Regiana Antonini está no elenco do remake de “Elas por elas”, onde dá vida à Maninha, a curiosa funcionária da casa de Sergio (Marcos Caruso). A mineira também pode ser vista no filme “Eulália”, disponível na Prime, e, em breve, começa a rodar o media-metragem “Não olhe para trás”. Ela ainda trabalha na adaptação das peças “Meu ex imaginário” e “Tô grávida” – ambas de sua autoria – para o cinema.
Autora, atriz, diretora, roteirista de cinema, de teatro e de TV, Regiana Antonini assina a autoria da peça “A quebra”, em cartaz no Teatro das Artes, no Rio, que trata sobre pedofilia na igreja católica. E, em SP está o espetáculo “O dia seguinte”, que leva sua autoria. O texto é uma adaptação de um conto de Luiz Fernando Veríssimo.
A artista ainda comanda, desde a pandemia, o projeto “Leitura viva”, em que atores fazem leituras dramatizadas de textos de grandes autores nacionais. Regiana Antonini aguarda para este ano a estreia da peça de sua autoria “Solteira, Casada Viúva, Divorciada”, em Portugal. A obra já foi montada no Brasil em 1993, tendo Lilia Cabral como protagonista.
Formada em publicidade, em jornalismo e em artes cênicas, Regiana Antonini começou a escrever para teatro em 1990. Hoje, coleciona mais de 50 obras de sucesso nos palcos, como “Doidas e Santas”, “Tô grávida” e “Meu ex-imaginário”. Na TV, a mineira estreou assinando um episódio do extinto “Você decide” e, na sequência, fez textos para diversos humorísticos de canais abertos e fechados, como “A diarista”, na Globo, e “Treme treme” e “Xilindró”, no Multishow. No cinema, é a autora do filme “Uma pitada de sorte”, estrelado por Fabiana Karla. Ela ainda fez adaptação da peça “Doidas e santas” para as telonas e foi colaboradora do roteiro do longa “Linda de morrer”, protagonizado por Glória Pires.
Como atriz, Regiana Antonini já participou de algumas novelas, como “Salsa e Merengue”, “Passione” e “Pega pega” e de humorísticos como “A diarista”, “Adorável psicose” e “Porta dos Fundos”. Nos palcos, seu último sucesso foi no elenco de “Compulsão”.