O projeto CIRCOLAR, que tem o patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, vai levar apresentações gratuitas de música e arte circense pela cidade de Itaguaí com participação de artistas locais que foram selecionados por meio de audição. A primeira apresentação está prevista para acontecer no dia 1º de julho, na Festa de São Pedro, na Ilha da Madeira, e a trupe já iniciou os ensaios, que são abertos ao público. O próximo ensaio está marcado para acontecer no dia 24 de junho, às 14h, na Casa do Palhaço, localizada na Rua Saldanha da Gama, s/n, Quadra 116, Lote 43, Casa 2A , bairro Mangueira, Itaguaí.
Além dos espetáculos gratuitos, o Circolar ainda vai promover rodas de conversas com os alunos do 9º ano da rede municipal de ensino, em todas as quartas-feiras de agosto. O intuito é incentivar o conhecimento territorial e o planejamento de carreira na área da cultura.
“O objetivo do Circolar é promover a circulação de bens e as manifestações culturais na cidade de Itaguaí, destacando os valores das comunidades tradicionais e territórios populares no sentido de estimular o fortalecimento da identidade territorial, sua ligação com a região onde se encontram. Vamos fazer isso através da realização de apresentações de espetáculos de artes cênicas (circo) e cortejo, ensaios abertos com bate-papo para estudantes, como ação formativa / contrapartida social, além da produção de vídeo artístico ilustrando o processo de criação artística do projeto”, conta o produtor cultural e diretor artístico do projeto, Adriano Sampaio Evangelista (Adriano Didi).
A primeira ação do projeto aconteceu no dia 28 de maio, onde 15 pessoas de Itaguaí apresentaram suas habilidades artísticas. Dentre os artistas que se apresentaram, 12 foram selecionados para a composição da equipe que vai realizar espetáculos circenses durante o ano na cidade. O próximo passo serão os ensaios para as apresentações do espetáculo que conta com grande cortejo cultural na abertura. O elenco escolhido receberá cachê pelos ensaios e pelas apresentações.
O espetáculo vai contar um pouco da história de Itaguaí, incluindo a mistura de etnias que compõem a cultura da cidade. “A proposta do figurino veio a partir do briefing da equipe de criação do roteiro que vai trabalhar as etnias presentes em Itaguaí: japonesa, africana, europeus e indígena. Sendo assim, buscamos utilizar um material que pudesse representar cada etnia. Para os personagens que vão representar os japoneses, vamos trabalhar com as técnicas sashiko e boro, que utilizam ponto de costura e patchwork em jeans, além também do Shibori, uma espécie de tingimento manual de tecido. Já para a etnia africana, vamos trabalhar com tecidos com estampas bem características da cultura afro. O figurino europeu vai contar com as indumentárias mais arcaicas, de quando os europeus chegaram ao Brasil. Com o figurino indígena, vamos utilizar artesanato com pedrarias, em colares, braceletes etc, e para a roupa, vamos usar a malha para dar impressão de corpos pintados”, explicou o figurinista do Circolar, Horlan Gentil.
Estão previstas apresentações na Arena Cultural da Expo Itaguaí, em julho; no circo que será montado no Campo de Futebol no bairro Mangueira (Vila Ibirapitanga), em setembro, e na Semana da Criança, promovida pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura, que acontece na Praça Vicente Cicarino, no Centro de Itaguaí, em outubro.
No fim do ano, serão lançados dois vídeos sobre o processo de criação artística do projeto Circolar. O primeiro lançamento está previsto para um evento em novembro, no Espaço Cultural Casa do Palhaço, onde também será realizada uma roda de conversa e transmissão ao vivo. Já o outro vídeo, tem previsão de lançamento em dezembro, nas redes sociais e no site da Turma em Cena.
O CIRCOLAR é uma produção do Grupo Circo Turma Em Cena, idealizado pelo produtor cultural Adriano Didi e que desde o ano 2000 desenvolve e aprimora um estilo artístico original com produções cênicas, audiovisual, circo-teatro, palhaçaria, acrobacias, mágicas, malabares, pernas de paus, teatro de bonecos, musicais, oficinas e brincadeiras que podem se adaptar a todas as idades e todos os locais. O projeto conta com os parceiros: Prefeitura de Itaguaí (por meio da Secretaria de Educação e Cultural); Instituto Mazomba; Jornal Atual; LS Contabilidade; Espaço Cultural Casa do Palhaço e Top na Mídia Comunicação.
Programação do Circolar
Julho: 01/07 – às 19h – Ensaio aberto na Festa de São Pedro, na Ilha da Madeira.
07/07 – às 15h – Apresentação na Expo (Arena Cultural) com grande cortejo, saindo às 14h da entrada do Parque Municipal de Eventos de Itaguaí.
Agosto: Toda quarta-feira (dias 9, 16, 23 e 30/08), das 13h30 às 15h – Visita dos alunos da Rede Municipal de Ensino ao Espaço Cultural Casa do Palhaço. Serão realizados ensaios abertos com bate-papo para estudantes.
Setembro: 06/09, às 14h – Apresentação no Circo, localizado no Campo de Futebol no bairro Mangueira). Será feito um grande cortejo, saindo às 13h do Espaço Cultural Casa do Palhaço.
Outubro: 11/10, às 15h – Apresentação na Praça Vicente Cicarino, no Centro de Itaguaí. Evento: Semana da Criança. Com grande cortejo, saindo às 13h do Calçadão de Itaguaí.
Novembro: 22/11, às 19h – Lançamento de vídeo, no Espaço Cultural Casa do Palhaço, que vai ilustrar o processo de criação artística do projeto Circolar. Também será realizada uma roda de conversa e transmissão ao vivo nas redes sociais da Turma em Cena.
Dezembro: 21/12 – Lançamento online do vídeo final do projeto
GRUPO DE DANÇA SATS REESTREIA “DEGRAUS”, NA CÂMARA DOS VEREADORES, NA CINELÂNDIA
Indicado ao Prêmio Cesgranrio em 2020 nas categorias Melhor Coreografia e Prêmio Especial pela pesquisa no espaço urbano, o espetáculo “Degraus” reestreia, no dia 06 de julho, na escadaria da Câmara dos Vereadores, na Cinelândia. Segunda obra do Grupo Sats, a obra é uma ação em dança que utiliza escadarias públicas para experimentar o corpo em situações de risco, queda e fracasso. As apresentações gratuitas acontecem de quinta a domingo, de 06 a 16 de julho, sempre às 18 horas, na escadaria da Câmara, na Praça Floriano, no Centro do Rio. Contemplado pelo Fomento à Cultura Carioca (FOCA), da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, o projeto conta com audiodescrição em toda a temporada, e também ofereceu oficina e ciclo de palestras-performances com artistas convidados.
A criação de uma fissura como ação política na cidade norteou o interesse e a pesquisa do projeto coreográfico dos diretores e coreógrafos Deisi Margarida e Rodrigo Gondim, assim como a possibilidade de ocupar prédios públicos e de caráter político como ação coletiva, espaço de criação e pensamento crítico.
“De saída, para que “Degraus” aconteça enquanto ação, é necessário instalar-se sob um lugar e tomá-lo como um universo complexo. Praticamos uma espécie de permanência estranha e intensiva no local, sendo ele mesmo – a escadaria, o prédio da Câmara dos Vereadores –, ressignificado pelas possibilidades relacionais que ativamos. Desenvolvemos um vocabulário localizado, sendo possível redescobrir as potências do corpo na relação com o espaço”, expõe Deisi Margarida.
Atravessando corpo e arquitetura, e as possíveis tessituras que organizam o espaço urbano como uma dinâmica, o projeto volta ao cartaz com novos intérpretes e mais amadurecido na sua relação de convivência com o público. “Certamente há algo da versão anterior que permanece na versão atual, mas o corpo, como uma disputa transitória de sentidos, é sempre presentificado. Remontar é espiralar o tempo, rever e revisitar”, explica Rodrigo Gondim.
SINOPSE
“Degraus” é uma ação em dança que usa escadarias de prédios públicos para pesquisar, de forma intensiva, os corpos em situação de risco. Do tensionamento entre a mobilidade e a arquitetura, surge o desejo de reunir pessoas diante das instituições de poder para o exercício do comum como lugar de imaginação praticada. A rua em sua condição performativa é coautora e protagonista de agenciamentos entre os corpos, visíveis e invisíveis, que negociam estratégias e (re)encantamentos do espaço. Tudo aqui é coreográfico. Tudo está performando. Já está acontecendo.
SERVIÇO
Degraus
Temporada: 06 a 16 de julho,
Dias e horários: de quinta a domingo, às 18h.
Local: Escadaria da Câmara dos Vereadores Municipal.
Endereço: Praça Floriano, s/n, Cinelândia.
Ingressos: gratuitos
Classificação: livre
* Em caso de chuva, o espetáculo será cancelado.
Aviso do cancelamento será informado pelas redes sociais do grupo
instagram: @gruposats
FICHA TÉCNICA:
Concepção, direção e coreografia: Deisi Margarida e Rodrigo Gondim
Intérpretes-criadores: Deisi Margarida, Flora Bulcão, Hugo Leiva, Juliana Angelo, Mika Makino, Milena Codeço, Rodrigo Barizon e Rodrigo Gondim.
Composição de trilha sonora e Músicos: Fábio Lima e Luciano Pozino
Figurino: Carla Costa
Assistente de figurino: Rayane Flaviano
Instrução de Parkour: Pedro Pinheiro
Fotografia: Igor Keller
Filmagem e edição: Helena Bielinsk
Programação Visual: Gustavo Vieira
Assessoria de Imprensa: Ana Pinto e Rachel Almeida
Gestão de Mídias digitais: Ana Pinto (Pequena Via Produções)
Direção de Produção: Deisi Margarida
Produção Executiva: Debora Thomas
Tradução de LIBRAS: Jonathas Narciso
Audiodescrição: Luciano Pozino
FESTIVAL DE FÉRIAS NO GALPÃO DOS BONECOS, EM SP, TERÁ 14 APRESENTAÇÕES E OFICINA PARA AS CRIANÇAS
As tão esperadas férias de julho estão chegando e, com elas, a segunda edição do Festival de Férias no Galpão dos Bonecos, com 14 dias de apresentações de espetáculos da Cia. BuZum!, a partir de 01 de julho, de quinta-feira a domingo.
No Galpão dos Bonecos, localizado na Vila Romana, zona Oeste de São Paulo, além de assistirem às peças teatrais com temáticas educativas, as crianças são convidadas a participar de uma oficina de bonecos e podem levar suas criações para casa. Uma excelente oportunidade de diversão em um programa cultural e educativo.
As apresentações com divertidos bonecos chamam a atenção das crianças para questões que englobam os cuidados com o meio ambiente e com a higiene pessoal e histórias científicas. Às quintas-feiras, sextas e sábados, os espetáculos acontecem às 16h e a oficina, às 16h30. E aos domingos, os espetáculos são às 11h e a oficina, às 11h30.
Como explica Mariane Gutierrez, diretora de produção do BuZum!, a cia. sempre se apresenta na capital paulista, porém, com agendas pontuais. Percebendo o interesse do público e atendendo a pedidos, para 2023 se organizou para estar ainda mais próxima dessa plateia cativa que consome tudo o que o BuZum! promove. “Nós temos um público muito especial em São Paulo e agora, com o Galpão dos Bonecos, conseguimos ficar ainda mais próximos dele”, revela Mari Gutierrez.
O BuZum! também está circulando o Brasil com seus ônibus-teatro. Estão previstas 128 apresentações em 50 municípios, de oito estados (São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro). Nessas localidades, o público confere espetáculos que já fazem parte do repertório da cia., cujas temáticas reforçam a importância da preservação do meio ambiente e da cultura popular brasileira, principalmente. Para este ano também está prevista a estreia de um espetáculo sobre diversidade no segundo semestre.
OS ESPETÁCULOS DO FESTIVAL DE FÉRIAS
Floresta Viva – Filomena, uma esperta abelha e Jacira, uma simpática formiga, juntam suas forças para salvar a floresta onde vivem de um maldoso homem que quer colocar fogo em tudo.
Darwin BR – A peça mostra a jornada do naturalista Charles Darwin em sua passagem pelo Brasil na famosa viagem de volta ao mundo.
13 Gotas – Dois cientistas excêntricos em seu laboratório fazem diversas experiências com a água, mostrando a importância de cuidarmos desse bem essencial à vida.
Perigo Invisível – Fungoso, Virulão e Dona Bactéria são os personagens centrais desse espetáculo que mostra a importância de termos bons hábitos de higiene desde a infância.
SERVIÇO: FESTIVAL DE FÉRIAS NO GALPÃO DOS BONECOS
Local: Galpão dos Bonecos das Cias. Pia Fraus e BuZum!.
Endereço: Rua Coriolano, 622, Vila Romana, São Paulo – SP.
Link no Sympla para a compra de ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/festival-de-ferias-no-galpao-dos-bonecos/2023853.
Valor do ingresso: R$ 35, 00 (trinta e cinco Reais). Obs.: Crianças até dois anos não pagam. O valor do ingresso é único para cada pessoa e dá direito ao espetáculo e à oficina de bonecos em um dos dias.
PROGRAMAÇÃO EM JULHO:
Dia 01/07 – sábado
Espetáculo Floresta Viva – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 02/07 – domingo
Espetáculo Darwin BR – às 11h
Oficina para as crianças – às 11h30
Dia 06/07 – quinta-feira
Espetáculo 13 Gotas – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 07/07 – sexta-feira
Espetáculo Perigo Invisível – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 08/07 – sábado
Espetáculo Floresta Viva – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 09/07 – domingo
Espetáculo Darwin BR – às 11h
Oficina para as crianças – às 11h30
Dia 13/07 – quinta-feira
Espetáculo 13 Gotas – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 14/07 – sexta-feira
Espetáculo Perigo Invisível – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 15/07 – sábado
Espetáculo Floresta Viva – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 16/07 – domingo
Espetáculo Darwin BR – às 11h
Oficina para as crianças – às 11h30
Dia 20/07 – quinta-feira
Espetáculo 13 Gotas – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 21/07 – sexta-feira
Espetáculo Perigo Invisível – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 22/07 – sábado
Espetáculo Floresta Viva – às 16h
Oficina para as crianças – às 16h30
Dia 23/07 – domingo
Espetáculo Darwin BR – às 11h
Oficina para as crianças – às 11h30
Sesc Belenzinho Recebe A Peça Zebra Sem Nome
O texto Zebra sem nome foi escrito pela dramaturga e roteirista Maria Shu ao lado de sua filha Heloísa, na época com sete anos. Curiosa sobre temas como representatividade, gênero e classe social – perguntas motrizes da menina – a dramaturgia aborda esses assuntos de forma lúdica com personagens divertidos e que andam em bando. A peça, que estreia agora no teatro Sesc Belenzinho, no dia 1º de julho e fica em cartaz até o dia 30 do mesmo mês, também marca o segundo encontro entre as artistas negras e pesquisadoras das narrativas cênicas, Shu e a diretora Marina Esteves.
O primeiro encontro entre as artistas aconteceu na montagem da peça infanto-juvenil de autoria de Maria Shu Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus, pelo coletivo O Bonde, grupo em que Marina Esteves é cofundadora, produtora e atriz. O espetáculo foi visto por mais de oito mil pessoas em São Paulo, Belo Horizonte e Florianópolis. Zebra sem nome é o primeiro trabalho que Marina assina a direção e concepção geral, depois de sete anos de pesquisa das infâncias e de atuar sete peças para infâncias. “De certa forma, a peça é uma reverberação do meu encontro com a Maria Shu, artistas negras que se propõem a realizar coisas do mundo”, revela Marina Esteves.
No enredo de Zebra sem nome, a personagem Zebra sai da savana africana em busca da sua identidade e de um nome para chamar de seu. No percurso, ao conhecer novos lugares também se depara com figuras importantes para suas descobertas e sua busca por identidade. “A peça tem como recorte a união de mulheres negras. A Zebra, enquanto passa por esses espaços, encontra personalidades negras, como Glória Maria, Lélia Gonzales, Conceição Evaristo, Palhaça Chamego, primeira palhaça negra no Brasil. Essas pessoas a fazem se reconhecer como indivíduo. Ela também aprende que, andando em bando – as zebras sabem disso, elas andam em bandos femininos -, ela consegue encontrar sua própria identidade”, conta a diretora.
No palco, atores e musicistas. A peça é embalada por uma trilha sonora ao vivo que mescla canções originais, a sonoridade e a musicalidade do centro-oeste da África, particularmente na República do Congo. Há também influência do hip hop. Com uma DJ em cena, as músicas sampleadas vão conduzindo o caminho e os encontros das personagens. “Nosso público será surpreendido com a musicalidade altiva, festiva e vibrante que se inicia no espaço”, diz Marina.
Depois de tantas voltas, a Zebra sem nome volta para a savana cheia de conhecimentos, disposta a ensinar o que aprendeu e a valorizar sua terra e sua ancestralidade. E também encontra um nome e uma profissão especial.
Sinopse:
Uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana faz uma jornada mundo afora em busca de autoconhecimento e do direito mais básico de todos: um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade. Para isso, Zebra sem nome contará com aliados e passará por espaços aprendendo os conceitos de liberdade, empatia, solidariedade e justiça. Esta heroína retornará à savana com sua bagagem cheia de conhecimento para dividir com os seus iguais e com uma descoberta surpreendente: a alcunha mais incrível que poderia ter.
Ficha técnica:
Concepção e Direção geral: Marina Esteves
Dramaturgia: Maria Shu
Reelaboração textual e dramaturgismo: Jhonny Salaberg, Joy Catharina e Marina Esteves
Elenco: Joy Catharina e Jhonny Salaberg
Direção musical e trilha sonora original: Felipe Gomes Moreira
Produção musical: Dani Nega
Musicistas: DJ K-Mina, Jonatah Cardoso e Larissa Oliveira
Preparação corporal, direção de movimento e coreografias: Marina Esteves
Desenho de luz: Matheus Brant
Operação de luz: Juliana Jesus
Figurino: Felipa Damasco
Modelista: Raquel Brandão
Cenografia e adereços: Livia Loureiro
Execução de cenário e mobiliário: Mateus Fiorentino
Desenho e operação de som: André Papi
Videografismo: Gabriela Miranda
Ilustrações e quadrinhos: Gabu Brito
Orientação cômica e circense – cena circo: Filipe Bregantim
Orientação em jogos e encantarias: Vanessa Rosa
Provocação cênica: Filipe Celestino
Estágio: Chidi Portuguez
Cenotécnica: Helen Lucinda
Fotografia: Ethel Braga
Mídias sociais: Isabela Alves
Assessoria de imprensa: Márcia Marques – Canal Aberto
Produção jurídica: Corpo Rastreado
Produção executiva: Thiago Moreira
Produção artística: Katia Manfredi
Idealização: Marina Esteves e Maria Shu
Realização: Sesc SP
Apoio: Prêmio Zé Renato
Na canção de abertura “Não há mais nada para aprender aqui” fazemos uma citação a canção “Raízes” do compositor José Geraldo Rocha, que cedeu gentilmente sua obra. Para o compositor, nosso carinho e agradecimento.
Agradecimentos:
Ailton Barros, Circo Guarany, Casa 11, Cristiano Gouveia, Família Gomes Moreira, Gabriela Gonçalves, Gisely Alves, Graciane Diniz, Jessica Turbiani, Kalu Manfredi, Lucas Cardoso, Mariana Gabriel e família, Murilo de Lima Giavarotti, Nara Dias Gugliano, Nouve, O BONDE, Rosemary Martins, Wagner Antonio e a todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuíram para esse sonho se tornar realidade.
ZEBRA SEM NOME
De 1 a 30 de julho de 2023. Quintas, às 15h. Sábados e domingos, às 12h.
Local: Teatro (374 lugares)
Valores: R$8,00 (credencial plena), R$12,50 (meia), R$25,00 (inteira). Crianças até 12 anos não pagam
Ingressos disponíveis para compra online a partir de 20/06, às 17h. E nas bilheterias das unidades Sesc a partir do dia 21/06, às 17h.
Classificação: Livre
Duração: 50 minutos