Martinho, Coração de Rei: Uma jornada ancestral pelo coração do samba

Martinho, Coração de Rei - O Musical
Martinho, Coração de Rei - O Musical - Foto de Erik Almeida

“Martinho, Coração de Rei – O Musical” mergulha nas raízes africanas do mestre sambista Martinho da Vila, revelando a profunda influência da Folia de Reis e de outras manifestações culturais afro-brasileiras em sua obra. A dramaturgia da renomada especialista em África, Helena Theodoro, inspirada em sua pesquisa sobre o continente africano e na biografia “Martinho da Vila: Reflexos no Espelho” de sua autoria, cele bra a força da ancestralidade e a riqueza da cultura negra.

Com estreia em 20 de setembro, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, e já com temporada programada para o Rio de Janeiro em 2025 no Teatro Riachuelo Rio, “Martinho, Coração de Rei – O Musical” passeia pela vida e obra de um dos maiores sambistas do Brasil. É uma celebração à rica história do samba e à trajetória de um ícone da música popular brasileira, e com uma trilha sonora inesquecível, o espetáculo nos transporta para o universo de Martinho da Vila, revelando um homem apaixonado pela música, pela família e pela cultura brasileira.

Trata-se de mais um projeto idealizado pelo premiado produtor Jô Santana, que tem uma carreira marcada por produções de grande sucesso e relevância cultural, como a Trilogia do Samba, que homenageou Cartola, Dona Ivone Lara e Alcione. Neste projeto, Jô está novamente fazendo uma dobradinha com Miguel Falabella, parceiro com quem realizou o sucesso “Marrom, o Musical” e mais recentemente o espetáculo “A Partilha”, o diretor Falabella e a dramaturga Helena Theodoro alicerçam um espetáculo recheado de africanidades e referências icônicas da história do povo preto – fazendo um resgate ao panteão, outrora grego, mas aqui retratado na sua real origem, pois o espetáculo é uma contemplação a lendas e mitos afro-brasileiros e ao samba.

Dividido em dois atos com duração de 150 minutos com 15 minutos de intervalo, o espetáculo passa pelo homem de família, pelo compositor, que foi militar, apaixonado por futebol e chega ao carnaval, às grandes e ancestrais rodas de samba – inclusive neste momento da Roda de Samba, teremos a participação de grandes nomes do samba, como Leci Brandão, Mart’nália, entre outros. No palco, um time de bambas, 20 talentosos atores-cantores-bailarinos e 8 músicos dão vida a essa história, entre os quais temos a felicidade de contar com netos de Martinho: a atriz, cantora e dançarina Dandara Ventapane e o músico Guido Ventapane.

Este grandioso espetáculo de teatro musical movimenta mais de 300 empregos diretos e indiretos gerados neste período desde a concepção até o fim da temporada, conta com mais de 250 figurinos criados pelo premiado Cláudio Tovar e confeccionados por colaboradoras do negócio Tereza com apoio do Instituto Humanitas360. Por meio dessa parceria, nove mulheres egressas do sistema prisional estão costurando e bordando as peças em ateliê instalado na Oficina Cultural Oswaldo Andrade, cenografia ágil, surpreendente, e uma seleção músicas de Martinho da Vila que c ertamente todo mundo já conhece. Esperamos por todos e todas, para celebrar a história do samba e se conectar com suas raízes africanas.

FICHA TÉCNICA

Um espetáculo de Miguel Falabella

  • Idealização e Realização – Jô Santana
  • Dramaturgia – Helena Theodoro
  • Diretora Assistente – Iléa Ferraz
  • Direção Musical – Josimar Carneiro
  • Coreografias – Rafael Machado
  • Cenografia – Zezinho Santos e Turíbio Santos
  • Figurinos – Cláudio Tovar
  • Visagismo – Everton Soares
  • Designer de Luz – Felipe Miranda
  • Designer de Som – Bruno Pinho
  • Programação Visual – Dorotéia Design

 Elenco em ordem alfabética

  • Alan Rocha
  • Anastácia Lia
  • Celso Luz
  • Dandara Ventapane
  • Daniela Santana
  • Dante Paccola
  • Felipe Mirandda
  • Fernanda Godoy
  • Fernando Leite
  • Grazzi Brasil
  • João Cortins
  • Ley Oliveira
  • Maria Antônia Ibraim
  • Matheus Oliveira
  • Matheus Paiva
  • Millena Mendonça
  • Negravat
  • Renée Natan
  • Roberta Gomes
  • Vanessa Costa

Banda

  • Josimar Carneiro Denis Lisboa – Regente
  • Bruno Vieira
  • Diego Pereira
  • Nino Nascimento
  • Emerson Bernardes
  • André Kusmitsch
  • Guido Ventapane
  • Zafe Costa

SERVIÇO “MARTINHO CORAÇÃO DE REI, O MUSICAL” – ESTREIA 20 DE SETEMBRO

  • Teatro Sergio Cardoso – Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
  • Bilheteria física do teatro sem taxa de conveniência
  • Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 14h às 19h. Em dia de espetáculo, das 14h até o horário de início da sessão.
  • Contato: (11) 3288-0136
  • Bilheteria on-line: www.sympla.com.br
  • Reservas para grupos: bilheteria@amigosdaarte.org.br
  • Classificação: 16 anos

Sessõe
Sexta-feira e segunda-feira, às 20h00
Sábado, às 15h e às 20h
Domingo, às 16h

VALOR DE INGRESSO

Setor Canta, Canta, Minha Gente
R$ 15,00 e R$ 60,00

Setor Casa de Bamba
R$ 100,00 e R$ 200,00

Setor Tom Maior
R$150,00 e R$75,00

“O Banquete” pode ser visto no Armazém da Utopia

Novo espetáculo da Companhia Ensaio Aberto abre temporada no Teatro Vianinha – Armazém da Utopia

O Banquete
O Banquete

O BANQUETE, de Mário de Andrade, com direção de Luiz Fernando Lobo, é o novo espetáculo da Companhia Ensaio Aberto, que inaugurou o Teatro Vianinha, no Armazém da Utopia.

O espetáculo marca o início de um novo ciclo na trajetória da companhia, conhecida por sua forte atuação no teatro de combate e engajamento social. 

“Com Lima Barreto começamos a Companhia Ensaio Aberto há 32 anos. Nos 10 anos da companhia montamos Missa dos Quilombos, como um marco. Nosso espetáculo mais longevo. Agora iniciamos uma nova etapa, um novo ciclo. Mais uma vez recorremos à nossa herança negra, reconhecendo como Mário, que não pode haver uma cultura nacional, popular, se virarmos as costas para essa herança. Vianinha, João das Neves, Fernando Peixoto e tantos outros companheiros que nos deixaram uma tradição de luta, também serão lembrados no dia a dia desse novo Armazém da Utopia. Como Mário acreditamos nas artes de combate, não na arte eterna, nem na arte com letra maiúscula. Nossa luta sempre foi e continuará sendo no dia-a-dia.” diz Luiz Fernando Lobo.

Com cenografia de J.C. Serroni, figurinos de Beth Filipecki e Renaldo Machado, iluminação de Cesar de Ramires e direção musical de Felipe Radicetti, o espetáculo conta com um elenco de 21 atores e atrizes da Companhia Ensaio Aberto e convidados. Entre eles, Leonardo Hinckel, Tuca Moraes, Gilberto Miranda, Grégori Eckert, Rossana Russia e Luiz Fernando Lobo. A direção de produção é de Tuca Moraes, com coordenação de Dani Carvalho.

O BANQUETE nasceu da reunião de crônicas musicais escritas semanalmente por Mário de Andrade para o rodapé “Mundo Musical” do jornal Folha da Manhã e, posteriormente, publicadas. Em 1943, Mário deu início a esse projeto, interrompido com sua morte, em 1945. Uma obra inacabada, como outras obras dele. Autor que encarava a arte como incisiva forma de combater sem se preocupar em criar obras “perfeitíssimas e eternas”. Mário aproxima-se assim de uma ideia de “não-síntese”, de uma “arte do inacabado”, uma arte de combate.

O BANQUETE reflete a visão crítica de Mário sobre a sociedade e o papel do artista, aproximando-se de uma “arte do inacabado” que questiona e desafia o espectador a olhar criticamente o mundo ao seu redor.

Tudo se passa em Mentira. Mentira, ora é um país “vizinho do Brasil”, ora uma “simpática cidadinha paulista” onde fica a mansão onde ocorre um banquete. Como nos avisa Mário “algumas coisas só se resolvem a golpes de banquete”. Em toda sua obra, Mário nos convoca a olhar atentamente em volta, a pensar criticamente, de forma profunda e verdadeira, em nosso papel como artista, como cidadão, como brasileiro. Realizar o Brasil continua sendo um desafio. 

A primeira temporada de O BANQUETE tem 12 sessões gratuitas, que começou dia 7 de setembro e vai ate o dia 27 de setembro, promovendo o acesso democrático à cultura. A partir de 27 de setembro até 04 de novembro, o espetáculo seguirá em cartaz com preços populares. A Ensaio Aberto incentiva o uso consciente dos ingressos gratuitos, direcionando-os para o programa de democratização de acesso da companhia, a Ciência do Novo Público. Grupos, instituições, escolas, projetos e movimentos sociais já podem agendar suas visitas.

O Armazém da Utopia, que esteve fechado para obras de restauração e modernização por 15 meses, abre suas portas com o Teatro Vianinha como seu principal espaço de apresentação, um teatro tipo “found space”, multiuso, que homenageia Oduvaldo Vianna Filho, um dos grandes nomes do teatro político brasileiro. Com capacidade para 272 pessoas, o teatro é um espaço acessível e inclusivo, pronto para receber o público com toda a infraestrutura necessária.

As obras tiveram o apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com patrocínio master da Shell e do Instituto Cultural Vale, além do apoio de MRS Logística, Multiterminais e Estácio de Sá/Instituto Yduks, todas com recursos da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

Companhia Ensaio Aberto

A Companhia Ensaio Aberto nasceu no ano de 1992, com a proposta de retomar o teatro épico no Brasil e fazer dos palcos uma arena de discussão da realidade, resgatando sua vocação crítica e política. Desde que foi fundada pelo diretor Luiz Fernando Lobo e pela atriz Tuca Moraes, a Ensaio Aberto explora a ideia do ensaio como experimento e busca romper a ilusão do teatro, questionando e reinventando a relação palco-plateia.

A montagem “O Cemitério dos Vivos” (1993) foi a que inaugurou a Companhia, que já traz em sua história 56 temporadas teatrais sendo 31 delas de espetáculos inéditos, incluindo edições de “Missa dos Quilombos”, que ficou mais de uma década em cartaz e tornou-se um símbolo do trabalho do grupo. 

Alguns dos últimos espetáculos do repertório: “Estação Terminal”, de João Batista, baseado na obra de Lima Barreto; “A Mandrágora”, de Maquiavel; “Luz nas Trevas”, de Bertolt Brecht; “O Dragão” de Eugène Schwartz; “Morte e Vida Severina”, de João Cabral de Melo Neto; “Olga”, de Luiz Fernando Lobo; “A Exceção e a Regra”, de Bertolt Brecht e a exposição “A Classe Trabalhadora Brasileira”, com intervenções cênicas. Todos com direção de Luiz Fernando Lobo e direção de produção de Tuca Moraes. 

Desde 2010 a sede da Ensaio Aberto é o Armazém da Utopia, espaço também das apresentações dos espetáculos.

www.armazemdautopia.com.br Instagram: @armazemdautopia

Ficha Técnica

O BANQUETE

  • Mário de Andrade
  • DRAMATURGIA João Batista
  • DIREÇÃO Luiz Fernando Lobo
  • DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Tuca Moraes
  • COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO Dani Carvalho
  • CENOGRAFIA J.C. Serroni
  • FIGURINOS Beth Filipecki e Renaldo Machado 
  • ILUMINAÇÃO Cesar de Ramires
  • DIREÇÃO MUSICAL E TRILHA ORIGINAL Felipe Radiccetti
  • PROGRAMAÇÃO VISUAL Marcos Apóstolo e Tatiana Rodrigues
  • ASSESSORIA DE IMPRENSA Flávia Tenório

ELENCO

  • Janjão Leonardo Hinckel
  • Sarah Light Tuca Moraes
  • Siomara Ponga Rossana Russia
  • Felix de Cima Gilberto Miranda e Emerson Manguete (stand in)
  • Pastor Fido Grégori Eckert
  • Narrador Luiz Fernando Lobo
  • Abian do Terreiro Caroline Gerhein 
  • Zé Pilintra Mateus Pitanga
  • Pintura Mariana Pompeu
  • Indígena Tainá Baldez 
  • Ninfas do banquete Karolyna Mendes e Mariana Pompeu
  • Mordomos Eduardo Cardoso e Felipe de Gois (mesa e clown)
  • Batuque na Cozinha Estêvão Miala

Coro de garçons, garçonetes, estátuas e povo de terreiro 

  • Caroline Gerhein 
  • Daniel de Mello
  • Eduardo Cardoso
  • Estêvão Miala
  • Felipe de Gois
  • Grégori Eckert
  • Ju Costa
  • Karolyna Mendes
  • Leonardo Hinckel
  • Mariana Pompeu
  • Mateus Pitanga
  • Miguel Kalahary
  • Tábata Porto
  • Tainá Baldez  
  • Thaise Oliveira
  • Tom Freitas

Serviço:

  • Sextas, sábados, domingos e segundas | 20h
  • Armazém da Utopia
  • End Armazém 6 – Cais do Porto RJ/RJ
  • Lotação: 272 pessoas
  • Classificação indicativa: 14 anos
  • Duração: 90 minutos
  • Recomendado chegar com 60 minutos de antecedência 

Temporada gratuita – Até  27 de setembro
Temporada Popular – De 27 de setembro a 04 de novembro
Inteira – R$ 60,00 
Meia – R$ 30,00

Escolas da periferia da grande BH serão impactadas com o espetáculos “Histórias que me contaram”

Shirley Rodriguez
Shirley Rodriguez – Foto: Leo Salvio

Ao ouvir a canção “Bailes da Vida”, da dupla Milton Nascimento e Fernando Brant, é impossível não prestar atenção no verso “todo artista tem de ir aonde o povo está”. E essa é a missão encabeçada pela artista Shirley Rodriguez, que, entre os dias 1 e 8 de outubro, levará um espetáculo infantil para o bairro Nova Contagem, uma região periférica da cidade de Contagem que não conta com nenhuma estrutura teatral. “Estou animada com este projeto. Realizar apresentações em escolas é sempre muito bom”, afirma a artista, que é contadora de histórias, atriz, educadora, brincante e professora de teatro na QuinTao das Artes.

Intitulado “Histórias Que Me Contaram”, o projeto tem como proposta transformar a rotina de três escolas públicas situadas na regional Várzea das Flores, levando entretenimento, educação e estimulando a criatividade de crianças de 6 a 9 anos. A ação, restrita aos estudantes e educadores, vai acontecer nas escolas Maria do Carmo Orechio, Ana Guedes e Ápio Cardoso. A iniciativa é financiada pela Lei Paulo Gustavo – Contagem.

“A dinâmica deste projeto é envolvente e brincante, o que tira as crianças do lugar comum da sala de aula, estimulando a imaginação e despertando nelas o interesse pelo teatro, pela leitura e pela contação de histórias, que é uma forma de expressão e de crescimento pessoal”, adianta Shirley, feliz em retornar ao bairro Nova Contagem, local que marcou sua trajetória enquanto cidadã. “É importante dizer que morei um tempo em Nova Contagem e já trabalhei em uma das escolas que vai receber a apresentação. Então, este é um momento muito especial para mim, tanto a nível profissional quanto pessoal”, declara.

Durante as apresentações do “Histórias Que Me Contaram”, Shirley estará acompanhada de Rafael Fersan, músico e professor que levará sonoridade à montagem. Sob a direção de Carlos Henrique, um dos fundadores do Grupo Trama de Teatro, a dupla mostrará no ambiente escolar uma adaptação do conto oriental “A Semente da Verdade”, que traz à tona a ética e a honestidade, destacando a importância de ser verdadeiro, mesmo quando a verdade parece difícil ou desfavorável. “Estamos preparando tudo com muito carinho e dedicação. Esperamos que as crianças recebam bem, pois cada detalhe foi pensado para elas”, conta a artista.

Partindo do conto “A Semente da Verdade”, escrito por Patrícia Engel Secco, o espetáculo “Histórias Que Me Contaram” tem em cena dois andarilhos, que vivem em busca de recolher e contar histórias. Depois de muito caminhar, eles chegam até o local ideal para ‘plantar’ mais uma história e, a partir daí, criam uma versão do conto, com um menino chamado Pedro e uma soberana, que procura um herdeiro para cuidar de modo justo do povo. “Penso que dizer sobre a importância de sonhar e do respeito consigo e com o outro são temas cruciais para a formação do indivíduo e precisam ser temas recorrentes“, frisa Shirley.

O espetáculo “O Cágado e a Fruta” com entrada franca para a garotada no Teatro a Céu Aberto do Saquassu, em Santa Cruz, RJ 

O Cágado e a Fruta
O Cágado e a Fruta

A Cia Poeira no Palco no dia 21/9, sábado, às 19h, sobe ao palco do Teatro a Céu Aberto do Saquassu para apresentação da peça “O Cágado e a Fruta”, adaptação do texto de Pernambuco de Oliveira. O espaço em Santa Cruz, RJ, fica no Centro de Artes Casa da Rua do Amor administrado por atores da região (7 Phocus Companhia de Teatro).

Como parte da programação do edital Ações Locais, o Centro de Artes Casa da Rua do Amor oferece transporte para pessoas com deficiência nas apresentações teatrais, previamente agendado com instituições parceiras, até o mês de novembro.

O espetáculo conta a história de uma bruxa malvada, que espalha lixos em toda a floresta e lança um feitiço que aprisiona a alegria. Determinado a restaurar a felicidade e cuidar do meio ambiente, o corajoso Cágado, que sofre com impacto ambiental, decide buscar ajuda. Ele reúne os animais da floresta e juntos embarcam em uma jornada emocionante para libertar a alegria.

Cia Poeira no Palco

A proposta da Cia Poeira no Palco é democratizar o acesso ao teatro, permitindo a qualquer um contemplá-lo. A intenção é fazer com que as pessoas reflitam sobre questões que não fazem parte do seu cotidiano, ou que não estão a sua vista em um primeiro momento.

Sempre em busca de uma linguagem popular, a companhia surgiu no ano de 2007 na cidade de Itaguaí. Fundada pelos atores Manoel Ribeiro, Rafael Paixão e Fábio Beltrão. Desde sua inauguração a companhia vem desenvolvendo um trabalho que alia rigor e pesquisa dentro do campo das artes cênicas.

FICHA TÉCNICA

Direção: Coletiva/ Elenco: Ingrid Brazil, Lisane Irala, Leonardo Miranda, Rodrigo Horst, Rafael Paixão, Luan Azevedo, Manoel Ribeiro/ Cenário: Manoel Ribeiro / Ana Cristina/ Figurino: Ana Cristina e Manoel / Ribeiro Músico: Luan Azevedo/ Iluminação: Manoel/ Preparação musical: Luan Azevedo/ Direção artística: Manoel Ribeiro/ Foto: Eduardo Klein/ Produção: coletiva.

@ ciapoeiranopalco

SERVIÇO

“O Cágado e a Fruta”, espetáculo adaptado, do texto “O Cágado e a Fruta” de Pernambuco de Oliveira.

  • Com a Cia Poeira no Palco. Direção: coletiva.
  • 21/9, sábado, às 19h
  • Local: Teatro a Céu Aberto do Saquassu.
  • Endereço: Rua do Amor, n° 3 – Santa Cruz, RJ
  • Telefone: whatsapp (21) 98507-4999
  • Capacidade: 70 pessoas
  • Entrada franca
  • Classificação indicativa: livre
  • Acessibilidade: Intérprete de Libras
  • A entrada é gratuita e os ingressos retirados no Sympla
  • Mais informações:
  • site www.centrodeartescasadaruadoamor.com.br
  • @ centrodeartescasadaruadoamor