Ludmilla, Glória Groove, Luísa Sonza, Teresa Cristina, Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Belo, Nattan, Imperatriz Leopoldinense e Viradouro são as atrações do maior Réveillon do mundo, em Copacabana
Orla mais famosa do Brasil terá dois palcos para receber essas atrações que vão embalar a despedida de 2023 e a chegada de 2024
Sob o espírito da paz e respeito à diversidade, a Prefeitura do Rio, por meio da Riotur, reuniu um time de estrelas para celebrar a chegada de 2024. O maior Réveillon do mundo terá em seus dois palcos na praia de Copacabana Ludmilla, Glória Groove, Luísa Sonza, Teresa Cristina, Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Belo, Nattan, Imperatriz Leopoldinense e Viradouro. Só que a festa estará espalhada por toda a cidade, garantindo que da Zona Sul à Zona Oeste cariocas e turistas desfrutem de uma grande noite.
– A Riotur está atuando para garantir aos cariocas e aos visitantes que vierem passar a virada um momento único e inesquecível. Serão 12 palcos espalhados por dez pontos da cidade, tornando a festa mais democrática, plural e com muitas surpresas – afirmou o presidente da Riotur, Ronnie Costa.
Considerada a maior cantora de funk pelo ranking da plataforma global Chartmetric, Ludmilla será uma das atrações do palco Copacabana. A cantora Glória Groove, símbolo LGBTQUIAPN+; Luísa Sonza, uma das cantoras brasileiras mais ouvidas nas plataformas digitais; o novo expoente do forró pop romântico Nattan, da música “Tem Cabaré Essa Noite” e a atual campeã do Carnaval, a Imperatriz Leopoldinense, completam o time plural e diverso em talento e representatividade.
Pelo palco Samba desfilarão alguns dos maiores expoentes do gênero musical. Por toda a sua história na música, Jorge Aragão dispensa apresentações. Teresa Cristina e Diogo Nogueira são duas vozes legítimas que representam o melhor do samba carioca e brasileiro. O ícone do pagode romântico Belo e a escola vice-campeã do Carnaval, Viradouro, fecham o setlist.
A junção de variados estilos musicais carimba a diversidade que também dará o tom dos festejos nos outros nove bairros, que terão palcos para receber o Ano Novo e, em breve, também terão suas atrações reveladas. Tudo para que, mais uma vez, o Réveillon do Rio seja, além de épico, inesquecível e democrático.
Além da Princesinha do Mar, o Réveillon Rio 2024 será festejado em outras localidades da cidade: a Praia de Ramos, Praia do Flamengo, Penha, Parque Madureira, Praia de Sepetiba, Ilha do Governador, Ilha de Paquetá e dois palcos inédito: Praça Mauá e Bangu. Na Praça Mauá, haverá a presença de artistas cariocas e de fora do Rio. Já em Bangu, na Praça das Juras, atrações que vão traduzir a brasilidade e apresentar diferentes ritmos musicais.
Orquestra Sinfônica
Para embalar os últimos minutos de 2023 e saudar a chegada de 2024, o espetáculo de fogos de artifício, que terá dez balsas espalhadas pela orla, será comandado, pela primeira vez, por uma orquestra sinfônica ao vivo, que estará no Palco Copacabana, em frente ao Hotel Copacabana Palace.
A SRCOM, empresa vencedora do Caderno de Encargos e Contrapartidas para o Réveillon 2024, destaca que a festa tem como conceito abraçar todos os tipos de públicos.
– O Rio de Janeiro é o melhor anfitrião do Brasil, porque aqui conseguimos fazer qualquer um se sentir muito bem. É uma cidade que exala vivacidade, é plural, multicultural e multicolorida. – explicou Abel Gomes, o VP de Criação da SRCOM, uma das principais agências de brand experience e live marketing do Brasil que será a responsável pela realização do evento pela 16ª vez.
Pelo segundo ano seguido, o evento será transmitido pela TV Globo, com transmissão também pelo Globoplay. A festa começa logo depois da novela “Terra e Paixão”.
Um dos destaques desse ano será um espetáculo inédito de 500 drones, em homenagem aos 40 anos do Rock in Rio. Com muita música e belas imagens — como a guitarra símbolo do festival — o momento de grande emoção acontecerá instantes antes da contagem regressiva, como abertura para a queima de fogos homenageando o maior festival de música e entretenimento do mundo, o Rock in Rio, patrimônio cultural e imaterial da cidade do Rio.