Espetáculo BuZum Curumim

Cia. Buzum! leva muita cultura e magia para crianças de vários estados

por Waleria de Carvalho

É dando vida a bonecos que carregam a cultura popular brasileira com ricas histórias e possibilidades que a Cia. BuZum! coloca os seus ônibus-teatro na estrada. É mais um ano repleto de diversão e ludicidade para muitas crianças de diferentes regiões do país. Em 2023, estão previstas 128 apresentações em 50 municípios, de oito estados do país (São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro). E tem mais, o BuZum! também passa a contar com uma programação semanal na cidade de São Paulo, onde o público poderá assistir a espetáculos e participar de oficinas de confecção de bonecos.

Para Mariane Gutierrez, diretora de produção do BuZum!, iniciar mais um ano com centenas de apresentações programadas, em diferentes regiões do país, é uma satisfação e uma alegria muito grande, já que o propósito da cia. é percorrer o Brasil levando a magia do teatro de bonecos para crianças que, muitas vezes, nunca estiveram em uma sala de teatro. “O BuZum! nasceu para promover a experiência do teatro para crianças, contribuindo ao mesmo tempo com a construção do conhecimento e do aprendizado de forma lúdica”, detalha a diretora.

O BuZum! volta à estrada não só com os espetáculos que já são aclamados pelo público, mas também com peças totalmente novas. Em 2023 serão duas estreias, em datas ainda a ser definidas. Nestes novos espetáculos as temáticas serão sobre reciclagem, com estreia em abril, e diversidade, previsto para o segundo semestre. Dos espetáculos conhecidos do público e que estarão novamente em cartaz destacam-se o “Floresta Viva”, “Grande Perigo” e “Perigo Invisível”, que falam sobre a importância da preservação das florestas, dos mares e oceanos e da higiene pessoal, respectivamente.

BuZum! em São Paulo

Desde janeiro o BuZum! se apresenta para o público paulistano do Galpão dos Bonecos, um espaço localizado na Vila Romana, zona Oeste da capital, dedicado a preservar um acervo de mais de 800 bonecos que foram confeccionados e manipulados em seus espetáculos e nos da Pia Fraus.

De março a junho a cia. estará neste novo espaço, com uma agenda fixa de apresentações e oficinas de construção de bonecos, sempre aos domingos, partir das 11h. A cada mês um espetáculo com uma temática específica. Em março, em comemoração ao Dia Mundial da Água, a peça em cartaz será “O Grande Perigo”, que aborda a importância da preservação dos mares e oceanos. Em abril, em referência ao Dia do Indígena, será a vez de “Curumim Mani”. Em maio, devido ao Dia das Mães, “Filhotes do Brasil” e em junho “Caipira”, mês da festa junina. Para acompanhar a programação acesse o perfil no Instagram: @galpaodosbonecos.

O BuZum! em números

Em 2022, o BuZum! percorreu 133 municípios e realizou quase 1.500 sessões, impactando um público de 101.243 pessoas. No total, desde a sua criação há pouco mais de 12 anos, a cia. percorreu cerca de 440 mil quilômetros, realizou mais de 15 mil apresentações para mais de 700 mil espectadores, em mais de três mil escolas públicas em 300 cidades, de 11 estados brasileiros, mais Porto Suares, na Bolívia.

O formato

São sete sessões por dia, com 20 minutos cada, tempo exato para não interromper a dinâmica da escola. A criança sai da sala, entra no BuZum!, assiste ao espetáculo e volta pra sala, tudo isso em menos de 45 minutos, duração média de uma aula. A cada dia um novo lugar, novas escolas, novos públicos. Além disso, são entregues aos alunos gibis sobre o tema da peça, e aos professores livros para trabalharem o assunto com os alunos.

Leis de incentivo à cultura

BuZum!, explica Mariane, só consegue estar em tantos lugares devido ao apoio de leis de incentivo à cultura, como a Rouanet, do governo federal, o Programa de Ação Cultural (ProAC), do governo de São Paulo, a Lei de Fomento ao Teatro na cidade de São Paulo, o Procultura da Funarte, além do Prêmio Zé Renato de incentivo ao Tetro na cidade de São Paulo.

BuZum!

Em setembro de 2023, a cia de teatro BuZum! completará 13 anos de experiências, com motivos de sobra para comemorar: são cerca de 440 mil quilômetros para realizar 15 mil apresentações para mais de 700 mil espectadores nas mais de 2.600 escolas públicas de 300 cidades, dos 11 estados brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Ceará e Santa Catarina), além de Porto Suarez, na Bolívia. Cada trajeto do BuZum! pode ser acompanhado pelo site www.buzum.com.br ou pelo perfil no Instagram @ProjetoBuZum.

A cia. é dirigida por Beto Andreetta, Jackson Íris e Mari Gutierrez, junto à equipe de produtores, montadores, motoristas, secretárias e atores. Todos levam à plateia itinerante novas possibilidades nas quais a imaginação e a fantasia se expandem nos contos com seus bonecos teatrais inovadores.

Peça Senhora X, Senhorita Y faz refletir sobre a condição da mulher e os estereótipos de gênero

Senhora X, Senhorita Y

Senhora X, Senhorita Y, foto: Maria Fanchin

De que maneira um texto escrito por um sueco no século 19 pode se relacionar aos dias de hoje? Com isso em mente, o coletivo Damas Produções criou o espetáculo Senhora X, Senhorita Y, uma paráfrase do clássico de August Strindberg (1849-1912)“A Mais Forte”, publicado em 1889. A peça faz uma circulação gratuita pelos teatros municipais Décio de Almeida Prado (CCD), Zanoni Ferrite, Arthur Azevedo, Flávio Império e Cacilda Becker, além da Oficina Cultural Oswald de Andrade, entre os dias 9 de março e 30 de abril de 2023. O grupo também oferece debates sobre os temas abordados pela peça e uma oficina sobre o processo de criação do espetáculo (confira a programação completa abaixo). Esta circulação tem prevista 24 apresentações do espetáculo, atividades formativas e, como encerramento, a exibição da versão audiovisual do espetáculo no dia 4 de maio, quinta, às 19h30. As ações – todas com entrada franca – foram contempladas pela 15ª Edição do Prêmio Zé Renato – Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Na trama original, duas mulheres “competem” pelo mesmo homem. Em uma casa de chá, às vésperas do Natal, a esposa encontra a suposta amante do marido em uma mesa e trata de verbalizar todo o seu descontentamento. A outra não pode se expressar. “Para Strindberg, a personagem casada é a mais forte, pois, mesmo traída,ela conseguiu superar isso e sustentar o lar”, conta Camila Couto, performer sonora domespetáculo.

Descontentes com essa construção teatral, a companhia Damas Produções expandiu o texto, questionando os papéis historicamente assumidos pelas mulheres na sociedade contemporânea. Assim, em Senhora X, Senhorita Y, a personagem calada ganha voz. Uma construção coletiva no palco, duas forças se contrapõem. De um lado, estão os padrões de comportamento feminino impostos pela sociedade – neste caso, a boa esposa, bela recatada e do lar, representada pela Senhora X. Do outro, a busca pela própria identidade e o desejo de romper essas amarras e ser independente: a Senhorita Y exemplifica essas inquietações.

Os espectadores, então, acompanham esse caleidoscópio de mulheres em uma sobreposição retórica de vozes. A ideia é colocá-las em cena sem julgamentos, abrindo espaço para a pluralidade de pensamentos. “É um jogo muito performativo. As atrizes Ana Paula Lopez e Sol Faganello transitam tanto entre papéis quanto entre si mesmas.

Ou seja, tem momentos em que a voz é das atrizes e não das personagens”, detalha Camila. Para além disso, o grupo propõe outro desafio ao Strindberg: o padrão da heteronormatividade foi rompido e o corpo lésbico entra para a cena. “Nós olhamos para o texto e entendemos que não queríamos montá-lo como o clássico. Nosso desejo era partir dele para questionar e revelar essas múltiplas vozes femininas que temos hoje em dia. Todos os embates que tivemos na sala de ensaio reverberaram na nossa dramaturgia”, explica Sol.

Dessa forma, os escritos de Strindberg aparecem como ecos em Senhora X, Senhorita Y. As atrizes Ana Paula Lopez e Sol Faganello improvisam a partir de eixos temáticos evocados por A Mais Forte. O ritmo do espetáculo também é construído ao vivo pela performer sonora Camila Couto, que empresta sua voz e suas composições para o trabalho, tornando-se também uma personagem. Nesta triangulação acontece no espetáculo sob a direção de Silvana Garcia, que também assina a dramaturgia.

“Todo o texto, mesmo que tenha uma certa condução dramatúrgica minha e até cenas especificamente construídas por mim, teve como base o trabalho de improvisação das atrizes”, comenta Silvana. As cenas são costuradas com um humor ácido, debochado e ingênuo, uma marca do coletivo Damas Produções. Para o grupo, o riso aumenta a dimensão do problema, alertando o público para aquilo contra o qual devemos lutar. “O riso também é uma forma de nos identificarmos e nos desidentificarmos com as personagens rapidamente, de um jeito escorregadio”, afirma Ana Paula.

Oficina

Para complementar toda essa experiência, as artistas da companhia ainda realizamuma oficina sobre o processo de criação do  espetáculo. Trata-se de um encontro com duração de quatro horas que acontece em cada um dos teatros pelos quais a peça circula. A oficina é dedicada a artistas, atrizes e atores, artistas da dança e da performance, não-artistas, estudantes e pessoas interessadas em geral. São 20 vagas para pessoas acima de 16 anos. É possível se inscrever neste link aqui.

Sinopse

Sob o pretexto de representar a peça A Mais Forte, de August Strindberg, duas atrizes e uma performer sonora se lançam em um jogo pelo qual intercambiam diversos papéis, explorando, com humor ácido, as construções heteronormativas do feminino sugeridas pelo texto. Indo mais longe: elas desafiam o autor sueco pela exposição de um disparador imprevisto: o corpo lésbico reivindicando o protagonismo da cena. O que diria Strindberg disso tudo?

Ficha Técnica do espetáculo

  • Direção geral e dramaturgia: Silvana Garcia
  • Elenco: Ana Paula Lopez, Sol Faganello e Camila Couto
  • Texto: Silvana Garcia, Ana Paula Lopez e Sol Faganello
  • Performance e dramaturgia sonora: Camila Couto
  • Direção de movimento: Ana Paula Lopez
  • Direção de arte: Sol Faganello
  • Iluminação: Sarah Salgado
  • Operação de luz: GIVVA e Jessica Catharine
  • Costureira: Silvana Carvalho
  • Design gráfico: Natalia Sayuri
  • Fotografia do espetáculo: Maria Fanchin
  • Produção audiovisual: Sol Faganello
  • Mídias digitais: Camila Couto 
  • Articulação territorial: Ana Elisa Mello e Samya Enes (Cotiara Produtora)
  • Direção de produção: Sol Faganello
  • Gestão cultural: Camila Couto
  • Produção: Damas Produções
  • Assessoria de Imprensa: Canal Aberto Comunicação | Márcia Marques
  • Ficha Técnica da versão audiovisual do espetáculo
  • Direção Geral e Dramaturgia: Silvana Garcia
  • Direção Audiovisual: Sol Faganello
  • Elenco: Ana Paula Lopez, Sol Faganello e Camila Couto
  • Texto e Roteiro: Silvana Garcia, Ana Paula Lopez e Sol Faganello
  • Elenco: Ana Paula Lopez, Sol Faganello e Camila Couto
  • Dramaturgia Sonora: Camila Couto
  • Direção de Movimento: Ana Paula Lopez
  • Direção de Arte: Sol Faganello
  • Performance Sonora e Operação de Som: Camila Couto
  • Concepção e Operação de Luz: Sarah Salgado
  • Direção de Fotografia: Vitor Vieira
  • Operação de Câmera: Vitor Vieira e Camila Picolo
  • Captação de Som: Eric Vasconcelos
  • Edição de vídeo e teaser: Sol Faganello
  • Assistência de edição: Camila Couto
  • Edição e mixagem de som: Daniele Dantas
  • Transmissão: Dita Produtora
  • Produção Audiovisual: Dita Produtora
  • Produção e Realização: Damas Produções

Serviço

Espetáculo Senhora X, Senhorita Y

Duração: 60 minutos

Classificação: 12 anos

CENTRO CULTURAL DA DIVERSIDADE – TEATRO DÉCIO DE ALMEIDA PRADO (CCD)

9 a 12 de março de 2023, de quinta a sábado, às 20h, e, no domingo, às 19h

Endereço: R. Lopes Neto, 206 – Itaim Bibi

Ingresso: gratuito – retirar na bilheteria uma hora antes do espetáculo

*Após a apresentação do dia 12 de março, está programado um bate-papo

TEATRO ZANONI FERRITE

23, 24, 25 e 28 de março, de quinta a sábado, às 20h, e, na terça, às 20h

Endereço: Av. Renata, 163 – Vila Formosa

Ingresso: gratuito – retirar na bilheteria uma hora antes do espetáculo*

Após a apresentação do dia 24 de março, está programado um bate-papo

TEATRO ARTHUR AZEVEDO (SALA MULTIUSO)

6 a 9 de abril, de quinta a sábado, às 20h, e, no domingo, às 18h

Endereço: Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca

Ingresso: gratuito – retirar na bilheteria uma hora antes do espetáculo

*Após a apresentação do dia 9 de abril, está programado um bate-papo

OFICINA CULTURAL OSWALD DE ANDRADE

11 a 14 de abril, de terça a sexta, às 20h

Endereço: R. Três Rios, 363 – Bom Retiro

Ingresso: gratuito – retirar na bilheteria uma hora antes do espetáculo

*Após a apresentação do dia 14 de abril, está programado um bate-papo

TEATRO FLÁVIO IMPÉRIO

20 a 23 de abril, de quinta e sexta, às 21h, no sábado, às 20h, e, no domingo às 19h

Endereço: R. Prof. Alves Pedroso, 600 – Cangaíba

Pindorama modernista une folclore brasileiro ao universo de Mário de andrade

PINDORAMA MODERNISTA

PINDORAMA MODERNISTA – Foto: João Caldas Filho

Um encontro entre personagens do folclore brasileiro, Macunaíma e o universo de Mário de Andrade é o que propõe o espetáculo infantojuvenil Pindorama Modernista, com texto de Leonardo Cássio e direção de Débora Dubois. A peça estreia no dia 11 de março no Teatro Eva Herz, onde segue em cartaz até 2 de abril.

Depois disso, o trabalho segue para uma temporada de circulação pelo município de Sumaré (SP), entre os dias 10 e 19 de abril, com apresentações gratuitas em instituições de apoio a crianças em situação de vulnerabilidade. Em um processo colaborativo entre autor, elenco e direção, o espetáculo ainda tem músicas e direção musical de Gustavo Kurlat e André Bedurê. O elenco conta com a participação de Érika Altimeyer, Flávia Strongolli, Luiz Vizotto, Márcia de Oliveira e Rosana Serra.

Na trama, Curupira, Caipora e Saci-Pererê estão desanimados por não conseguirem forças para lutar contra o desmatamento e a poluição do meio ambiente. Quando Saci menciona que está lendo “Macunaíma”, o personagem indígena de Mário de

Andrade aparece ali diante do grupo com uma ideia um tanto ousada: viajar no tempo para pedir ajuda para seu criador.

A ideia do espetáculo é aproximar a criançada dessas duas referências formadoras da cultura brasileira, o folclore e o modernismo, além de conscientizar os pequenos sobre a importância de preservarmos a natureza.

O espetáculo conta com patrocínio de Femsa Coca-Cola e Fortlev e realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Sinopse

Curupira, Caipora e Saci-Pererê estão perdendo as esperanças em conseguir frear o desmatamento e a poluição do meio ambiente. Saci-Pererê menciona que está lendo a obra “Macunaíma”. É quando Macunaíma, essa figura icônica, se

personifica e aparece para os três tendo uma ideia ousada: viajar no tempo e pedir ajuda a ninguém menos do que Mário de Andrade. Será que a arte pode ajudar a salvar o meio ambiente?

Ficha técnica

  • Baseado no texto original de: Leonardo Cássio
  • Direção Geral: Débora Dubois
  • Elenco: Érika Altimeyer, Flávia Strongolli, Lui Vizotto, Márcia de Oliveira, Rosana
  • Serra
  • Músicas e direção musical: Gustavo Kurlat e André Bedurê
  • Iluminação: Débora Dubois
  • Cenografia e Figurinos: Márcio Vinicius
  • Camareira ensaios: Alaíde Alves
  • Fotografia: João Caldas Fº
  • Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
  • Produção Executiva: Fabrício Síndice e Vanessa Campanari
  • Produtores Associados: Edinho Rodrigues, Leonardo Cássio, Thais Polimeni
  • Realização: Brancalyone Produções Artísticas, Carbono 60
  • Patrocinadores: Supermercados Covabra e Solven

Serviço

Pindorama Modernista, de Leonardo Cássio

  • Temporada: 11 de março a 2 de abril, aos sábados e domingos, às 15h
  • Teatro Eva Herz – Livraria Cultura do Conjunto Nacional – Avenida Paulista, 2073,
  • Cerqueira César.
  • Ingressos: gratuitos. Bilheteria aberta somente nos dias de espetáculo, duas horas
  • antes da atração.
  • Classificação: A partir de 06 anos
  • Duração: 45 minutos
  • Capacidade: 168 lugares
  • Acessibilidade: sala acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade
  • reduzida.
  • Entre dias 10 e 19 de abril de 2023 o espetáculo fará circulação pela cidade de
  • Sumaré (SP) para apresentações gratuitas em instituições de apoio à criança
  • em situação de vulnerabilidade.

Musical da Broadway Bring It On encerra temporada em São Paulo

O musical “Bring It On” está em cartaz no Teatro Viradalata, em São Paulo, produzido pela Allegresse Produções, essa é a primeira montagem brasileira do musical que estreou na Broadway em 2012.

Bring It On

Bring It On – foto: Denni Naka

O musical tem libreto de Jeff Whitty, músicas de Tom Kitt e do aclamado compositor Lin-Manuel Miranda (responsável pela obra Hamilton, um dos maiores fenômenos Broadway de todos os tempos). É baseado no filme cujo nome em português ficou “As Apimentadas”, mostra o universo das líderes de torcida, onde os protagonistas estão em busca do sexto Campeonato Nacional. Entretanto as situações vividas pelos mesmos vão muito além do esporte e suas competições, mostrando não apenas as aspirações e inseguranças dos jovens, mas a importância da inclusão, diversidade e aceitação. Ao final, lutam pelo grande título, e mensagens de amizade, espírito de equipe e igualdade prevalecem.

 No elenco estão Eric Orlando, Anninha Veras, Thais Morello, Felipe Parizatto, Carol Pfeiffer, Luy Black, Melissa Gomes, Vitor Messias, Kauã Soares, Pedro Souza, Matheus Woch, Yan Xavier, Clarah Passos, Manu Magaldi, Beatriz Martins, Beatriz Algranti, Murilo Fraga, Vic Dermargos, Igor Mantovani, Rafa Calazans, Camila Coltri, Isa Oya, Carol Gonçalves, Grazi Fillipini e Vitinho.

 À frente da direção artística, o espetáculo conta com a grande atriz e diretora Maria Maya, em sua primeira direção para teatro musical, ao lado do maestro Paulo Nogueira que assinará a direção musical e a coreógrafa Jhafiny Lima. As versões originais, registradas pela MTI, New York, são de Rafael Oliveira do site Musical em Bom Português.

O espetáculo está em cartaz em curta temporada, até 12 de março, aos sábados às 16h e 20h30, e domingos às 19h, no Teatro Viradalata, em São Paulo, e os ingressos estão à venda pelo Sympla.com.

Allegresse Dança & Arte

A Allegresse nasceu do sonho de tornar a ARTE uma realidade para crianças, jovens e adultos, por isso o nome Allégresse como a mais profunda alegria manifestada externamente. Com a missão de despertar em cada aluno a sua forma mais pura de expressão de uma maneira simples, espontânea e completa. E valores que estão acima de tudo voltados ao respeito à individualidade de cada um, baseados na alegria como forma de expressão. A escola foi inaugurada em fevereiro de 2017, pelas empresárias Juliana Alfano e Janaína Melazo.  A escola oferece cursos de ballet clássico, jazz dance, hip-hop, canto, interpretação, dança acrobática, circo, sapateado americano e teatro. Além dos cursos regulares a escola oferece workshops voltados às técnicas de especialização na área artística e práticas de mercado, com um corpo docente altamente qualificado com formação acadêmica nas suas respectivas áreas e atuantes no mercado artístico profissional. A área pedagógica foi desenvolvida visando não apenas o conteúdo artístico, mas o desenvolvimento físico e psicológico de formação do indivíduo, como trabalho motor, ética, trabalho em equipe e cooperação.

Ficha Técnica:

  • Direção Artística: Maria Maya
  • Direção Musical: Paulo Nogueira
  • Direção de Movimento: Jhafiny Lima
  • Coreógrafo Hip Hop: Gugu Machado
  • Coreógrafo Cheerleading: Cinzia Alvarez
  • Assistente de Direção: Christian Landi.
  • Versões e texto em português: Rafael Oliveira
  • Idealização e Produção: Allegresse Produções – Juliana Alfano e Jana Melazo

Serviço:

Bring it On

  • Últimas sessões
  • Até 12 de março de 2023
  • Sábados às 16h e 20h30, e domingos às 19h
  • Teatro Viradalata – Rua Apinajés, 1387. Sumaré. São Paulo – SP
  • Ingressos: entre R$65,00 e R$130,00
  • Vendas online: https://bileto.sympla.com.br/event/80008/d/178861

 

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