O evento contará com um convidado de honra: Kojo Yankah, Fundador do Museu Pan-fricano no Mundo e Abena Busia – Embaixadora de Gana. A atividade acontecerá no Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS/UFRJ), a partir das 15h.
Contará com a participação da Profa. Dra. Helena Theodoro – Coordenadora Lupa Carnaval – Prof. Dr. Jacques d’Adesky – Pós-doutorando em História Comparada – PPGHC/UFRJ / Prof. Dr. Carlos Alberto Medeiros – Doutor em em História Comparada – PPGHC/UFRJ / Profa. Dra. Mariana Gino- Secrétaire Générale du Centre International Joseph Ki-Zerbo pour l’Afrique et sa Diaspora/N’an laara an saara. (CIJKAD-NLAS).
Com a coordenação da mesa do Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos – Prof. e Orientador no PPGHC/UFRJ. O evento é gratuito. Uma realização CEAP, IH – Instituto de História, PPGHC/UFRJ e CULTNE.
O Pan African World Heritage Museu (PAHM), Museu da Herança Pan-africana no Mundo é um mega projeto que desde 2010 vem reunindo os registros da presença de negros no mundo, destacando a contribuição dos negros escravizados na construção das civilizações. Atualmente virtual, na página htps://pahmuseum.org/ já é possível encontrar o vasto acervo de informações reunidas até este momento (também em português), com a ajuda dos seguintes países e organizações: USA, Canadá, Jamaica, Trinidad & Tobago, Colômbia, UK, South África, Kenya, Nigeria, Senegal, Benin, Ghana, Uganda, Eswani, Zimbabwe, Japan e Congo e agora o Brasil. As organizações •Friends of Congo Washington DC •African Diaspora Ancestral Comemoraon Institute – ADACI USA e College of Communicaon (Gana) que reúnem uma grande rede de pessoas também são parceiros do PAHM.
O fundador e atual secretário executivo do PAHM, professor Kojo Yankah, tem repetido que o Brasil é mais do que a segunda nação negra depois da Nigéria. Assim, Kojo Yankah, cumpre agenda acompanhado de três representantes da Ong Friends of Congo, para formalizar a presença brasileira na galeria de nações de maior legado da presença diaspórica no Mundo. O executivo do museu com a delegação chegou ao Brasil no dia 9 de maio em Brasília, em evento na Fundação Cultural Palmares, e formalizou a presença brasileira na galeria virtual. A FCP passará a alimentar com dados e informações a riqueza de nossa negritude, em todas as áreas culturais, nas plataformas digitais do PAHM.
O executivo Kojo Yankah escolheu a Fundação Cultural Palmares, o bloco cultural Olodum e a CULTNE no Rio de Janeiro, que reúne o maior acervo digital de cultura negra brasileira na América do Sul, para organizarem esta primeira visita. O professor Yankah afirma que o Brasil pode vir a ser palco de grandes eventos internacionais para promover o museu e o protagonismo diaspórico brasileiro para o mundo.
Dia 17 – quarta / de Maio
Às 15h
Entrada Franca
IFCS – Largo de São Francisco, nº 1 – Centro