Renato Prieto está lançando, pela Editora Agir, sua autobiografia, “Quem Disse Que Seria Fácil?”. Neste livro, ele revê os momentos mais difíceis, os episódios mais divertidos, as lutas, as confusões, as peripécias passadas nas coxias e nos sets de filmagem. Como toda boa história, o percurso de vida dele tem lugar para lágrimas e muito (mas muito mesmo) espaço para alegria, e, na interseção das duas, há bravura e fé. Esta é uma história de quem nunca conjugou o verbo “desistir”, seguindo em frente com sua crença nos poderes redentores da arte e na força do mundo espiritual.
No livro, o astro revisita suas memórias, num texto bem-humorado e comovente, relembrando sua conexão com o teatro, o despertar de sua fé e os bastidores da franquia, que regressa agora ao circuito, em grande estilo, com “Nosso Lar 2 – Os Mensageiros”, em janeiro. Estima-se um novo blockbuster com a grife Prieto.
Protagonista de peças teatrais de sucesso como “Encontros Impossíveis” e “Chico Xavier Em Pessoa”, Prieto já foi prestigiado por cerca de 7 milhões de pagantes nos palcos, onde mobiliza em seus espectadores o engajamento em ações de caridade, como a doação de alimentos e agasalhos. O fenômeno de sua presença nas telas ampliou sua popularidade, abrindo deixas para que o ator ampliasse seu trabalho social.
Um dos filmes brasileiros de maior expectativa da atualidade, agendado para estrear em 25 de janeiro, “Nosso Lar 2 – Os Mensageiros” acaba de ganhar um novo trailer oficial, antecipando o regresso de Prieto, maior estrela da dramaturgia de doutrina espírita do país, ao papel de André Luiz. O personagem, um espírito em fase de aprendizado dos desígnios do Além, foi apresentado ao audiovisual em 2010, no longa “Nosso Lar”, que vendeu 4 milhões de ingressos e atraiu mais alguns milhões de pagantes em TVs e plataformas digitais.
O autor:
A vida gosta de quem gosta dela. Renato Prieto aprendeu isso muito cedo, desde que deixou Vitória, no Espírito Santo, e partiu para o Rio de Janeiro em busca do sonho de se tornar ator. Penou, sofreu, teve que engolir muito sapo (sem nunca aceitar grosserias) e prender as cobras e os lagartos da ira no intuito de se perseverar. Ainda assim, nunca deixou de teimar ou aceitou abrir mão de sua integridade. Não foi fácil, mas ele chegou lá. Levou multidões aos teatros, tornou-se o chamariz de bilheteria do sucesso nos cinemas “Nosso Lar” (2010) e consagrou-se como o pilar da dramaturgia espírita no país.
Sempre fiel a seus estudos de uma doutrina celebrizada ao longo dos tempos por Allan Kardec, Chico Xavier e outras gerações de médiuns, ele ajudou a transformar espetáculos como “Além da vida” e “Quem é morto sempre aparece” em marcos das artes cênicas no país. Teve que encarar intolerâncias aqui e ali, que se virar nos 30 a cada novo arrocho na economia brasileira — que sempre pesava na classe artística —, teve e tem que meter as caras para tirar do papel cada nova ideia que tem. Mas quem disse que seria fácil?
Detalhes do livro:
Editora : Agir; 1ª edição
Idioma : Português
Capa dura : 208 páginas
ISBN-10 : 6558371595
ISBN-13 : 9786558371595
Dimensões : 23 x 15.5 x 1 cm