzido através de um acordo especial com a Authentic Brands Group, ELVIS: A Musical Revolution é apresentado por um contrato especial com a Broadway Licensing, LLC.
“Sempre tive vontade de fazer um papel biográfico, dar vida a um ícone dessa dimensão, presente no imaginário da maioria das pessoas do planeta, por décadas. É uma grande responsabilidade e um enorme desafio, mas estou pronto para me entregar a essa missão. É um presente que pretendo dividir com todos os fãs do Rei”, declara Leandro, enquanto se prepara para começar os ensaios.
Apresentado ao cantor por sua primeira namorada, há muitos anos, Leandro Lima lembra que ouviu dela que sua voz era semelhante à de Elvis. Mas o que mais lhe chamou a atenção foi a dedicação do astro à música em cena: “Quando eu comecei a prestar atenção em Elvis, ele me seduziu por uma presença de palco visceral, uma entrega única quando cantava para grandes plateias. Recriar isto é o meu desafio”, diz o ator paraibano, que começou a carreira como cantor no Nordeste, até enveredar pela carreira de modelo internacional e realizar seu sonho de atuar. Já em cartaz em cidades da Austrália e Estados Unidos, “Elvis: A Musical Revolution” é o primeiro espetáculo do gênero que traz para o palco as músicas e histórias originais da vida complexa e revolucionária de Elvis Presley. Não à toa, o espetáculo é considerado um tour de force para fãs de todas as gerações, e traz em sua trilha sonora os grandes sucessos atemporais de diversas fases da carreira do astro, que inclui canções como “Jailhouse Rock”, “Hound Dog”, “Heartbreak Hotel”, “Love Me Tender” e “Suspicious Minds”, entre muitas outras.
“A trajetória de Elvis confunde-se com o delírio de Las Vegas, cidade que conheceu seu apogeu e decadência. O mito aprisionado em uma gaiola dourada com showgirls, slot machines, escadas e janelas que conduzem e se abrem para os espaços da dramaturgia. Uma viagem alucinante mapeando uma das mais icônicas lendas do rock” explica Miguel Falabella.
Além de Leandro como Elvis, o ator Luiz Fernando Guimarães também está escalado para o elenco do espetáculo. Ele viverá na montagem nacional o personagem vivido no cinema por Tom Hanks, o Coronel Parker. Convidado pelo diretor Miguel Falabella, Luiz Fernando aceitou imediatamente o papel do homem que proibiu Elvis de cantar fora dos Estados Unidos por temer não poder voltar à América, onde havia entrado ilegalmente.
O ator Daniel Haidar também foi escolhido para dividir com Leandro o papel de Elvis, ele alterna a personagem em datas previamente divulgadas através do canal da Sympla e redes sociais do espetáculo. Daniel integra a série “DOM”, de Breno Silveira, na segunda temporada, foi protagonista do musical com canções de Luan Santana, dirigido por Ulysses Cruz, além de espetáculos como “Se essa lua fosse minha” e “Clube da Esquina”, entre outros. Participou, também, das novelas “Verdades Secretas 2” e “Malhação – Viva a Diferença!
Com direção, versão e adaptação de Miguel Falabella, direção musical de Jorge de Godoy e direção coreográfica de Bárbara Guerra, “ELVIS: A MUSICAL REVOLUTION” tem patrocínio da Zurich Santander, Esfera, Sem Parar e Atlas Schindler com apoio de Santander Brasil, Grupo Qualicorp, Hyundai Financiamentos, Shell e Wiz Co.
Os ingressos já estão à venda pelo site da Sympla
SERVIÇO
Dia: de 01 de agosto a 01 de dezembro
Horários: Quintas-feiras, às 20h Sextas-feiras, às 20h Sábados, às 16h e 20h Domingos, às 16h e 20h Local: Teatro Santander
Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Classificação etária: 10 anos, menores acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Preços:
VIP: R$ 190,00 meia entrada e R$ 380,00 inteira
PLATEIA SUPERIOR: R$ 125,00 meia entrada e R$ 250,00 inteira
FRISA PLATEIA SUPERIOR: R$ 125,00 meia entrada e R$ 250,00 inteira
BALCÃO A: R$ 90,00 meia entrada e R$ 180,00 inteira
FRISA BALCÃO: R$ 19,50 meia entrada e R$ 39,00 inteira
BALCÃO B: R$ 19,50 meia entrada e R$ 39,00 inteira
*Clientes Santander têm 30% de desconto nos ingressos inteiros, limitados a 2 por CPF.
COMÉDIA PERVERSA DO AUTOR ESTADUNIDENSE NEIL LABUTE, REESTREIA NO TEATRO SÉRGIO CARDOSO
A toxidade da indústria de entretenimento norte-americana é discutida na comédia perversa The Money Shot, do autor estadunidense Neil LaBute. O espetáculo ganhou em 2024 uma versão brasileira dirigida por Eric Lenate que tem uma nova temporada na Sala Paschoal Carlos Magno, do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, entre 3 de agosto e 8 de setembro. As apresentações acontecem aos sábados e domingos, às 18h. The Money Shot foi indicado a melhor espetáculo no Prêmio PRIO de Humor.
O elenco é formado por Lavínia Pannunzio, Michelle Boesche, Jocasta Germano e Fernando Billi. A peça ainda tem tradução de Jorge Minicelli, figurinos de João Pimenta, desenho de luz de Aline Santini, trilha sonora original de L. P. Daniel e produção de Luque Daltrozo.
The Money Shot explora o humor ácido para criar uma reflexão sobre ambição, arte, status, sexo na indústria do entretenimento norte-americana. A peça narra o drama de Karen e Steve, estrelas do cinema que não conseguem mais emplacar um grande sucesso nas telonas. Desesperados para parar de despencar na cadeia alimentar de Hollywood, eles apostam todas as suas cartas em um famoso diretor europeu que pode mudar tudo com seu próximo filme.
“O texto tem personagens extremamente privilegiadas. Elas têm o mundo aberto à sua frente, mas são incapazes de enxergar as questões que são próprias da realidade de pessoas que não fazem parte de seu território de privilégio. Estão sempre tentando se proteger e autopromover. E estão inseridas em um processo de retroalimentação das neuroses da branquitude, que tem medo de perder seus lugares de privilégio”, comenta o diretor Eric Lenate.
A história tem como ambiente a luxuosa mansão de Karen e sua companheira Bev, que trabalha na área de pós-produção da indústria cinematográfica. Elas recebem para um jantar Steve e Missy, a jovem esposa dele que aspira à carreira de atriz. “É um encontro requintado, regado a muita bebida alcoólica, que faz com que a situação entre essas figuras vá se desenrolando de uma maneira cada vez mais feia. Queremos criar um contraste entre o refinamento e a feiura dessas personagens”, acrescenta o encenador.
Para representar esse ambiente, Lenate, que também assina a arquitetura cênica da peça, revela que optou por reproduzir a sala dessa casa. “Estamos pensando em um espaço que tenha bastante luxo e opulência, mas que também tenha certa cafonice”, revela.
Já a encenação é bastante pontuada pelo jogo entre as três atrizes e o ator. “É um trabalho bastante calcado na verborragia do texto. São quatro personagens em cena que falam o tempo todo, tentando discutir um assunto que sempre se perde. Eles começam a fazer o desfile de egos deles e a situação fica cada vez mais esquisita, até chegar em um desenlace que vai fazer com que as pessoas fiquem bastante atônitas”, garante o diretor.
FICHA TÉCNICA
- Autor: Neil LaBute
- Direção: Eric Lenate
- Tradução: Jorge Minicelli
- Elenco: Lavínia Pannunzio, Michelle Boesche, Jocasta Germano e Fernando Billi
- Direção Assistente: Vitor Julian
- Arquitetura cênica: Eric Lenate
- Desenho de luz: Aline Santini
- Figurinista: João Pimenta
- Trilha sonora original e desenho de som: L. P. Daniel
- Operador de som: Lenon Mondini
- Operadora de luz: Aline Sayuri
- Diretor de palco: Nietzsche
- Designer gráfico: Laerte Késsimos
- Assessoria de imprensa: Pombo Correio Assessoria de Comunicação
- Fotos: Leekyung Kim
- Produtora executiva: Camila Bevilacqua
- Diretor de produção: Luís Henrique Luque Daltrozo
- Realização: Daltrozo Produções
SERVIÇO
The Money Shot, de Neil LaBute
- Temporada: 3 de agosto a 8 de setembro
- Aos sábados e domingos, às 18h
- Teatro Sérgio Cardoso – Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista
- Ingressos: R$ 80 (inteira) e R$40 (meia-entrada)
- Vendas online em Sympla.com
- Bilheteria: De terça a sábado, das 14h às 19h.
- Informações: (11) 3288- 0136
- Duração: 90 minutos
- Classificação indicativa:16 anos
- Acessibilidade: Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.
TROVADORES URBANOS: SHOW: “HISTÓRIAS E CANÇÕES” E PROCISSÃO MUSICAL NO DIA 3 DE AGOSTO, SÁBADO, 19H – VILA ITORORÓ, BELA VISTA EM SP
Imagine a cena: uma procissão musical com Trovadores Urbanos, luzinhas e estandartes coloridos criam uma atmosfera de magia e encanto ao longo das fachadas da Vila Itororó. Os Trovadores Urbanos, com seus 34 anos de histórias e afeto pela cidade, conduzem o evento, entoando melodias que ecoam pelas ruas estreitas e cheias de memórias deste local histórico. O show dos seresteiros acontecerá no Palco Eden às 19 horas e termina em cortejo com a plateia pelo local.
A procissão musical dos Trovadores Urbanos na Vila Itororó, uma vila histórica no centro de São Paulo, é um evento que não apenas celebra a cultura e a tradição musical, mas também resgata e preserva a história única deste local emblemático. A Vila Itororó é conhecida por sua arquitetura singular e por ter abrigado importantes figuras da história paulistana. A realização de uma procissão musical pelos Trovadores Urbanos neste cenário oferece uma oportunidade única para conectar as pessoas com o passado, através da música. Os Trovadores Urbanos são artistas que, através de suas composições, contam histórias, declamam poesias e celebram a cultura popular de uma forma intimamente ligada aos espaços urbanos que habitam. Além disso, a Vila Itororó é um local que enfrenta desafios de preservação e revitalização. Eventos como a procissão musical não apenas atraem visitantes e turistas, mas também promovem a conscientização sobre a importância de preservar esse patrimônio cultural para as gerações futuras. A música, nesse contexto, torna-se uma ferramenta poderosa para despertar o interesse público e mobilizar esforços em prol da conservação histórica e da revitalização urbana. A procissão musical dos trovadores urbanos na Vila Itororó não é apenas um evento cultural, mas um ato de resistência contra o esquecimento e a degradação urbana. Ao reunir músicos e espectadores em um cenário tão especial, cria-se um espaço para reflexão sobre a identidade cultural da cidade e o papel da música na preservação da memória coletiva. Assim, eventos como este não só enriquecem a vida cultural da cidade de São Paulo, mas também fortalecem o vínculo entre as pessoas e seus locais de memória, garantindo que as histórias da Vila Itororó e de seus moradores sejam contadas e apreciadas por muitos anos vindouros.
Esta será a segunda apresentação do projeto Trovadores Urbanos: Histórias e Canções, pela lei Paulo Gustavo, contemplado no LPG Edital 20/2023. Serão 8 apresentações; a turnê teve início em Tatuí no dia 09 de julho, com a Praça da Matriz lotada e um show muito animado. Ainda em agosto, acontecerão shows: dia 17 de agosto em São Luiz do Paraitinga e 31 de agosto em Ribeirão Pires.
Quarteto vocal: Juca Novaes, Valéria Caram, Eduardo Santhana e Maida Novaes.
Músicos: Pratinha (flauta e bandolim) ,João Lúcio (violão) e Douglas Alonso (percussão).
Direção artística: Maida Novaes / Roteiro: Trovadores Urbanos / Produção: Juca Novaes, Valéria Caram, Eduardo Santhana e Maida Novaes.
Repertório – Show Histórias e Canções
- Sinfonia Paulistana – Billy Blanco
- Se Todos Fossem Iguais a você- Tom Jobim/Vinícius de Moraes
- Primavera – Cassiano/Silvio Rochael
- Amor I Love You – Carlinhos Brown/Marisa Monte
- É Preciso Saber Viver – Erasmo Carlos/Roberto Carlos
- Nossos Momentos – Haroldo Barbosa/Luiz Reis
- Teletema – Antônio Adolfo/Tibério Gaspar
- Como Vai Você – Antônio Marcos/Mario Marcos
- Outra Vez – Isolda
- Sonhos – Peninha
- Ai Que Saudades Doce – Vital Farias
- Eu Só Quero um Xodó – Dominguinhos/Anastácia
- Evidencias – José Augusto/Paulo Sergio Valle
- Alma Gemea- Peninha
- Fogo e Paixão – Rose Marie Burcci
- Não Quero Dinheiro Eu Só Quero Amar – Tim Maia
- Pais Tropical- Jorge Benjor
- Charlie Brown – Benito de Paula
- As Marina – Antonio Adolfo/Tiberio Gaspar
- Meu Limão, Meu Limoeiro – Carlos Imperial/José Carlos Burle
- Tiro Ao Arvaro – Oswaldo Molles/ Adoniran Barbosa
- Samba do Arnesto- Adoniram Barbosa/Alocin
- Bandeira Branca – Max Nunes/Laércio Alves
- Noite dos Mascarados – Chico Buarque de Holanda
- Taí (Prá Você Gostar de Mim) – Joubert de Carvalho
- Aurora – Mario Lago/Roberto Roberti
- Jardineira – Lamartine Babo
- Mascara Negra – Zé Kéti/Pereira Matos
TROVADORES URBANOS NO CENTRO CULTURAL VILA ITORORÓ
Gratuito, 03 de agosto, sábado, 19 h
Final da Rua Maestro Cardim, rua sem saída, n° 60 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01323-000
“WOMANHOOD” EXPLORA A IDENTIDADE FEMININA EM PERFORMANCE INOVADORA NO CENTRO CULTURAL ESPAÇO TÁPIAS NO DIA 3 DE AGOSTO COM ENTRADA GRATUITA
O projeto “Womanhood” é uma colaboração única entre as coreógrafas Yana Reutova (Ucrânia/República Tcheca) e Clara da Costa (Brasil), inspirado no livro “Feminist City”, de Leslie Kern. A performance estreou em 14 de junho de 2024, no Tanec Praha Festival, na República Tcheca e oferece uma experiência cativante, destacando a complexidade da identidade feminina que vai além dos rótulos sociais tradicionais. E no dia 3 de agosto, o espetáculo será mostrado em primeira mão, gratuitamente, ao público do Rio de Janeiro com apresentação especial na Sala Maria Thereza Tápias, na Barra da Tijuca, às 11h30.
A ucraniana Yana Reutova e a brasileira Clara da Costa têm carreiras distintas e premiadas internacionalmente no meio da dança. Assinam o conceito e a coreografia de “Womanhood”, além de estarem no palco em ação que versa sobre uma celebração da autonomia e das diversas facetas da mulher, abordando temas como ambições, paixões e experiências pessoais
Para Clara, ‘Womanhood’ é uma celebração da complexidade e beleza da experiência de ser mulher em uma sociedade majoritariamente patriarcal e abrange uma ampla gama de experiências, identidades e expressões. “Criar esta peça com culturas diferentes é uma experiência enriquecedora, pois além das nossas experiências distintas, onde encontramos pontos em comum, a cada cidade e país o entendimento de ‘Womanhood’ partilha de expectativas culturais diferentes. No entanto, o ‘ser mulher’ é o mesmo em qualquer lugar. O intercambio é de extrema importância, porque abraça e celebra a diversidade de culturas ressoando no público e mostrando beleza do multiculturalismo através da linguagem universal da dança”, diz a coreógrafa brasileira.
Yana Reutova, ucrâniana radicada atualmente na República Tcheca, observa o mesmo caminho sobre a performance. “‘Womanhood’ é percebida de maneira diferente em cada país. Cada uma de nós vive uma história diferente em um país completamente distinto, mas temos muito em comum. Compartilhamos nossos sentimentos, emoções, frustrações e autodepreciação de forma muito aberta e com um lema claro: não nos levarmos muito a sério”, finaliza.
Equipe
- Conceito e coreografia: Yana Reutova (UA/CZ) e Clara da Costa (BR)
- Performers: Yana Reutova (UA/CZ) e Clara da Costa (BR)
- Criação musical: Jana Kubánková (CZ)
- Produção: Soňa Rizmanová (CZ)
Serviço
- Dança – “Womanhood” com Yana Reutova (Ucrânia/República Tcheca) e Clara da Costa (Brasil)
- Datas e horários – 3 de agosto, às 11h30
- Classificação etária: Livre
- Duração: 20 minutos
- Entrada Gratuita
- Local: Centro Cultural Espaço Tápias (Sala Maria Thereza Tápias) – Rua Armando Lombardi, 175- Barra da Tijuca.