Monólogo “Atrás do véu” estreia dia 08 de agosto no SESC Tijuca

por Waleria de Carvalho
Atrás do Véu

ATRÁS DO VÉU é um monólogo teatral inédito, dirigido por Bruce Gomlevsky, em que a atriz Michelle Raja Gebara, descendente de sírio-libanês, é atriz, autora e idealizadora do projeto. Na história, Aisha, uma síria muçulmana que vive no Brasil, sofre discriminação pelo uso do véu (hijab) além de desrespeito no trabalho. Aisha conhece um brasileiro, engravida fora do casamento e sofre com assédio, assim como as mulheres ocidentais. Mãe solteira, ela vai para abrigo de refugiados, passa a vender kibe e esfiha. Aisha ama sua pátria e almeja retornar à Síria, mesmo sabendo que encontrará sua terra natal destruída pela guerra.

Além das dificuldades que perpassa um refugiado/imigrante quando chega a um país desconhecido. Dessa forma, colocamos em discussão temáticas de relevância histórica, política e social que contribuem para uma sociedade mais justa e equalitária.

 Atriz Michelle Raja Gebara é autora e atriz formada pela CAL e fez parte do Nós do Morro. Em 2024, estrelou “O Pagador de Promessas” na Casa de Cultura Laura Alvim, ao lado de Diogo Vilela, com a personagem beata. Foi selecionada no Edital Mostra Niterói em cena 2021, como atriz, autora e diretora, com a cena de comédia “Niterói a Real”. Atuou, idealizou e produziu a peça internacional Mulheres Nascidas de um Nome (2021), com 28 atrizes de 12 países ibero-americanos, patrocinada pela SECEC. Estrelou como atriz o filme ANA, direção Marcus Faustini, na mostra principal do F estival do Rio 2023. Ainda este ano, estreia como atriz na série Estranho Amor, direção de Ajax Camacho. Na TV Globo, participou das novelas “Terra e Paixão”, “Amor Perfeito”; “Um Lugar ao Sol”; “Órfãos da Terra”, de Duca Rachid e Thelma Guedes, ganhadoras do Emmy e “Orgulho e Paixão”. Atuou na série da Raccord “A Dona da Banca”, direção Hsu Chien e Marton Olympio (2019), interpretando a libanesa Laila em árabe. Participou das novelas “Jesus”, “Apocalipse” e “A Terra Prometida” da Record e atuou em diversos comerciais, dentre eles: Multimarket, Losango, Prefeitura e Michelin. Atuou no filme francês “It Happened”, direção Pascal Chaveau (AWARD em Paris, 2017). Atuou como a protagonista Yerma e fez adaptação do texto de Lorca pelo edital da SECEC/2020. Fez o filme TUDO EU, um curta-solo onde interpreta 03 personagens dirigida pelo premiado cineasta Rafael Jardim, selecionado pelo Edital ONDAS da FUNARJ 2022 e pelo Festival Internacional Rio Innovation Week. Atuou na peça Amor por Anexins, direção Wagner Brandi (2018), selecionada em 3 editais e atuou ao lado de Paulo Betti em uma peça de Shakeaspeare na Casa da Gávea em 2009.  Foi finalista do Prêmio Sesc Rio de fomento à cultura 2011, com o doc “Mídia na Alimentação Escolar” (roteiro/direção) e premiada no Edital Escola de Séries 2018 com 02 roteiros. Ano passado, atuou e dirigiu “Pássaro que Voa – Vidas Migrantes”, do argentino Claudio Hochman, selecionado pelo SESC PULSAR.

Diretor Bruce Gomlevsky é ator, produtor e encenador teatral trabalhando há 30 anos.  Indicado ao prêmio Shell e ao prêmio Cesgranrio como melhor diretor 2014 pelos espetáculos ” Festa de Família ” e ” Funeral” de Thomas Vinterberg. Participou de mais de 70 espetáculos teatrais. Como ator e diretor em teatro destacam-se: ” Memórias do esquecimento “( prêmio APTR de melhor ator 2018) ,” uma iliada ” ( prêmio Cesgranrio de melhor ator 2015),”O homem travesseiro “, de Martin Mc Donagh ( prêmio APTR de melhor direção e o de melhor espetáculo 2012) ,”A volta ao lar” , de Harold Pinter , Cyrano de Bergerac, Renato Russo (indicado ao prêmio Shell de melhor ator 2007); Integrou por três anos a Cia de Ópera Seca, dirigida por Gerald Thomas; dirigiu o espetáculo “Timon de Atenas”, de William Shakespeare, protagonizado por Vera Holtz. Em cinema, ganhou os prêmios Candango de melhor ator no Festival de Brasília, melhor ator nos festivais de cinema de Curitiba e Vitória com o filme “Nada a declarar” de Gustavo Acioli. Participou dos filmes ” Deus é brasileiro” de Caca Diegues, “Apolonio Brasil” de Hugo Carvana, “Quase dois irmãos”, de Lúcia Murat ,”Pelé’- birth of legend”, de Mike Zimbalist, “Sorria você está sendo filmado” de Daniel filho, “O escaravelho do diabo” de Carlo Milani, “Elis”, de Hugo Prata, “Polícia  ederal – a lei é para todos ” de Marcelo Antunez, “Simonal” de Leonardo Dominguez e “A divisão , de Vicente Amorim. Fundador e diretor artístico da Cia Teatro Esplendor, dirigiu “Uma Revolução dos Bichos”, de George Orwell, com dramaturgia de Daniela Pereira de Carvalho, “Outra Revolução dos bichos”, indicado ao prêmio Shell de melhor diretor.

Ficha técnica

IDEALIZAÇÃO/TEXTO/ELENCO

Michelle Raja Gebara

DIREÇÃO

Bruce Gomlevsky

ASSISTENTE DE DIREÇÃO

Elisa Tandeta

CONSULTORIA EM DRAMATURGIA

Muna Omran

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO

Raja Gebara Pictures

PRODUÇÃO EXECUTIVA

Roberta Chaves Interpretação Multimídia

PREPARAÇÃO CORPORAL

Zahra Li

ILUMINAÇÃO

Luiz Paulo Nenen

CENÁRIO/FIGURINO

Lorena Sender

PREPARAÇÃO VOCAL

Mônica Karl

DIREÇÃO MUSICAL

Marcelo Alonso Neves

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Maurício Aires e Rogerio Alves Assessoria de Imprensa

DESIGNER

Patricia Fernandes

EDIÇÃO

Evelyn Torres

SOCIAL MEDIA/COMUNICAÇÃO

AC Comunicação

REALIZAÇÃO

Cia Mulheres Del Mundo

SESC

Serviço

Espetáculo: “Atrás do Véu”

Duração: 60 minutos

Temporada: 08/08 a 01/09 (Quinta a domingo)

Horário: Quinta a Sábado – 19h / Domingo – 18h

Local: Teatro II do Sesc Tijuca

Ingressos: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia / R$ 7,50 associado sesc

PCD Gratuito

Endereço: Rua Barão de Mesquita, 539, Rio de Janeiro – RJ

Bilheteria – Horário de funcionamento:

Terça a sexta – de 7h às 19h30;

Sábados – de 9h às 19h

Domingos – de 9h às 18h.

Classificação indicativa: LIVRE

Lotação: 44 lugares (Sujeito à lotação)

ENSAIO PARA UM ADEUS INESPERADO NO TEATRO DA UFF, EM NITERÓI

Ensaio para um adeus

Ensaio para um adeus – Foto de Guilherme Scarpa

Idealizado pela atriz Ana Beatriz Nogueira, o espetáculo inédito “Ensaio Para Um Adeus Inesperado”, de Sérgio Roveri –  um dos expoentes da cena teatral paulistana contemporânea –, traz no elenco os atores Caio Manhente e Natália Lage e faz sua estreia em Niterói, no Teatro da UFF, dia 9 de agosto, após curta temporada em quatro cidades da Grande São Paulo em julho: Osasco, Campinas, Mauá e Diadema. A produção é viabilizada pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e do Programa de Ação Cultural – ProAC.

A peça, dirigida por Ana Beatriz e Lena Brito,  é puro acolhimento e como ele se faz necessário nos momentos de crise e desesperança. A partir do choque inicial provocado pela morte precoce do filho (Caio Manhente), uma mãe (Natália Lage) caminha para a reorganização das forças necessárias à continuidade de sua existência que, obviamente, em nada lembrará a vida anterior que conhecia antes da manhã daquela trágica segunda-feira.

Por meio de dois monólogos que se alternam em cena, mãe e filho, relembram, cada um a seu modo, o evento traumático ocorrido há sete anos e que mudou para sempre os destinos da família. Ainda que discorra sobre um tema espinhoso e que ainda é considerado tabu em nossa sociedade, a peça procura mostrar caminhos de superação e a busca pela felicidade empreendida pelos personagens da trama, principalmente o da mãe. 

Este retrato de um afeto interrompido, que o texto trabalha, tem inegável potencial para despertar a afinidade e intimidade do público, em uma jornada de resiliência e redenção. O espetáculo reúne uma equipe criativa encabeçada por Ana Beatriz Nogueira – referência do teatro, cinema e televisão brasileira, a atriz e produtora tem 40 anos de carreira e é uma das únicas três atrizes brasileiras vencedoras do Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim, ao lado de Marcélia Cartaxo e Fernanda Montenegro. 

A trilha sonora leva a assinatura de Zélia Duncan e o cenário e o figurino são de  Analu Prestes. A direção de produção cabe à Dobbs Scarpa, de Fábio Dobbs e Guilherme Scarpa, empresa responsável também pela assessoria de comunicação do espetáculo.

Levar aos palcos um projeto como este acena com novas possibilidades de análise a respeito de algumas questões primordiais desta época em que vivemos como, por exemplo, a relação entre pais e filhos, o sistema patriarcal que oprime as famílias, a pressão, ainda que disfarçada, sobre os jovens em transição para o universo adulto, a medicalização do sofrimento e a necessidade de manter intactas as aparências quando tudo ao redor já desmoronou. Os temas propostos, sob o ponto de vista do espetáculo, falam sobretudo da nossa contemporaneidade.

Ficha técnica

  • Texto: Sérgio Roveri
  • Idealização: Ana Beatriz Nogueira 
  • Direção: Ana Beatriz Nogueira e Lena Brito
  • Elenco: Natália Lage e Caio Manhente 
  • Cenário e figurino: Analu Prestes
  • Iluminação: Paulo César Medeiros 
  • Tricô: Ticiana Passos 
  • Trilha Sonora: Zélia Duncan e Ana Beatriz Nogueira
  • Intérprete: Zélia Duncan
  • Arranjos e direção musical: Léo Brandão
  • Direção de Produção: Dobbs Scarpa
  • Fotos: Guilherme Scarpa
  • Designer: Alexandre de Castro 
  • Assessoria de Comunicação: Dobbs Scarpa 

Serviço
Teatro da UFF. Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói.
9, 10 e 11 de agosto. Sex e sáb, às 20h. Dom, às 19h.
R$ 70 e R$ 35 (meia). 70 min. 16 anos.

Ingressos: Guiche Web

‘CAPIBA, PELAS RUAS EU VOU’ CHEGA A SÃO PAULO PARA APRESENTAÇÕES NO TEATRO SANTANDER E TEATRO SABESP FREI CANECA

Capiba, Pelas Ruas eu vou

Capiba, Pelas Ruas eu vou

Em agosto, a capital paulista terá o prazer de receber um espetáculo que faz  uma grande homenagem à cultura e ao folclore pernambucanos e leva ao palco o legado deste grande compositor que, além do frevo, compôs para diversos ritmos como samba, baião e maracatu. “CAPIBA, pelas ruas eu vou” une de forma magistral o popular e o lírico com músicas de Capiba performadas por uma orquestra de câmara e uma coreografia emocionante. O musical faz duas apresentações, dias 5 e 6 de agosto, no Teatro Santander; e duas sessões extras dias 13 e 14 de agosto, no Teatro Sabesp Frei Caneca, prometendo transformar o palco em uma grande festa, misturando música, dança, canto, teatro, fotografia e cinema. Os ingressos têm preços a partir de R$15.

Criado a muitas mãos com o objetivo de valorizar a rica e plural cultura pernambucana, o espetáculo estreou em 2022, na comemoração aos 30 anos do projeto Aria Social, que atende crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, transformando vidas por meio da arte. Para isso, a entidade conta com aulas de dança e música, realizadas no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, zona sul da Região Metropolitana do Recife.

“Capiba é o maior compositor de frevos pernambucanos, mas sua obra vai muito além desse ritmo, com valsas, choros, maracatus, sambas, marchas e música erudita, chegando a mais de 200 composições, entre elas a ópera ‘Missa Armorial’, uma obra-prima. É isso que mostramos no espetáculo: a multiplicidade e a riqueza do legado de Capiba”, conta a bailarina Cecília Brennand, presidente do Aria Social e diretora-geral do musical. A direção musical e a regência do espetáculo são da maestrina Rosemary Oliveira, vice-presidente do Aria Social, e a concepção, direção artística e coreografia são de Ana Emília Freire.

Durante cerca de uma hora, o musical apresenta a trajetória do menino nascido em Surubim, no Agreste pernambucano, em 28 de outubro de 1904. Filho de um mestre de banda, Capiba já lia partituras mesmo antes de aprender a ler. Morou na Paraíba e aos 26 anos foi para o Recife, onde trabalhou como funcionário do Banco do Brasil e cursou a Faculdade de Direito, tudo isso sem nunca deixar a música de lado. 

“Valsa Verde”, uma das composições mais famosas de Capiba, é apenas uma das que, entre frevos dos anos 30, valsas apaixonadas, sambas, maracatus, ciranda, marchas e ópera, servem de trilha para ”CAPIBA, pelas ruas eu vou”, que conta também com uma orquestra de câmara e projeções de cinema e fotografias que fazem o público mergulhar no espetáculo. Seguindo o princípio do Aria Social, de educação pela arte, parte das sessões marcadas são exclusivas para instituições de ensino.

CAPIBA, pelas ruas eu vou tem figurino de Beth Gaudêncio, direção audiovisual e videografia de Max Levay, design de luz e operação de Cleison Ramos, design de som e operação de Isabel Brito e projeção de Gabriel Furtado.

SERVIÇO:

CAPIBA, pelas ruas eu vou

Teatro Santander

Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi, São Paulo – SP, 04543-011

Data: 5 e 6 de agosto de 2024, segunda e terça-feira

Horário: 20h

Duração: 60 minutos

Classificação: Livre

Ingressos: De R$30 a R$70

Bilheteria online (com taxa de conveniência): 

https://bileto.sympla.com.br/event/94544?share_id=1-whatsapp

Bilheteria física (sem taxa de conveniência): Teatro Santander. Horário de funcionamento: Todos os dias das 12h00 às 18h00.

Teatro Sabesp Frei Caneca

Endereço: Shopping Frei Caneca – R. Frei Caneca, 569 – Consolação, São Paulo – SP, 01307-001

https://www.teatrosabespfreicaneca.com/ 
Data: 13 e 14 de agosto de 2024, terça e quarta-feira

Horário: 20h

Duração: 60 minutos

Classificação: Livre

Ingressos: De R$30 a R$70

Uhuu.com – com taxa de serviço

https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/musical-capiba-pelas-ruas-eu-vou-13260

Bilheteria física – sem taxa de serviço: Teatro Sabesp Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)

De terça a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h).

SESC 14 BIS APRESENTA A CASA DE BERNARDA ALBA

Casa de Bernarda Alba

Casa de Bernarda Alba

Até 18 de agosto, o Sesc 14 Bis será palco de mais um clássico do teatro, “A Casa de Bernarda Alba”, espetáculo escolhido pelo grupo “Os Satyros” para celebrar a sua (r)existência de 35 anos. A peça escrita pelo renomado dramaturgo espanhol Federico García Lorca, concluída em 1936, poucos meses antes de sua morte, trata da obra e vida de Bernarda Alba, uma mulher autoritária e controladora, que vive com suas cinco filhas em uma casa na Espanha rural, após a morte de seu segundo marido, que desencadeia, um período de luto de oito anos.

Durante este tempo, as mulheres são proibidas de sair de casa ou se relacionar com homens, tornando o ambiente opressivo. Esta série de tensões é o pano de fundo para rivalidades e conflitos que surgem entre as irmãs que anseiam por liberdade e amor.

O espetáculo conta com três formações, com as personagens sendo interpretadas por elenco somente feminino, somente masculino e misto, que se revezam ao longo da temporada, oferecendo uma perspectiva única sobre os temas abordados.

Este posicionamento sobre gêneros possibilita uma reinterpretação dos papéis das personagens, abrindo espaço para novas leituras sobre o enraizamento do patriarcado em nossa sociedade, proporcionando uma reflexão mais aprofundada sobre o conservadorismo, o machismo estrutural e o lugar imposto ao feminino.

A montagem, sob direção de Rodolfo García Vázquez, fundador da companhia, ao lado de Ivam Cabral, traz uma abordagem contemporânea à obra.

Lançamento de livro

Em tom também de celebração é lançado em agosto Os Satyros: teatricidades – experimentalismo, arte e política, pelas Edições Sesc São Paulo. A trajetória e os impactos artísticos, pedagógicos, urbanísticos e sociais da atuação d’Os Satyros são abordados em uma coletânea de artigos de pesquisadores e jornalistas, organizada pelo crítico teatral Marcio Aquiles. O lançamento acontece no dia 7 de agosto, quarta-feira, a partir das 19h30, no Sesc 14 Bis, com bate-papo entre o organizador Marcio Aquiles e o cofundador da cia Ivam Cabral, com mediação de Silas Martí. 

FICHA TÉCNICA

Direção Artística: Rodolfo García Vázquez

Assistente de Direção: Renatto Moraes

Elenco:

Alessandra Rinaldo

Alex de Felix

André Lu

Anna Paula Kuller

Augusto Luiz

Diego Ribeiro

Eduardo Chagas

Elisa Barboza

Felipe Estevão

Gabriel Mello

Guilherme Andrade

Heyde Sayama

Isa Tucci

Isabela Cetraro

Julia Bobrow

Juliana Moraes

Karina Bastos

Luís Holiver

Mariana França

Neni Benavente

Raul Ribeiro

Tammy Aires

Vitor Camargo

Vitor Lins

Wil Campos

 

Pesquisa: Ivam Cabral

Tradução: Rodolfo García Vázquez

Adaptação: Ivam Cabral

Cenógrafo: Caio Rosa

Aderecista: Elisa Barboza

Iluminação: Flavio Duarte

Desenho de som: Thiago Capella e Felipe Zancanaro

Canções originais: André Lu

Trilha sonora original: Felipe Zancanaro

Voz off: Ivam Cabral

Berimbau gravado: Zé Vieira

Operação de luz: Flavio Duarte

Operação de som: Felipe Zancanaro

Técnicos de palco: Gabriel Cabeça e Jota Silva

Preparação vocal: André Lu

Direção de coreografia e flamenco: Neni Benavente

 

Figurino: Senac Lapa Faustolo

Curso livre de criação e desenvolvimento de figurino

Docentes: Maíra D. Pingo e Fábio Martinez

 

Alunos:

Beatriz Angelica Jacob Ferrazzi

Bruna Afonso de Oliveira

Catherine da Silva Mello Alves Branco

Cris Cordeiro

Daniela Aguiar

Gabriel Angelo Morgante de Caires

Gabriela Reis dos Santos

Isabela Cristina Nunes Favaron

Isaque Oliveira Magalhaes

Julia Lie Imamura

Karina Giannecchini Gonçalves

Levy Alves de Souza

Luana Freitas Prates

Luciano Santana Oliveira

Marcos Vinicius Araujo dos Santos

Natalia Giovenale

Vanessa Cardozo Teixeira

Yasmin Gaspar Martins Silva Santos

 

Produtor: Fabio Martins

Produtora Assistente: Maiara Cicut

Fotógrafo de perfil: André Stefano

Fotógrafo de cena: Cristiano Pepi

Idealização: Os Satyros

Realização: Sesc São Paulo                                                                                                                                            

A Casa de Bernarda Alba

Até 18/8, quintas a sábados, às 20h e domingos, às 18h. Exceto dias 15/8 e 16/8. Dias 2 e 9/8, sextas, às 15h

Sessões com acessibilidade em Libras e audiodescrição:

Dia 01, quinta-feira – elenco misto

Dia 02, sexta-feira – elenco masculino

Dia 03, sábado – elenco feminino

Duração: 100 minutos

Classificação: 16 anos

R$ 60 (inteira); R$ 30 (meia) e R$ 18 (credencial plena)

Sesc 14 Bis – Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista, São Paulo – SP

 

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