Na última quinta-feira, 9 de outubro, o Museu do Amanhã celebrou mais um marco: a conquista de 8 milhões de visitantes, um milhão a mais do que o alcançado em janeiro deste ano.
Para festejar o marco, o time de atendimento do Museu recebeu os visitantes com um uniforme especial e distribuiu adesivos celebrativos, além de presentear o público com pedaços de bolo.
Desde sua inauguração, em dezembro de 2015, o Museu do Amanhã se consolidou como um dos principais equipamentos culturais e turísticos do Brasil, reconhecido por sua programação inovadora e pela capacidade de conectar ciência, arte e sociedade em torno de grandes desafios contemporâneos.
No entanto, o diretor da instituição, Cristiano Vasconcelos, acredita que tamanho sucesso se dá a um formato de gestão que se sustenta financeiramente por meio de uma receita variada, captada através da bilheteria, dos patrocinadores e sobretudo pela Lei Rouanet, principal fomento do museu.
“O funcionamento do Museu do Amanhã, ao longo desses quase dez anos, se fez possível em grande parte por conta da captação pela Lei Rouanet, que tem sido fundamental não apenas para garantir a continuidade de nossa programação científica, cultural e educativa, mas também para assegurar ingressos a preços acessíveis e a gratuidade para boa parte do público. Entre os grupos beneficiados pela gratuidade estão crianças de até 5 anos, idosos, estudantes e professores da rede pública e os vizinhos do museu, que são os moradores do entorno”, afirmou Cristiano Vasconcelos, diretor do Museu do Amanhã. “O marco de 8 milhões de visitantes reafirma a relevância do investimento público-privado no acesso democrático à cultura e ao conhecimento”, completa.
Prestes a completar dez anos, em dezembro próximo, ainda em outubro o Museu do Amanhã inaugura a primeira etapa da renovação de sua exposição principal, além de seguir com a intensa programação que traz debates relacionados às temáticas da COP 30, a Ocupação Esquenta COP, como a instalação imersiva “Experiência Lumisphere”.
