Susana Vieira tem percorrido os palcos brasileiros com a comédia ‘Shirley Valentine’ e o sucesso não poderia ser maior. Sessões esgotadas em todas as cidades, inclusive no Rio de Janeiro, para onde retorna em celebração a essa temporada vitoriosa. O clássico ‘Shirley Valentine’ é um dos mais importantes textos do teatro moderno, com encenações premiadas em todo o mundo. O monólogo apresenta Shirley, uma mulher casada, mãe de dois filhos, que convive com o pior tipo de solidão: aquela que se sente mesmo estando acompanhado. A versão brasileira de Miguel Falabella trata com leveza e muito bom humor os dilemas da personagem. Na peça, a protagonista divide com o público suas angústias, buscando entender aonde foram parar seus sonhos. E também as situações inusitadas e engraçadas que marcam sua trajetória. Cansada de conversar com as paredes (literalmente), Shirley Valentine decide dar uma virada em sua vida e faz uma viagem em busca de encontrar a felicidade e, sobretudo, se reencontrar. Com direção de Tadeu Aguiar, a peça fica em cartaz no Teatro CASA GRANDE, por apenas duas semanas, de 29 de fevereiro a 10 de março, de quinta a domingo.
A montagem é uma nova leitura para o clássico de Willy Russell, que já teve encenações premiadas no Brasil e também um filme de sucesso. Susana estreou esta versão no Rio de Janeiro e passou por Portugal, Porto Alegre, Goiânia, Belo Horizonte e São Paulo. Susana se apresentou na capital paulista com duas temporadas de sucesso. A peça traz essa protagonista solitária que decide conhecer a Grécia, ao lado de sua melhor amiga Wanda, sem a família, nem mesmo Joel, o marido controlador. Shirley decide embarcar nessa viagem – uma divertida jornada ao encontro do seu verdadeiro eu. Shirley está cansada da indiferença do marido, cuja principal preocupação é saber se terá carne no jantar. Os filhos Milandra e Jorge cresceram e só lembram da mãe na hora dos problemas. Com o passar dos anos, no lugar da mulher cheia de anseios e vontade de viver, só resta aquela que se deixa levar por situações comuns do dia a dia, que nem de longe se parece com a figura que protagoniza as boas memórias que tem da juventude.
Quando Shirley Valentim transformou-se em uma Shirley qualquer? Atrás dessa resposta, ela cria coragem e embarca com destino à Grécia escondida de Joel. É um voo rumo à liberdade, à possibilidade de reencontro com a menina sonhadora e cheia de vida que Shirley foi um dia. A protagonista fala do ser humano, daquele instante em que se percebe que o tempo passou e a vida ficou parada em alguma esquina. Mostra que nunca é tarde para recomeçar e tomar um bom vinho branco para encarar os fatos com leveza e bom humor, até quando tudo parece estar dando errado. Os dilemas de Shirley são tão dela quanto nossos e podem fazer parte da rotina de qualquer espectador.
O espetáculo conquista plateias do mundo inteiro desde sua primeira versão, em 1986, quando estreou em Londres, sendo agraciado com o prêmio Laurence Olivier Awards de melhor comédia e melhor atriz (Pauline Collins). Em 1989, entrou em cartaz na Broadway e Pauline Collins levou para casa o Tony Awards. No mesmo ano, estreou a versão cinematográfica, também com Pauline Collins, indicada ao Oscar e Globo de Ouro, e vencedora do British Academy Film Award.
O encontro de Susana e Shirley
Susana Vieira apaixonou-se pela peça à primeira leitura. “Quando Miguel me entregou o texto, fiquei encantada, fascinada pelo humor da personagem, pela força e coragem que ela tem de ir atrás da felicidade. Shirley vai à luta. Todas nós mulheres temos várias coisas dela, por mais diferentes que possamos ser”, conta. A atriz ressalta que, apesar da dureza da vida, Shirley jamais perde o bom humor. E, se as paredes são a companhia da personagem, Susana tem a plateia como confidente: “É um monólogo, mas não me vejo sozinha em cena. Somos o público e eu”, celebra.
O texto passeia pela comédia com muita sutileza, gerando uma identificação imediata do público. A versão de Miguel Falabella, assim como o original de Willy Russell, traz um olhar afetivo sobre o ser humano e as relações familiares. Com uma abordagem longe de estereótipos e personagens cheios de verdade e sede de vida, o espectador é levado da gargalhada ao nó no peito em segundos. “O humor é a forma mais verdadeira e humana de chegar ao coração das pessoas”, exalta Falabella.
A parceria entre Susana e Miguel tem uma longa história e rendeu um dos maiores sucessos do teatro brasileiro: a peça ‘A Partilha’ (1990), que gerou a bem-sucedida continuação ‘A Vida Passa’ (2000). “Eu e Susana tivemos um encontro de vida e estamos sempre juntos, é uma festa”, vibra Falabella. A recíproca é verdadeira e a atriz garante que trabalhar junto com o autor e diretor mudou sua carreira. “A minha vida artística se divide entre antes e depois do Miguel. Tenho uma carreira muito feliz, mas a ‘A Partilha’ nos uniu para sempre. É um prazer imenso, porque ele é um grande autor. E, como somos dois comediantes, damos risada de tudo o tempo todo. Temos o mesmo tempo de comédia. Somos amigos para sempre”, festeja Susana.
Ficha Técnica
- Versão Brasileira – Miguel Falabella
- Direção geral – Tadeu Aguiar
- Figurino – Karla Vivian
- Trilha Sonora – Sérvulo Augusto
- Cenografia – Natália Lana
- Designer de luz – Daniela Sanchez
- Programação Visual – Alexandre Furtado
- Diretor de Produção: Edgard Jordão
- Realização – Jordão Produções
SERVIÇO:
- Local: TEATRO CASA GRANDE
- Data: de 29 de fevereiro a 10 de março (de quinta a domingo)
- Horários:
- Quinta a Sábado, às 20h
- Domingo, às 19h
Preço:
- PLATEIA E CAMAROTE – R$ 160,00 (inteira) e R$ 80,00 (meia)
- BALCÃO – R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia)
- Classificação: 10 anos
- Duração: 70 min
- Vendas: EVENTIM
Muita reflexão em Tebas land, que ganha nova temporada no Teatro Poeira
Ao retratar a instigante relação entre um jovem parricida e um dramaturgo interessado em escrever a história de seu crime, o espetáculo “Tebas Land” conquistou o público brasileiro desde a sua estreia, em 2018, ganhando várias temporadas no país até a chegada da pandemia. Em 2024, a premiada autoficção, escrita pelo uruguaio Sergio Blanco e dirigida por Victor Garcia Peralta, volta em cartaz, agora no Teatro Poeira, a partir de 22 de fevereiro. O espetáculo também participará do Festival de Avignon, em julho, um dos eventos de teatro mais importantes do mundo. Em cena, estão novamente os atores Otto Jr. e Robson Torinni, que ganharam elogios de espectadores e críticos pelo trabalho. A peça venceu os prêmios Shell RJ de Melhor Ator (Otto Jr.) e Botequim Cultural de Melhor Espetáculo, Melhor Direção e Melhor Ator (Robson Torinni). Também foi indicado ao Botequim Cultural de Melhor Ator (Otto Jr.) e Cesgranrio de Melhor Direção e Melhor Ator (Robson Torinni).
Inspirado no mito do Édipo e na vida de São Martinho de Tours, santo europeu do século IV, o espetáculo também revisita textos que abordam o tema da paternidade, como “Os Irmãos Karamazov”, de Dostoievski; “Um Parricida”, de Maupassant; e “Dostoievski e o Parricídio”, de Freud. O cenário reproduz a quadra de basquete de uma prisão, onde ocorrem os encontros quase documentais entre os dois personagens, duas pessoas de mundos completamente distintos. Começa, então, uma peça dentro da peça, com Robson Torinni na pele tanto do jovem assassino quanto do ator que o representa. Com esse jogo de metalinguagem, a peça propõe uma reflexão sobre construção de dramaturgia, o universo teatral e os limites entre ficção e realidade.
“O texto nos cativou pelos dois diferentes planos, razão e emoção, e pelo processo criativo imbuído neles, em que a dramaturgia é construída durante a ação da peça, oscilando, quase que paralelamente, entre a discussão do fato ocorrido e a construção do texto da peça que será baseada no crime”, conta Victor Garcia Peralta, idealizador do projeto junto com Robson Torinni. “Tivemos que parar o espetáculo, com plateias lotadas, no começo da pandemia. E é com muita alegria que iniciamos a nova temporada deste texto, que ganhou adaptações premiadas em uma série de países”, celebra Torinni.
Com sensibilidade e inteligência, o autor uruguaio Sergio Blanco expõe temas como a importância da paternidade, falta de afeto, solidão, famílias disfuncionais e falência dos sistemas prisionais. Como de praxe nas dramaturgias do autor, a peça nos faz refletir sobre problemas sociais. “Tebas Land” também nos alerta sobre as consequências dos abusos (físicos, sexuais e psicológicos) sofridos na infância, que perduram durante a vida toda das vítimas. No Brasil, um estudo revelou que, apenas no primeiro semestre de 2022, 84% das violações contra crianças de até 6 anos foram cometidas por familiares. Essas agressões têm impacto negativo a curto, médio e longo prazo na saúde física e mental das vítimas e em suas práticas parentais futuras.
“A peça aborda uma questão que muito nos toca: as ligações com os pais. Nem todos podemos ser pais, mas todos somos filhos e, portanto, todos temos a experiência da descendência. É também um trabalho sobre a dinâmica do que é a engenharia da construção de uma peça, como o texto pode ser escrito”, define o dramaturgo Sergio Blanco.
Ficha técnica:
- Autor: Sergio Blanco
- Tradutor: Esteban Campanela, Robson Torinni e Victor Garcia Peralta
- Direção: Victor Garcia Peralta
- Atores: Otto Jr. e Robson Torinni
- Cenógrafo: José Baltazar
- Iluminador: Maneco Quinderé
- Figurino: Criação coletiva
- Trilha sonora: Marcello H
- Operador de luz: Walace Furtado
- Operador de som: Rodrigo Pinho
- Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)
- Designer Gráfico: Alexandre Castro
- Fotografia: Rodrigo Lopes e billnog.biz
- Direção de produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela
- Produção: Galharufa Produções Culturais
- Produção executiva: João Eizô Y Saboya
- Realização: REG’S Produções Artísticas
- Idealização: Robson Torinni e Victor Garcia Peralta
Serviço:
- Espetáculo “Tebas Land”
- Temporada: 22 de fevereiro até 28 de abril
- Teatro Poeira: Rua São João Batista, 104 – Botafogo – Rio de Janeiro/RJ
- Telefone: (21) 2537-8053
- Dias e horários: quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h.
- Ingressos: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada)
- Lotação: 145 pessoas
- Duração: 1h40 minutos
- Classificação: 16 anos
- Venda de ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/89806
O Pequeno Príncipe estreia sob direção de Janete Machado
Depois do sucesso das primeiras temporadas, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro recebe novamente a adaptação do clássico da literatura “O Pequeno Príncipe” em versão “in concert”. Lançada há 80 anos, a obra de Antoine de Saint-Exupéry ganha vida em um espetáculo musical que promete emocionar o público em cinco apresentações. O espetáculo acontecerá nos dias 28 e 29 de fevereiro, 1º de março (às 19h) e 2 de março (com duas apresentações, às 11h e 16h).
As músicas originais, gravadas em CD no início da década de 2000, têm a construção do maestro Glauco Fernandes, que conduz a orquestra e assina a direção artística do espetáculo.
O ator mirim Rick Froés, aluno da CinePalco, dá vida ao personagem título e Daniel Del Sarto conduz toda história no papel do aviador. O espetáculo tem direção de cena e de elenco assinados pela atriz e diretora Janette Machado, direção geral e adaptação por Lara Velho e produção de Ana Carolina Boamorte. Conta também com grande equipe formada por mais de 100 integrantes, entre atores, bailarinos e músicos, com destaque para Luana Mallet no papel de rosa e a Drag Queen,vencedora do Drag Race Brasil, Organzza, na pele de rainha.
SERVIÇO
O Pequeno Príncipe in Concert
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro Praça Floriano, s/nº, Centro – RJ
Data: 28 e 29 de fevereiro – 19h / 01 de março – 19h / 02 de março – 11h e 16h
classificação livre
Sábado, “O belo amor – Nove mulheres em estado de poesia” e domingo, “Roda das Mulheres de Terra e Mar”
Com criação e direção de Ligia Veiga, diretora artística da Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades, no próximo dia 24/2, sábado, ao ar livre na Praça Mauá, as “rapsodas se reúnem para evocar poemas e cantos de Conceição Evaristo, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Clementina de Jesus, Girley Miranda, entre tantas!”.
— Vamos fazer um festejo com cantos de trabalho, de amor e guerra, numa alegria furiosa para os novos tempos de florescimento, ressalta Ligia Veiga.
Ficha técnica
Criação e direção: Ligia Veiga/ Músicas: Lelena Anhaia e Ligia Veiga/ Corpo de baile: Angélica de Paula, Azula, Lelena Anhaia, Ligia Veiga, Maria Alice Pope, Marilia Felippe, Renata Neves, Verônica Gomes, Vitória dos Santos, Milla Costa/ Figurinos: Caetana Dias/ Produção e realização: Cia de Mystérios.
Serviço:
O BELO AMOR Nove mulheres em estado de poesia
- Dia: 24/2, sábado
- Horário: 17 horas
- Local: Praça Mauá (em frente ao Museu do Amanhã)
- Classificação: Livre
- Evento gratuito
Dia 25/02: “Roda das Mulheres de Terra e Mar” na Casa Mystérios
Conversa sobre escolas, vidas e emergências em diferentes tempos e culturas.
Participações:
Ligia Veiga e Guilherme Vergara, apresentando a espiritualista russa Helena Roerich que contribuiu para a Bandeira da Paz e sua interseção entre Artes, Ciências e Espiritualidades; Ana Dantes e as Escolas Vivas; Francy Baniwa e a Escola Viva Baniwa; e Iazana Guizzo com a experiência de uma universidade viva com o Floresta Cidade.
Serviço:
- Dia: 25/02, domingo
- Horário: 17 horas
- Local: Casa de Mystérios
- Endereço: Rua Pedro Ernesto, 21 – Gamboa, Rio de Janeiro
- Entrada franca
- Mais infomações: @ciademysterios
SESC SP lança curso de cenografia com J. C. Serroni
A partir do dia 29 de fevereiro, o Sesc Digital oferece o curso de Cenografia, que traz a experiência de J. C. Serroni em seis módulos divididos em 28 aulas, de uma forma simples — porém, não simplista. As aulas trazem fundamentos históricos e técnicos, lado a lado com as reflexões sobre linguagem, estilo e processos de trabalho. As inscrições estão abertas na plataforma EAD Sesc Digital.
Este curso chega após os bem-sucedidos ministrados por Marisa Bentivegna (Iluminação Cênica) e a Cia LaMínima (Fundamentos de Palhaçaria e Comicidade Física), ambos disponíveis para matrículas.
Um dos principais mestres da cenografia no país, atuando há cinco décadas, J. C. Serroni coleciona diversos prêmios em sua carreira. Neste curso, o artista apresenta aulas que trazem fundamentos históricos, conceituais e técnicos, lado a lado com as reflexões sobre linguagem, estilo e processos de trabalho.
A importância do diálogo com a equipe artística, técnica e com os atores será reforçada ao longo das aulas, bem como da pesquisa de referências e do uso eficaz e estratégico de materiais, estruturas e objetos cênicos. Para isso, o cenógrafo explica, na prática, como os conceitos se materializam em diferentes espetáculos, com estudos de caso específicos em diferentes tipos de palco ou espaços cênicos, conforme as diferentes condições, demandas e restrições que se apresentam em uma montagem teatral. O aluno encontrará muitas dicas e conselhos sobre os cuidados que um cenógrafo deve ter.
O material complementar, nas abas de leitura e na apostila do curso, traz a explicação de termos específicos, desvendando o vocabulário do dia a dia dos profissionais, com links para pesquisa em livros, fotos, sites e vídeos. Será possível acompanhar as diferentes opções de materiais disponíveis hoje para elaborar croquis, maquetes e projetos criativos, numa integração harmônica entre o conhecimento do passado e as possibilidades tecnológicas do futuro.
Sempre em diálogo com outros artistas, Serroni convidou André Cortez, Márcio Tadeu, Gabriel Villela e Simone Mina, grandes profissionais das artes cênicas, para elaborar questões importantes em depoimentos sobre esta área, ao longo das aulas.
Para quem é este curso?
O curso é livre, gratuito e autoguiado, ou seja, as videoaulas estão todas gravadas, e o aluno pode acompanhar no seu próprio ritmo. Não fornece certificado nem prevê avaliações, mas incentiva a formação teórica e prática, tanto de uma forma geral (pelo cultivo da sensibilidade artística, pela observação atenta de espetáculos e na análise do diálogo com outras áreas) como específica (na apresentação de técnicas, materiais e abordagens do fazer cenográfico).
Ao final dos seis módulos, os interessados terão seu repertório ampliado quanto aos caminhos e ferramentas possíveis na elaboração de um projeto de cenografia, tendo a trajetória de J. C. Serroni como guia. O material de apoio é direcionado aos iniciantes e aos já iniciados na arte teatral, sem limitação de idade, tendo como único requisito o interesse pelo estudo da cenografia e de suas variadas abordagens ontem e hoje.
Para além de fazer uma decoração de palco ou de mimetizar uma realidade em cena, a arte da cenografia organiza signos para criar uma outra realidade; dramatizando o espaço em conjunto com a direção, com a iluminação e a sonoplastia; sempre apoiando o trabalho do ator, em estreita colaboração com o/a figurinista.
- Módulo 1:Onde Nasce Essa História: definições de cenografia e sua evolução, a partir do Teatro Grego e Romano.
- Módulo 2: A essência de cada tempo e contexto: reflexões sobre o fazer cenográfico e a evolução da cenografia na Idade Média.
- Módulo 3: O que revelam as escolhas dos espaços, das dramaturgias e da pesquisa cenográfica: caminhos para a formação técnica e sensível do artista e a evolução da cenografia no Teatro Renascentista e na era de ouro do Teatro Barroco.
- Módulo 4: Exigências e transformações da arte na caixa de ilusões: o projeto cenográfico e diferentes configurações do espaço e suas implicações, desde a caixa cênica da Ópera Italiana até os dias atuais.
- Módulo 5: As diferentes configurações do espaço na contemporaneidade: tipologias de teatro,site specific e estudos de caso.
- Módulo 6: Técnicas e Materiais: exemplos de maquetes e estudo de materiais para a construção do seu projeto (propriedades e aplicações).