Morte em Veneza

Morte em Veneza na Cidade das Artes Bibi Ferreira

por Waleria de Carvalho

O livro Morte em Veneza foi publicado em 1912. Escrito por Thomas Mann, alemão premiado com o Nobel de Literatura, o texto ganha agora uma inédita montagem, que chega ao Rio de Janeiro no dia 18 de agosto, com oito sessões no teatro Eletroacústica (Cidade das Artes Bibi Ferreira). A adaptação literária e a direção são assinadas por Vinicius Coimbra, que já recebeu o Prêmio Emmy Internacional. No elenco o ator Guilherme Cabral, que integrou a novela Travessia, em projeção, e Roberto Cordovani, que também assina a adaptação e estruturação teatral da montagem. Roberto Cordovani já foi premiado como melhor ator em Londres, Madri e Compostela.

Estamos nos primeiros anos do século XX e o escritor Gustav Von Aschenbach está em crise criativa na sua cidade, Munique. Assim, decide partir de férias para Veneza. Artista rigoroso, obcecado pela perfeição e pela beleza ideal.
Ao chegar em Veneza hospeda-se em um luxuoso hotel à beira mar e lá encontra o jovem Tadzio, cuja beleza natural supera todos os esforços da arte.

Uma paixão platônica avassaladora e a peste que se dissemina em Veneza levarão ao atormentado escritor a uma reflexão sobre a tensão entre o artístico e o natural, a luta contra a passagem do tempo, a decadência do corpo, e a doença como metáfora em um mundo em agonia.

 “Encenar o espetáculo Morte em Veneza” e poder interpretar Gustav Von Aschenbach, é um mergulho na vida de todos os seres humanos, verdades que por décadas camuflamos e um dia sem nos darmos conta estamos diante do desejo mais íntimo. A beleza é o caminho que conduz o homem sensível a seu espírito”, diz Cordovani.

Sobre Roberto Cordovani 

Morando na Europa há mais de 30 anos, Roberto Cordovani poderá ser visto nos palcos cariocas em oito apresentações da montagem do clássico “Morte em Veneza”, a partir do dia 18 de agosto. Essa é a primeira vez que a obra de Thomas Mann é produzida no país, tendo começado a turnê na capital paulista em abril. Na sessão de estreia haverá audiodescrição para o público com deficiência visual.

Em seguida, “Morte em Veneza” passará por palcos do interior do estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais. A ideia é levar a produção até os palcos europeus.  

Roberto Cordovani já se apresentou por 9 países (totalizando mais de 300 cidades), encenando sempre em português. Em seu currículo constam mais de 14 prêmios internacionais, sendo um deles por ter vencido Jeremy Irons e John Malkovich, no Charrington London Fringe Awards, em 1988. A consagração veio pelo papel que ele escreveu, dirigiu e estrelou no espetáculo “Olhares de Perfil – O Mito de Greta Garbo”, onde ele interpretou a protagonista. Aliás, Roberto Cordovani foi o primeiro latino receber este  prêmio em Londres.

O artista paulistano fez seu último trabalho nos palcos brasileiros em “A paixão segundo Nelson – uma farsa musical”, em 2016. Já na TV, seu personagem mais recente foi na novela “Novo Mundo”, onde dava vida ao vilão Sebastião Quirino.

FICHA TÉCNICA
Autor: Thomas Mann Premio Nobel de Literatura
Adaptação Literária e Direção: Vinicius Coimbra (Premio Emmy Internacional
Adaptação e Estruturação Teatral: Roberto Cordovani
Elenco:
Roberto Cordovani (Prêmios de melhor ator em Londres, Madri e Compostela) e Guilherme Cabral como Tadziu (Em projeção)
Vozes off: Debora Olivieri, Ruben Gabira, Vinicius Coimbra
Trilha Sonora: Sacha Amback
Cenário: kerrys Aldalbalde
Figurinos : Reinaldo Machado

Assessoria de imprensa: Natasha Stein 

SERVIÇO

MORTE EM VENEZA

  • Temporada: de 18 a 27 de agosto
  • sábados, às 19h e 21h e domingos às 18h e 20h.
  • Dia 18/08 às 21h00
  • Dia 19/08 às 19h00 e às 21h00
  • Dia 20/08 às 18h00
  • Dia 25/08 às 21h00
  • Dia 26/08 às 19h00 e às 21h00
  • Dia 27/08 às 18h00

Gênero: Drama
Duração: 70 min.
Recomendação: 14 anos

Ingressos: $80,00 (inteira) e $40,00 (meia)

Link para compra de Ingressos:
https://bileto.sympla.com.br/event/84339/d/202749/s/1370574

TEATRO Eletroacústica (Cidade das Artes Bibi Ferreira)

ENDEREÇO E TELEFONE Avenida das Américas, 5300 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ, CEP: 22793-080, Brasil – Telefone: (21) 3325-0591

Chacina da Candelária: 30 anos de uma lembrança que ninguém consegue esquecer

Candelária

Candelária – Foto de Camila Curty

O ano de 2023 é marcado pelos 30 anos da chacina da Candelária, quando oito jovens foram assassinadas enquanto dormiam em frente à Igreja da Candelária, no Centro do Rio de Janeiro. A Trupe Investigativa Arroto Cênico, da cidade de Nova Iguaçu, realizou uma intensa pesquisa dramatúrgica sobre a chacina e fará nova temporada do espetáculo “Candelária”, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, entre os dias 1º e 23 de agosto, às terças-feiras e quartas-feiras, sempre às 20 horas. A peça já realizou duas temporadas contempladas no Edital FOCA – Fomento à Cultura Carioca 2021 e um circuito de apresentações através do Edital Retomada Carioca RJ 2 da SECEC.

Com dramaturgia de Karla Muniz Ribeiro e direção de Madson Vilela, o espetáculo remete ao crime de julho de 1993, mas também fala sobre o genocídio da população negra,  tornando-se um espetáculo manifesto que propõe uma discussão cênica a respeito da política de embranquecimento social que perdura até hoje no país.

O roteiro do espetáculo faz três recortes cênicos com base em dados históricos: Em 1525, o Brasil recebeu o primeiro navio negreiro, com negros africanos desembarcando forçosamente em terras nacionais, famílias separadas, catequização, nomes trocados e trabalho não remunerado seguido de torturas. Em 1911, uma comitiva brasileira vai até Londres participar do Congresso Universal das Raças com o intuito de doar terras, dinheiro e passagem a europeus que quisessem morar no Brasil, com o único objetivo de embranquecer a população e com planejamento de, no ano de 2012, extinguir a população negra. E, em 1993, crianças negras são mortas na cidade do Rio de Janeiro. O que esses três momentos da história do Brasil têm em comum? Esse é o mote dramático deste projeto.

 “O projeto de genocídio e extermínio da população negra brasileira ganha cada vez mais força. E, com “Candelária”, nós queremos contar/dizer/gritar que esse projeto, que começou lá atrás, com o primeiro ancestral negro sequestrado e trazido para cá, passou por vários períodos da nossa história, cada vez ganhando mais força, seguindo seu curso e nós precisamos pará-lo. E o teatro é a nossa arma de denúncia. Nenhuma forma de comunicação é tão direta como o teatro. Através dele é possível refletir sobre questões que, de outra forma, teríamos imensa dificuldade de explanar e exemplificar, ou até mesmo de atingir com a mesma precisão e impacto do significado pretendido”, afirma Karla Muniz Ribeiro, dramaturga e atriz do espetáculo. 

No elenco, além de Karla Muniz Ribeiro, também estão Jonathan Silva, Simone Cerqueira e Madson Vilela, artistas negros e periféricos que fundamentam a proposta, uma vez que constantemente sofrem o apagamento de sua arte numa cena carioca formada, na maioria das vezes, por artistas brancos. A montagem segue os moldes do Teatro Contemporâneo, numa encenação fragmentada que utiliza recursos que potencializam o espetáculo. 

Para Madson Vilela, diretor e ator do espetáculo, os coletivos teatrais da Baixada Fluminense vêm, nos últimos anos, mostrando fôlego para romper barreiras que antes cerceavam a difusão da produção de espetáculos da região. Ainda segundo ele, isso se dá principalmente pela persistência e trabalho em rede feito pelos artistas e grupos que estão buscando cada vez mais o aprimoramento através das trocas de experiências artísticas. “Dentro desse contexto, a Trupe Investigativa Arroto Cênico vem se firmando como uma das companhias de maior atividade da região. Este espetáculo é um trabalho construído através do afeto. Sempre em roda, a cada encontro, partilhamos nossas vivências e experiências pessoais. Os atravessamentos que nos levaram até ali. E foi aí que tudo se deu: como falar dos nossos, sem falar de nós mesmos? Somos muitos. E é através desses atravessamentos que a cena se constitui”, explica Madson Vilela.

“Passados 30 anos, falar sobre a chacina de crianças e adolescentes pretos no Centro da cidade do Rio de Janeiro é sempre se perguntar: ‘Por quê?’, ‘Por que isso aconteceu?’ e ‘Por que isso continua acontecendo?’. O espetáculo nasceu de várias perguntas e tenta entender o processo de embranquecimento forçado e o genocídio da população preta. E por que falar dos mortos? Porque estar ao lado dos mortos é uma política de memória”, finaliza a dramaturga. 

Ficha técnica

  • DRAMATURGIA E SUPERVISÃO ARTÍSTICA: Karla Muniz Ribeiro
  • DIREÇÃO ARTÍSTICA: Madson Vilela
  • DIREÇÃO MUSICAL E TRILHA SONORA: Kadú Monteiro
  • COORDENAÇÃO ARTÍSTICA E ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Marcos Covask
  • ELENCO: Jonathan Silva / Simone Cerqueira / Karla Muniz Ribeiro / Madson Vilela
  • CONCEPÇÃO CENÓGRAFICA: Marcos Covask
  • CENOTÉCNIA E ADEREÇOS: Jonathan Silva e Glace Machado
  • FIGURINISTA: Carla Costa
  • ASSISTENTE DE FIGURINO: Joyce Olipo
  • COSTURA CÊNICA: Ateliê Bruta Flor
  • ILUMINADOR: Bruno Henrique Caverninha
  • TÉCNICO DE LUZ: João Garaza
  • ASSESSORIA DE IMPRENSA: Alessandra Costa
  • PRODUÇÃO EXECUTIVA: Luiz Felipe Machado
  • ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: Erick Galvão e Nathalia Lamim
  • PROGRAMAÇÃO VISUAL: Leandro Fazolla
  • FILMAGEM E EDIÇÃO: Guapoz Produções Artísticas / Fernando Dias
  • FOTOGRAFIA: Camila Curty
  • SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO: Burburinho Cultural
  • REALIZAÇÃO: Trupe Investigativa Arroto Cênico

SERVIÇO: 

Espetáculo Candelária 

  • Local: Casa de Cultura Laura Alvim 
  • Endereço: Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema, Rio de Janeiro 
  • Data: de 1 a 23 de agosto (terças-feiras e quartas-feiras) 
  • Horário: 20h 
  • Lotação: 240 lugares
  • Ingressos: Meia 20,00 / Inteira: 40,00.

Peça discute a exclusão e o poder

O Dragão Dourado

O Dragão Dourado – Foto de Everson Verdião

Que barreiras existem em nossa comunicação com o outro? Questões como esta norteiam a criação de O Dragão Dourado, da trupe à grega, que estreia no dia 28 de julho, no Teatro Alfredo Mesquita, em Santana.

O espetáculo segue em cartaz por lá até 20 de agosto, com apresentações às sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h, e, depois disso, tem novas sessões no Teatro Arthur Azevedo, entre 31 de agosto e 10 de setembro, de quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h.

Com dramaturgia premiada mundialmente de Roland Schimmelpfennig, a peça é uma tragicomédia que discute a exclusão. A partir do recorte da comunicação como fronteira basilar em relações de poder, Dagoberto dirige um elenco composto por cinco atores ouvintes e uma atriz surda para falar sobre a invisibilização social.

A trama começa no térreo de um prédio residencial, na minúscula cozinha do restaurante de comida chinesa, tailandesa ou vietnamita O Dragão Dourado, onde os cozinheiros tentam desesperadamente amenizar a dor de dente de um deles, o novato.

Ao mesmo tempo, na parte da frente do restaurante duas aeromoças se sentam à mesa número 11.

Em cima, num apartamento de quatro cômodos, vive um casal à beira da separação. Um velho que gostaria de ser jovem outra vez, em sua sacada, observa o pôr-do-sol. Dois jovens apaixonados prestes a descortinar uma absoluta catástrofe, enquanto o dono do mercadinho vizinho ao restaurante pede o número 103 para viagem, extra picante.

A montagem ainda explora a fábula da cigarra e da formiga como uma poderosa metáfora das relações estabelecidas entre os personagens. As histórias se misturam e as máscaras são arrancadas, assim como o dente do novato, que desaparece como se nunca houvesse existido.

O elenco traz Alice Guêga, Dani Theller, Juliano Veríssimo, Ian Noppeney, Luiza Magalhães e Sueli Ramalho.

Antes de cada sessão, o grupo ainda exibe o curta-metragem “O Dente da Frente”, dirigido por Gabi Jacob, gravado em 2021, que mostra os bastidores dos primeiros dias de ensaio desta peça e busca refletir sobre questões como: O que contém o processo de criação no teatro de grupo? É possível a integração entre ouvintes e surdos quando máscaras aumentaram ainda mais a barreira da comunicação?

Ficha Técnica de O Dragão Dourado

  • Dramaturgia: Roland Schimmelpfennig
  • Tradução: Marcos Barbosa
  • Direção: Dagoberto Feliz
  • Preparação corporal/Assistência de Direção: Marcella Vicentini
  • Elenco: Alice Guêga, Dani Theller, Juliano Veríssimo, Ian Noppeney, Luiza Magalhães, Sueli Ramalho
  • Trilha sonora: Dagoberto Feliz, Gabriel Edé e Juliano Veríssimo 
  • Criação de cenário: Evas Carretero
  • Criação de Figurino: Nour Koeder
  • Criação de Luz: Oliveira Azul
  • Consultoria em Libras: Sueli Ramalho
  • Técnica de Luz: Oliveira Azul
  • Acessibilidade em Libras: Gabi Martins e Elisangêla de Jesus
  • Acompanhamento de processo: Milla Cristie e Abayomi Olugbala
  • Design gráfico: Everson Verdião e Ciro Jarjura
  • Cinegrafista: Everson Verdião
  • Assessoria de imprensa: Pombo Correio 
  • Direção de produção: Paloma Alves – Obará Produções Artísticas
  • Produção Executiva: Paloma Alves – Obará Produções Artísticas
  • Realização: trupe à grega
  • Este projeto foi contemplado pela EDITAL DE APOIO A PROJETOS CULTURAIS DE MÚLTIPLAS LINGUAGENS – 2ª EDIÇÃO para a
  • cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura”

Ficha técnica do curta “O Dente da Frente” 

  • Direção: Gabi Jacob
  • Direção de Fotografia: Dariely Belke
  • Direção Teatral: Dagoberto Feliz
  • Preparação Corporal: Marcella Vicentini
  • Operação de Câmera: Dariely Belke e Danilo Rosa
  • Assist. câmera: Rafaella Arcuschin e Giovanna Darcie
  • Iluminação: Gabriele Souza
  • Técnico de luz: Diego F.F. Soares
  • Som direto: Henrique Gentil
  • Trilha Original: Gabriel Edé, Juliano Veríssimo
  • Mixagem e Masterização: Gabriel Edé
  • Montagem:  Luma e Gabi Jacob
  • Finalização: Luma                                                                                   
  • Edição Teaser: Marcelo Stehlick  
  • Figurino: Nour Koeder
  • Catering: Ensaio Cozinha
  • Elenco: Alice Guêga, Juliano Verríssimo, Luíza Magalhães, Marcelo Stehlick, Rosana Santesso e Sueli Ramalho
  • Produção e Realização: trupe à grega

Sinopse do curta

O que contém o processo de criação? O que vem antes, bem antes, da cortina abrir no terceiro sinal para a plateia? Como um espaço vazio com uma mesa e uma cadeira se transforma numa cozinha quente, barulhenta e apertada com um enorme conflito entre os cozinheiros?  É possível a integração entre ouvintes e surdos quando máscaras aumentaram ainda mais a barreira da comunicação? Um filme que procura refletir sobre as relações sociais e criativas a partir do teatro de grupo.

Serviço

O Dragão Dourado + curta O Dente da Frente

Duração:  102 minutos (22 minutos do curta + 80 minutos da peça)

Classificação Indicativa: 14 anos 

Gênero: Tragicomédia 

Temporada 1

Teatro Alfredo Mesquita – Av. Santos Dumont, 1770, Santana

Temporada: 28 de julho a 20 de agosto
Às sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h

Ingressos: Gratuitos

Capacidade: 198 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, tradução em Libras em todas as sessões.

Temporada 2

Teatro Artur Azevedo (Sala Multiuso) – Av. Paes de Barros, 955, Mooca

Temporada: 31 de agosto a 10 de setembro

De quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h

Ingressos: Gratuitos

Capacidade: 60 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, tradução em Libras em todas as sessões

3 Palavrinhas apresenta espetáculo “Um só Coração” em São Luís

Um só Coração

Um só Coração

Neste sábado, 29 de julho, a trupe do 3 Palavrinhas apresenta, em São Luís, o espetáculo teatral Um só Coração. O show acontece às 17h, no Teatro Arthur Azevedo, localizado na Rua do Sol Centro, no Centro. Durante 1h30, as crianças e seus familiares são convidados a interagir numa aventura que promete muita alegria e diversão, ao som das canções de maior sucesso dos personagens, como “Rei Davi”, que conta com mais de 200 milhões de visualizações no YouTube, “Estátua de Sal”, e “Miriã Dançou”. Os ingressos estão à venda no site do Ingresso Digital.

Na história, os grandes amigos Sarah, Davi e Miguel têm a missão de impedir o fechamento da escola de música Dó Ré Mi, que tanto amam. Contando com a ajuda da Florzinha e de muitos outros amigos, mostram a importância das melodias, da dança e dos louvores. O desfecho desta aventura está cheio de emoções!

Os shows do 3 Palavrinhas já ganharam o coração das famílias. Desde 2019, a trupe realizou mais de 320 espetáculos no país e no exterior, sob o selo Oinc Filmes, produtora da marca. A agenda completa das apresentações pode ser acompanhada aqui.

Saiba mais: 3 Palavrinhas – Um só Coração

  • Local: Teatro Arthur Azevedo – Rua do Sol Centro, Centro – São Luís/MA
  • Horário: 29/07, às 17h
  • Duração: 1h30
  • Mais informações: clique aqui

Oinc Filmes

Estúdio de animação que tem como foco a criação de grandes marcas voltadas para o público infantil. Ao produzir conteúdos próprios, a Oinc Filmes cria entretenimento e gera negócios rentáveis e de grande apelo familiar. Um dos principais sucessos do Grupo é o canal 3 Palavrinhas, canal brasileiro dedicado à produção e distribuição de conteúdo infantil que acumula, desde sua criação, mais de 8 milhões de inscritos e mais de 8 bilhões de views. Mensalmente, o canal chega à marca de mais de 200 milhões de visualizações no YouTube, sendo um dos líderes de audiência no segmento infantil. Sucesso também para o público que fala inglês, 3 Little Words possui mais de 45 milhões de visualizações e mais de 124 mil inscritos, e prepara um avanço em sua internacionalização.

A Jornada do Elefante estreia na Barra da Tijuca

A Jornada do Elefante

A Jornada do Elefante

Um mundo de aventuras e música vai ganhar vida no palco do Teatro Nathalia Timberg, na Barra da Tijuca. Oferecido pela NoseWash, o espetáculo infantil ‘A Jornada do Elefante – O Musical’ fica em cartaz entre os dias 29 de julho e 13 de agosto

O musicalnarra a história de um elefante que precisa enfrentar desafios e perigos sem perder os valores de amizade e lealdade. Com apresentações aos sábados e domingos às 16h no Teatro Nathalia Timberg, o espetáculo promete uma linda jornada musical que encantará adultos e crianças de todas as idades

A venda de ingressos já está disponível no site.

Ficha técnica

  • Direção Geral: Fred Trotta
  • Direção assistente e coreografias: Ariane Rocha
  • Direção Musical: Kika Tristão
  • Preparação de elenco: Karlla Guimarães
  • Assistentes de direção musical: Ana Luiza Postingher | Gustavo Daniel | Luiz Gustavo Lopes | Rayssa Gomes
  • Assistente de coreografias: Anna Paula Guimarães
  • Assistente de produção: Larissa Guimarães
  • Figurinos: Anna Paula Guimarães
  • Cenografia: Giggio Serpa
  • Design de luz: Fred Trotta
  • Design de som: Leandro Lobo
  • Sonorização: Quintal da Ideia
  • Camareiras: Ana Criss Lopes | Mari Glabi
  • Produção executiva: Karlla Guimarães | Rachel Dalfior
  • Apoio: AGPMED, Faz Assim Produções e Quintal da Ideia
  • Realização: EAFA

Serviço

A Jornada do Elefante – O Musical

  • Teatro Nathalia Timberg – Freeway Center: Avenida das Américas, 2000, Barra da Tijuca
  • De 29/07 a 13/08, sábados e domingos, às 16h
  • Ingressos: R 80 inteira, R 40 meia aqui
  • Classificação: Livre
  • Duração: 70 min

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