Meu Amigo Extraterrestre: musical infantil aborda tema do bullying no ambiente escolar 

por Waleria de Carvalho

Estreia no próximo dia 13 de janeiro, no Rio, o musical infantil Meu Amigo Extraterrestre. A peça fica em cartaz até o dia 04 de fevereiro, sempre aos sábados e domingos, às 16h, no Teatro Del’Art, no Shopping Barra Point, na Barra da Tijuca. A história gira em torno de Sião, um menino extraterrestre que se muda com sua família para o Planeta Terra. Ele então é matriculado numa escola de crianças humanas. Mas Sião é diferente. Tem um jeito próprio de se comunicar e andar. Diferente em cor, em forma física, e logo começa a viver experiências de deboche e implicância por parte de seus amiguinhos de turma. A peça traz a proposta de um teatro imersivo, em que as crianças da plateia participam do espetáculo através de dinâmicas interativas e brincadeiras. 

“É uma peça que, de forma lúdica, se propõe a abordar com bastante franqueza o tema do bullying no ambiente escolar, um local que tem tanta importância na nossa formação como ser humano, e que, às vezes, pode ser extremamente tóxico às emoções de uma criança”, explica a criadora e diretora do espetáculo, Betina Peppe Diniz.

Ela conta que viveu experiências intensas de bullying na infância. “É incrível que, com tantas ressignificações e revisões que o mundo atual tem se proposto a fazer, essas experiências ainda sejam tão presentes. Agora com requisitos perigosos, como a exposição à Internet e aos recursos da inteligência artificial. Acredito que é papel também da arte discutir o componente humano na educação. A gente passa a infância e a adolescência ouvindo a pergunta ‘o que você quer ser quando crescer?’ A resposta é sempre o nome de uma profissão. E se fosse: ‘em primeiro lugar, um ser humano com noções de cidadania básica, o que inclui saber normas a si mesmo e ao próximo?’”, comenta ela. 

O universo MAET 

Meu Amigo Extraterrestre foi construído no topo de um universo imaginário de pluralidade de mundos, em que criaturas mais evoluídas vêm à Terra ajudando os terráqueos a amar e respeitando as diferenças. Zion é uma criança que nasceu num planeta chamado Topázio. E ao chegar à escolhida Plural, localizada no Rio de Janeiro, ele incentiva seus coleguinhas a encontrarem seus talentos, valores, gostarem de si pelo que eles são, sem comparações.

“Tudo de uma maneira muito leve, colorida, engraçada, com música, dança e brincadeiras”, explica Betina Peppe Diniz 

Teatro imersivo 

Meu Amigo Extraterrestre se propõe a colocar o público dentro da história. O cenário é uma sala de aula e as carteiras escolares são a plateia, onde, inclusive, os atores que integram o elenco se sentam. As crianças que entram no público têm seus nomes colocados na chamada feita pela professora Judite no início da peça e recebem um saquinho de objetos que serão usados ​​ao longo do espetáculo. 

“É interativo e imersivo. A gente quer que cada criança sinta que faz parte da história e divide essa responsabilidade de ‘salvar o planeta Terra’’, finaliza a diretora e autora.  

Sinopse 

Zion é um menino extraterrestre que se muda com sua família para o planeta Terra e está matriculado numa escola de crianças humanas. Mas Sião é diferente. Tem outra cor. Outra forma. Tem seu próprio jeito de andar e falar. E logo começa a sofrer as brincadeiras debochadas de seus amiguinhos. 

Mas a Terra está correndo perigo, e Zion possui um segredo que pode mudar nosso destino e ensinar seus coleguinhas a amarem e respeitarem as diferenças. Para isso, ele conta com sua turma, com a professora Judite, com o Sol, a Lua e com todas as crianças da plateia, que vão ajudar a salvar o planeta!

Serviço 

  • Temporada:  de 13 de janeiro a 04 de fevereiro, sábados e domingos.
  • Horário:  às 16h.
  • Local:  Teatro Del’Art, no Shopping Barra Point. 
  • Endereço:  Avenida Armando Lombardi 350, 3º andar, Barra da Tijuca (na saída Lagoa da estação de metrô Jardim Oceânico).
  • Vendas:  pelo Sympla ou diretamente na bilheteria do teatro. 
  • Classificação:  Livre 

Elenco
Alê Sohtnas, Ana Rita, Anielly Suares, Betina Peppe Diniz, Danielo Calixto, Gabriel Coutinho, Priscila Koppe, Thaís Molisani, Vera Rodrigues. 

Texto, direção e músicas
Betina Peppe Diniz

Produção musical
Ricardo Gnecco Falco 

Juliana Didone chega com a comédia “60 Dias de Neblina”  ao Jardim Botânico, no EcoVilla Ri Happy, na Sala Tom Jobim 

60 Dias de Neblina – Foto de Pino Gomes

Sucesso absoluto em sua estreia no Rio de Janeiro (02 de setembro de 2023), o espetáculo “60 dias de neblina”, com Juliana Didone, chega em 2024 com nova temporada na cidade, a partir de 5 de janeiro, sexta-feira, na Sala Tom Jobim do EcoVilla Ri Happy, no Jardim Botânico. Comédia, que aborda com humor e leveza as alegrias e descobertas de uma mãe de primeira viagem, às voltas com os meses iniciais da maternidade, tem texto de Renata Mizrahi livremente inspirado no best-seller homônimo de Rafaela Carvalho e direção de Beth Goulart.

Com direção de produção de Bruna Dornellas e Wesley Telles, a temporada acontece até 25 de fevereiro, de sexta a domingo, sempre às 20 horas, “60 Dias de Neblina” busca ser um ato de acolhimento, uma rede de apoio para mulheres que buscam entender o turbilhão de emoções com a chegada da maternidade.

E foi com o nascimento de Liz, hoje com cinco anos, que Juliana Didone   conheceu o livro “60 Dias de Neblina”, de Rafaela Carvalho, sucesso que vendeu mais de 200 mil cópias e já tem traduções para o inglês e o espanhol. Na publicação, as aventuras de uma mãe diante do seu bebê recém-nascido, com situações desconhecidas, como os hormônios em ebulição. Desafios como a amamentação, as noites mal dormidas, o choro e os questionamentos sobre a sua autoestima. Mas, também, as muitas alegrias deste maravilhoso encontro de amor incondicional.

“60 Dias de Neblina” tem realização de Juliana Didone Produções e WB Produções. Produtores associados: Bruna Dornellas, Juliana Didone e Wesley Telles.

“Dizem que quando o dia amanhece com muita neblina é porque será um dia lindo, de muito sol. E 60 Dias de Neblina tem a ver com esta neblina que vem antes do sol e do céu azul: uma jornada enlouquecedora e incrível que é a maternidade. Uma mistura de sentimentos que ninguém consegue explicar. Uma sensação de felicidade plena misturada com cansaço, amor, euforia, tristeza. Chora o bebê, chora mãe, e os dias passam, e entre um choro e outro aparecem os sorrisos. Sorrisos que fazem seu coração explodir de amor e alegria.” – Texto extraído do livro 60 dias de neblina.

“A peça “60 dias de neblina” vem da necessidade de dividir com o máximo de mulheres a transformação que é ser mãe. É um mergulho muito profundo na contradição dos sentimentos. Se hoje você está feliz e amando a maternidade, amanhã você vai se perguntar se era isso que você queria mesmo. Essa dualidade é aterrorizante porque é muito humana. E quando li o livro da Rafaela eu me identifiquei imediatamente e foi um abraço gostoso, porque entendi que não estava sozinha ao me sentir perdida. Agora eu quero dar esse abraço em todas as mães, através do teatro”, reflete Juliana Didone.

60 dias de neblina fala sobre a grande transformação que um filho traz para a vida de cada mãe e de cada pai: uma revolução de amor. O que a maternidade traz como revolução é crescimento, amadurecimento, e mudanças internas e externas de comportamento, de compreensão – em relação ao mundo e às pessoas. Jamais seremos as mesmas. Um filho é um compromisso de amor, uma responsabilidade de fazer quem amamos ser feliz. Também encontrar a felicidade no sorriso de desse ser que amamos, que criamos com o nosso melhor. É um projeto lindo que mostra as alegrias, as descobertas, e os desesperos de ser mãe e trabalhar com Juliana Didone é uma alegria. Ela é uma ótima atriz, que tem muita consciência corporal e está respondendo muito bem à proposta conceitual do teatro essencial, que faz parte de minha linguagem na direção. Uma linguagem centrada no ator, que é o criador e o condutor da cena. Ela está colocando todo seu talento, seu humor e seu carisma para viver Luísa, e nos levar para uma viagem reveladora, deliciosa e bem-humorada de 60 dias de neblina”, declara Beth Goulart. 

O “60 dias de neblina”, além de ter sido meu primeiro livro publicado, ele foi escrito em um momento de muita e imensa vulnerabilidade, que é o processo de nascimento de uma mãe desse novo papel, desse novo amor, das novas abdicações, das novas demandas, e tudo que isso implica na vida de alguém. E ver essa transformação retratada no palco, com o empenho e o talento de toda equipe, e o resultado que está assim, fenomenal, tem sido no mínimo mágico pra mim. E eu tenho absoluta certeza que será um presente pra todas nós, mães e mulheres”, declara Rafaela Carvalho. 

Sem o glamour idealizado pela expectativa e espera da maternidade, mas de forma divertida e afetuosa, o espetáculo ganha uma equipe criativa quase toda feminina. Com a experiência e amorosidade de Beth Goulart, que conduz a direção da montagem, o espetáculo também conta, com: Verônica Rocha (Assistente de direção); Mariana Barreto (Figurino); Fernanda Mantovani (Desenho de luz); Maíra Freitas (Trilha sonora); Daniela Cavanellas (Preparadora corporal); Rose Gonçalves (Preparadora vocal).

Aborda com humor e leveza as alegrias e as descobertas de Luísa, uma mãe de primeira viagem às voltas com os meses iniciais da maternidade. Desafios como a amamentação, as noites mal dormidas, o choro e os questionamentos sobre a sua autoestima. Um ato de acolhimento, uma rede de apoio para mulheres que desejam entender o turbilhão de emoções com a chegada da maternidade.

SERVIÇO:

Espetáculo: 60 dias de neblina, com Juliana Didone | Comédia

  • Local: EcoVilla Ri Happy | Sala Tom Jobim
  • Data: 05 de janeiro a 25 de fevereiro 2024 | exceto Carnaval – dias 09, 10, 11 de fevereiro | Sexta a domingo
  • Datas Janeiro: 05, 06, 07, 12, 13, 14, 19, 20, 21, 26, 27 e 28 de janeiro de 2024
  • Datas Fevereiro: 02, 03, 04, 16, 17, 18, 23, 24 e 25 de fevereiro de 2024.
  • Horário: 20h
  • Abertura da casa: 30 minutos antes
  • Preço Único: R 100,00 (inteira) | R 50 (meia)
  • Lotação presencial: 359 lugares
  • Classificação: 12 anos
  • Categoria: Teatro
  • Duração: 65 minutos
  • Bilheteria: Sextas de 14h às 22h | Sábados e Domingos de 09h às 22h
  • Vendas Eventim: Link
  • ACESSIBILIDADE: Teatro acessível para PCD.

FICHA TÉCNICA:

  • Idealização e Elenco: Juliana Didone.
  • Texto: Renata Mizrahi.
  • Inspirado no best-seller de Rafaela Carvalho.
  • Direção: Beth Goulart.
  • Direção de produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles.
  • Figurino: Mariana Barreto.
  • Cenário: Guilherme Reis e Patrick Pacheco.
  • Desenho de luz: Fernanda Mantovani.
  • Trilha sonora: Maíra Freitas.
  • Fotos: Pino Gomes.
  • Vídeos: Chamon Audiovisual.
  • Preparador corporal: Daniela Cavanellas.
  • Preparadora vocal: Rose Gonçalves.
  • Assistente de direção: Verônica Rocha.
  • Produção executiva: Clarice Coelho.
  • Técnico de som: Bernardo Aragão.
  • Design Gráfico: Jhonatan Medeiros.
  • Mídias Sociais: Ismara Cardoso.
  • Assistente de Produção: Anna Mittmann.
  • Gestão de Projetos: Deivid Andrade.
  • Coordenação Administrativa: Leticia Napole.
  • Assessoria de imprensa: Passarim Comunicação.
  • Assessoria Contábil: Leucimar Martins.
  • Assessoria Jurídica: Maia, Benincá & Miranda Advocacia.
  • Apresentado por: Ministério da Cultura e Atacadão.
  • Patrocínio: Ademicon Consórcio e Investimento.
  • Produtores associados: Bruna Dornellas, Juliana Didone e Wesley Telles.
  • Produtora associada: Arte Estúdio Entretenimento
  • Realização: WB Produções e Juliana Didone produções

Entre a infância e a velhice no SESC Belenzinho

Gagá – Foto de Maria Clara Diniz

GAGÁ da Cia Bendita é mais uma parceria de Jackie Obrigon e Marcelo Romagnoli, após realizarem o premiado espetáculo Terremota, se uniram e idealizaram Gagá. Com direção e dramaturgia de Marcelo Romagnoli é um espetáculo voltado para as crianças de todas as idades, a peça tem no elenco os atores Jackie Obrigon, Guto Togniazzolo e Fausto Franco. Gagá estreou em março de 2017, já realizou temporadas de sucesso em São Paulo , circulou pelo interior do estado ;esteve no FIT Rio Preto 2018 . Gagá ganhou o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem de melhor cenário. E ganhou o APCA para Marcelo Romagnoli (autor e diretor) e Marisa Bentivegna (cenógrafa e iluminadora) .

Enquanto esperam a visita de seu cuidador, Lelé e Tantã divertem-se alternando humor, memória e lirismo. Vivem felizes num espaço sem portas nem janelas e hoje prepararam uma surpresa para o Sr. Gagá. A peça, uma comédia do absurdo para todas as idades, fala sobre o tempo, o movimento circular da vida, a velhice e a infância.

O texto GAGÁ pretende expor camadas sensíveis a dois universos particulares: a velhice e a infância. Ambas, um dia, encontram-se, todo mundo sabe ou intui.

Voltar à infância é um dos sentidos da palavra gagá. É também o apelido de quem perde a memória, de quem vira biruta, de quem a velhice dribla a morte.

Mas pode também ser o nome de um palhaço, o diminutivo de um nome próprio. Pode ser uma forma carinhosa de chamar um amante.

GAGÁ conta a história de Lelé e Tantã. O enredo, em dois atos, é simples.

Ele e ela são amigos. Ou casados há 70 anos. Ou são Adão e Eva. Carregam em si a alma dos palhaços becketianos. Vivem aparentemente felizes num espaço sem portas nem janelas. Passam o tempo divertindo-se com jogos e lembranças.O cenário representa um não-lugar, onde tudo é branco porque a memória é branca: uma cama de ferro branca, um alto-falante branco e uma escada branca que leva ao céu.

Pelo alto-falante, que é a única ligação com o mundo exterior, sai música. Dançar ainda é uma diversão possível. Lelé e Tantã só acreditam, como Nietzsche, num divino que dança.

Para o público, a leitura pretende ser livre: podem ser duas crianças brincando num quarto de dormir. Podem ser dois velhos doidos num asilo. Podem – para o adulto mais ilustrado – ser a representação da nossa condição humana.

O segundo ato é anunciado por badaladas de sinos. Pela escada desce Gagá, numa réstia de luz. Ele é o próprio deus, o cuidador, o dono do asilo, o pai das crianças. Traz a comida do dia. Afinal, é o provedor da vida: vem sempre, cuida dos machucados, ouve as culpas, alimenta o que sobrou da alma, põe os dois para dormir e some.

Mas hoje o destino de Gagá vai ser diferente.

Lelé e Tantã jogam suas últimas fichas com um plano. Digressões, gags e brincadeiras com a falta de memória do trio (Alzheimer ou mentira?), e a situação é lentamente invertida: Gagá vira a criança, permite-se usar fralda e é colocado na cama para, enfim, dormir tranquilo.

O sono de deus permite a fuga. Lelé e Tantã sobem pela escada e desaparecem.

Abandonam o tutor, a culpa, o medo, as regras e qualquer forma de opressão e realizam o eterno sonho da espécie: a liberdade.

As consequências desse livre-arbítrio não cabem num único espetáculo e a peça, no teatro, acaba.

Ficha Técnica 

  • Texto e direção: Marcelo Romagnoli 
  • Com: Jackie Obrigon, Guto Togniazzolo e Fausto Franco 
  • Cenário e Luz: Marisa Bentivegna 
  • Figurinos: Chris Aizner 
  • Trilha Sonora: Morris Picciotto 
  • Operação de Som e luz : Bruno Garcia  
  • Contra regra : Mauro Felex  
  • Produção: Corpo Rastreado 
  • Idealização do projeto: Cia Bendita 
  • Duração: 50 minutos 

GAGÁ
De 13 a 28 de janeiro de 2024. Sábados e domingos, 12h. Quintas, 16h.  Sessão extra no dia 25 às 16h.
Local: Teatro (374 lugares)  
Ingressos: R 30,00 (inteira); R15,00 (meia entrada); R10,00 (Credencial Plena do Sesc).  
Recomendação etária: Livre
Duração: 50 minutos

SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000. 
Belenzinho – São Paulo (SP) 
Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. 
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R 5,50 a primeira hora e R 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R 12,00 a primeira hora e R 3,00 por hora adicional.

Transporte Público
Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m) 

Sesc Belenzinho nas redes
Facebook | Instagram | YouTube: sescbelenzinho 

Gigantes da Lira e Alphabeto  anunciam Bailinho de carnaval

Gigantes da Lira – Foto de Géssica Hage

Alalaô- ô- ô! O Bailinho do Gigantes da Lira e Alphabeto já tem data marcada para acontecer. Em 28 de janeiro, das 15h às 18h, a terceira edição da consagrada festa reúne brincadeiras carnavalescas e animadas atrações para toda a família no Circo Voador. Com o tema “Gigantes no País das maravilhas” e inspiração no universo do clássico infantil de Lewis Carrol, o tão esperado encontro leva palhaços, malabaristas, bailarinas aéreas em tecidos, pernas-de-pau, Bobo da Corte gigante e outros personagens circenses, além do show acrobático ‘Aqualoucos Gigantes’, ao tradicional reduto carioca.

Para Cecília Maia, gerente de marketing da Alphabeto, “estamos apostando, mais uma vez, em uma festa linda e completamente lúdica, assim como é a nossa marca. Neste ano, queremos que as famílias mergulhem no mundo da imaginação do País das Maravilhas e façam uma verdadeira e inesquecível imersão com a impecável caracterização do time Gigante da Lira, que vai literalmente se transformar nos icônicos personagens da história infantil, como Alice, Chapeleiro Maluco, Rainha de Copas, dentre outros, através das fantasias, alegorias e adereços”, conta ela, reforçando a cenografia criada especialmente para a data com direito a um Lounge 360º instagramável.

No dia, acontece ainda a escolha do Rei Mominho e do Reizinho de Honra da Lira. Os candidatos, com idade entre 4 e 10 anos, serão escolhidos pelo público pela desenvoltura nos quesitos “samba no pezinho” e “marchinhas no gogó. As inscrições para a brincadeira serão feitas na própria festa. Os Reizinhos da Lira receberão a faixa e cetro, além disso serão coroadas para o desfile do bloco, em 04 de fevereiro em Laranjeiras, e estarão acompanhados pelas Rainha e Princesa da Lira, eleitas no último Bailinho Gigantes da Lira + Alphabeto, no palco do Circo Voador em 2023.

No intervalo da Banda Gigantes da Lira, o sensacional show acrobático “Aqualoucos Gigantes” promete tirar o fôlego e encantar o público com saltos, piruetas, pirâmides, torres, aviões e equilíbrio nas alturas. Também vão se apresentar durante a tarde os tradicionais casais de Mestres-salas e Porta-bandeiras nas pernas de pau; os divertidos palhaços e o boneco Bobo da Corte Gigante (3m de altura), símbolo do bloco. Os maestros Edimar Lima e Wanderley Fernandes comandam a Banda Gigantes de Batuques e Metais, que leva muitas marchinhas carnavalescas, cantigas de roda ritmadas e sambas clássicos para a grande festa. Já a criação e direção do evento é de Yeda Dantas, que também é a atriz responsável por interpretar o palhaço Dr. Giramundo, comandante do Gigantes da Lira desde a sua fundação, em 1999.

Os ingressos estarão à venda no site Eventim por R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada ou entrada solidária, mediante apresentação de 1kg de alimento não- perecível). Menores de 2 anos têm gratuidade.

Sorvetada Gigante 2023
Tão aguardado pelo público, o lançamento da camisa oficial do bloco Gigantes da Lira
acontece em 20 de janeiro, na Praça Jardim Laranjeiras, na Rua General Glicério. O traje é assinado com exclusividade, pelo quinto ano consecutivo, pela Alphabeto.

SERVIÇO
Bailinho Gigantes da Lira e Alphabeto
Data: 28 de janeiro de 2024 (Domingo)
Local: Área livre e palco coberto
Início: 15h às 18h
Ingressos: 1º lote – 200 convites
Venda pelo site Eventim  
Inteira: R$ 80
Meia entrada: R$ 40 (Crianças, estudantes, maiores de 60 anos de idade)
Meia solidária: R$ 40 (é necessária a doação de 1 Kg de alimento não-perecível) Capacidade: 1.400 pessoas
Classificação: Livre

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