Zaira Harue: Estrelas da ‘Infância de Romeu e Julieta’ entram na Campanha de Doação de Sangue

Zaira Harue: Estrelas da 'Infância de Romeu e Julieta' entram na Campanha de Doação de Sangue

Parte do elenco da novela infantil do SBT, “A Infância de Romeu e Julieta“, foi parar no hospital! Mas calma, tudo por um nobre motivo. O ‘SBT do Bem’, plataforma do canal de Silvio Santos dedicada a promover ações com forte apelo mobilizador para uma sociedade mais engajada e esclarecida, anuncia uma parceria especial com o elenco da novela em uma campanha de doação de sangue, a favor da vida e em prol da solidariedade.

Entre os atores, estava a bela atriz mirim, Zaira Harue, a interprete de Trapaça, a líder da Gangue Pedalzera, que mesmo sendo menor, foi até o local e levou familiares e amigos para doar sangue. Uma causa humanitária, realizando doações de sangue em nome dos artistas e do SBT do Bem.

Com o slogan –  “ Eu não posso doar, mas posso levar alguém que pode! ”, o elenco infantojuvenil da novela, mostrou como fazer sua parte bem feita! Engajada nessa ação, Zaira levou sua mãe, Daniella Elias, e uma parte do fã-clube dos Pedalzera.

Zaira Harue: Estrelas da ‘Infância de Romeu e Julieta’ entram na Campanha de Doação de Sangue

Zaira Harue: Estrelas da ‘Infância de Romeu e Julieta’ entram na Campanha de Doação de Sangue

O objetivo é sensibilizar o público para uma causa de extrema importância à vida, chamando a atenção para a necessidade de reposição dos estoques dos bancos de sangue em todo o país. Com essa iniciativa, o SBT do Bem e o elenco de “A Infância de Romeu e Julieta” buscam não apenas promover a doação de sangue, mas também conscientizar a população sobre a importância desse gesto solidário, que pode salvar vidas e fazer a diferença na vida de muitas pessoas.

Zaira Harue: Estrelas da ‘Infância de Romeu e Julieta’ entram na Campanha de Doação de Sangue

Nos meses de inverno, os estoques baixam e chegam a zerar, principalmente no período de férias, estendido com a retomada da rotina de volta às aulas. No Banco de Sangue do HSPE, por exemplo, faltam diversos tipos sanguíneos, principalmente os de fator RH negativo, que estão com estoques críticos ou zerados. Conscientes da necessidade social de elevar os estoques de sangue, Lado Torre e Lado Vila deixaram de lado a rivalidade das famílias de Romeu e Julieta não pela morte, como na tragédia secular da antiguidade, mas pela vida, numa missão do bem que se estende durante todo este mês.

Zaira Harue: Estrelas da ‘Infância de Romeu e Julieta’ entram na Campanha de Doação de Sangue

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A Netflix planeja centrar a quarta temporada de sua série antológica “Monster”, criada por Ryan Murphy, no famoso caso criminal de Lizzie Borden de 1892. As filmagens devem começar no outono próximo, mesmo com a terceira temporada, que traz Charlie Hunnam interpretando Ed Gein, ainda aguardando estreia. O Duplo Homicídio de Fall River Em 4 de agosto de 1892, a tranquila cidade de Fall River, Massachusetts, foi abalada por um crime brutal que marcaria para sempre a história americana. Andrew Borden e sua segunda esposa, Abby, foram assassinados a golpes de machado em sua própria residência. Andrew sofreu entre 10 e 11 golpes fatais que desfiguraram completamente seu rosto, enquanto Abby recebeu aproximadamente 19 golpes cerca de 90 minutos antes. O crime chocou a comunidade local, especialmente considerando que Andrew era um empresário próspero, embora conhecido por seu temperamento rigoroso e avarento. Lizzie Borden, de 32 anos e filha de Andrew de seu primeiro casamento, descobriu o corpo do pai por volta das 11h15 da manhã. Desesperada, ela chamou a empregada doméstica, Bridget Sullivan, gritando: “Maggie, desça imediatamente! Venha rápido; papai está morto; alguém entrou e o matou!” A investigação posterior revelou diversas evidências suspeitas. Os detetives encontraram um machado no porão da residência que parecia ter sido deliberadamente limpo e depois coberto com poeira para simular desuso. Nos dias seguintes ao crime, Lizzie foi vista queimando um vestido, alegando que estava manchado de tinta. Este caso inspirou a famosa cantiga infantil: “Lizzie Borden pegou um machado e deu quarenta machadadas na mãe…” Apesar de ter sido presa e julgada pelos assassinatos em 1893, ela foi absolvida devido à falta de evidências conclusivas e falhas processuais, incluindo a incompetência da polícia local em coletar adequadamente impressões digitais da arma do crime. O caso permanece oficialmente sem solução, embora Lizzie continue sendo a principal suspeita. O Império do True Crime de Ryan Murphy Ryan Murphy estabeleceu-se como uma força dominante no gênero de crimes reais através de duas séries antológicas de grande sucesso. Sua primeira incursão no formato foi “American Crime Story”, que estreou em 2016 com “The People v. O.J. Simpson”, considerada por muitos críticos como seu trabalho mais refinado no gênero, devido à sua abordagem sutil de um caso amplamente midiatizado. Após esse sucesso inicial, Murphy e o co-criador Ian Brennan lançaram “Monster” na Netflix em 2022, iniciando com “The Jeffrey Dahmer Story”, estrelada por Evan Peters. A série tornou-se um fenômeno de audiência, alcançando 1 bilhão de horas assistidas em apenas 60 dias e se tornando a terceira série em inglês mais popular da plataforma na época. A antologia continuou com “The Lyle and Erik Menendez Story” (2024), com Javier Bardem e Chloë Sevigny como os pais assassinados, e Nicholas Alexander Chavez e Cooper Koch interpretando os irmãos. A terceira temporada, intitulada “The Original Monster”, apresentará Charlie Hunnam como Ed Gein. As produções de Murphy no gênero true crime têm recebido tanto aclamação crítica quanto sucesso comercial, com “The Jeffrey Dahmer Story” conquistando quatro indicações ao Globo de Ouro e seis indicações ao Emmy, incluindo vitórias para Evan Peters (Globo de Ouro de Melhor Ator) e Niecy Nash (Emmy de Melhor Atriz Coadjunte). Absolvição Controversa O julgamento de Lizzie Borden teve início em 5 de junho de 1893 e durou pouco mais de duas semanas, tornando-se um dos casos criminais mais amplamente cobertos pela mídia da época. Apesar das fortes evidências circunstanciais contra ela, a defesa de Borden conseguiu uma vitória crucial quando o painel de três juízes considerou inadmissível seu depoimento durante o inquérito inicial – repleto de contradições e alegações implausíveis – determinando que ela havia sido efetivamente tratada como prisioneira durante o interrogatório, sem as devidas advertências constitucionais. As instruções do juiz Dewey ao júri favoreceram claramente Borden, enfatizando a dependência da acusação em provas circunstanciais e descartando suas declarações inconsistentes como “compreensíveis dadas as circunstâncias traumáticas”. Após deliberar por menos de uma hora, o júri retornou com um veredicto de inocente em 20 de junho de 1893. Grupos de mulheres defenderam Borden durante todo o processo, especialmente a União Cristã Feminina de Temperança e ativistas sufragistas, que protestaram argumentando que ela não seria julgada por um verdadeiro júri de seus pares, já que mulheres não podiam servir em júris na época. Embora legalmente exonerada, Borden permaneceu sob suspeita pública, com historiadores continuando a especular sobre teorias alternativas, incluindo a possibilidade de que sua irmã Emma tenha cometido os assassinatos ou contratado um assassino – cenários que os promotores não exploraram completamente durante o julgamento.

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