Marisa Orth celebra 40 anos de carreira e traz ‘Bárbara’, seu primeiro monólogo, ao Rio de Janeiro

Marisa Orth
Marisa Orth - Foto de Bob Wolfenson

“Há pessoas cujas vidas imploram para ser escritas”. Este pequeno trecho, de autoria do sempre genial Ruy Castro, foi extraído do prefácio de “A Saideira: Uma dose de esperança depois de anos lutando contra a dependência” (Editora Planeta), a autobiografia em que a escritora e jornalista Barbara Gancia expõe de peito aberto um tema de sua vida, que é tabu até hoje para muitos: a luta contra o alcoolismo.

As tragicômicas histórias dos mais de 30 anos de dependência do álcool e suas consequências contadas no livro ganharam uma bem-sucedida adaptação para o teatro com “Bárbara”, o primeiro monólogo de Marisa Orth, que celebra 40 anos de carreira com o espetáculo, que estreou em São Paulo e fez uma exitosa turnê brasileira.

‘Bárbara’ chega ao Rio de Janeiro pela primeira vez, em uma curta temporada no Teatro XP, a partir de 5 de agosto, com sessões às sextas (às 20h), sábados (às 20h) e domingos (às 19h). ‘Bárbara’ já tem ingressos disponíveis pelo app/site sympla ou na bilheteria do Teatro XP (Av. Bartolomeu Mitre, 1110B – Gávea).

Dada a imensa repercussão que o livro causou desde seu lançamento, bem como as muitas e necessárias palestras que Barbara Gancia tem feito sobre o tema nos últimos anos, o desafio da montagem sempre foi o de não realizar uma simples transposição para o palco:

“Como encenar algo já definitivo e tão bem relatado em um livro? Ao mesmo tempo em que a gente pensava nisso, sempre houve a certeza de que ‘A Saideira’ possui uma força cênica e precisava ganhar o palco para tocar outros públicos”, reflete Marisa Orth.

A solução criada pelo diretor e idealizador do projeto, Bruno Guida, apostou em recursos cênicos simples e no jogo direto com a plateia, elementos que somente o teatro pode oferecer. Com uma dramaturgia livremente inspirada no livro, a autora Michelle Ferreira, utiliza algumas situações extraídas da obra, bem como inventa outras histórias, para dar forma à essa ‘nova Barbara ficcional’. ‘Bárbara’ ganhou, assim, uma encenação limpa, privilegiando o trabalho de atriz em um texto forte, cômico e ao mesmo tempo emocionante.

O espetáculo conta com Direção de Movimento e Suporte Cênico de Fabricio Licursi, Direção de Arte de Gringo Cardia, Figurinos de Fause Haten, Designer de Luz de Guilherme Bonfanti, Trilha Original de André Abujamra e Fotos de Bob Wolfenson. A Realização é da Palco 7 Produções, de Marco Griesi; Rega Início Produções, de Renata Alvim; e Solo Entretenimento, de Daniella Griesi.

Como nada é por acaso no Teatro, ‘Bárbara’ surge exatamente às vésperas da celebração de 40 anos da vitoriosa carreira de Marisa Orth. Uma das atrizes mais versáteis de sua geração, com imensa contribuição na TV, Teatro Musical, Cinema e Música, Marisa volta às suas origens para comemorar a data.

‘Bárbara vai ser um exercício para mim de multitarefas, eu como atriz posso estar me exercitando, em tantas frequências: tem bastante humor, tem papo reto com a plateia, tem um trabalho de composição corporal, explorando coisas que eu sempre desejei fazer e mesmo assim é uma peça simples, é uma peça de ‘contação’ de uma história que a gente achou relevante, emocionante e que nos inspirou a criar uma outra história’, analisa.

FICHA TÉCNICA

Marisa Orth é:

“Bárbara”

  • Livremente inspirado a partir de “A Saideira: Uma dose de esperança depois de  anos lutando contra a dependência de Barbara Gancia
  •  Idealização e Direção: Bruno Guida
  • Dramaturgia: Michelle Ferreira
  • Direção de Arte: Gringo Cardia
  • Cenografia: Anna Turra
  • Designer de Luz: Guilherme Bonfanti
  • Figurino: Fause Haten
  • Visagismo: Eliseu Cabral
  • Trilha original: André Abujamra
  • Direção de Movimento e suporte cênico: Fabricio Licursi
  • Assistente de direção: Mayara Constantino
  • Fotos: Bob Wolfenson
  • Assessoria de Imprensa: Pedro Neves/Climax
  • Operador de Som: Randal Juliano
  • Operador de Luz: Kelson Santos
  • Camareira: Charlene Soares
  • Diretor de Palco: Tigo
  • Redes Sociais e Estratégia Digital: André Massa
  • Designer: Kelson Spalato
  • Produção Executiva: Fernando Trauer
  • Direção de Produção: Marco Griesi, Renata Alvim e Daniella Griesi
  • Produção e Realização: Palco 7 Produções, Rega Início Produções e Solo Entretenimento
  • Apresentado por Ministério da Cultura e PRIO
  • Patrocinador por Seguros Unimed
  • Redes Sociais Bárbara: barbaranoteatro

SERVIÇO – BÁRBARA com Marisa Orth

  • Temporada:  de 05 de agosto a 03 de setembro de 2023
  • Horários: Sextas-feiras, às 20h; sábados, às 20h; domingos, às 19h
  • Local: Teatro XP Investimentos
  • Endereço: Jockey Club Brasileiro – (Av. Bartolomeu Mitre, 1110B – Gávea)
  • Capacidade: 366 lugares
  • Classificação etária: 14 anos

INGRESSOS

SETOR

½ ENTRADA INTEIRA
PLATEIA R$50,00

R$100,00


Ingressos

www.sympla.com.br

Bilheteria físicaJockey Club Brasileiro – (Av. Bartolomeu Mitre, 1110B – Gávea)
Telefone: (21) 3807-1110
O Teatro possui acessibilidade e ar-condicionado.

‘Cordel do Amor Sem Fim’ tem nova temporada gratuita no Teatro do SESI-SP 

Cordel do Amor Sem Fim
Cordel do Amor Sem Fim – Foto de Priscila Prade

Visto por mais de 15.000 pessoas, Cordel do Amor Sem Fim, de Cláudia Barral e direção de Daniel Alvim, ganha uma nova temporada gratuita no Teatro do SESI-SP, no Centro Cultural Fiesp – Ruth Cardoso, de 4 de agosto a 3 de setembro. As apresentações acontecem às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos às 19h.

Essa bem-sucedida montagem estreou em 2019, produzida por Helena Ranaldi e Daniel Alvim, e, desde então, circulou pelos principais teatros do estado de São Paulo, por meio de convites da Secretaria de Cultura, do SESI-SP e Sesc SP. A reestreia coincide com o lançamento do longa-metragem Cordel do Amor sem Fim, também produzidos por Helena Ranaldi e Daniel Alvim, que estreia em Festival Internacional (NY e Miami), no mês de setembro de 2023.

A peça apresenta ao público uma história simples, universal e familiar para muitos que passam a vida à procura de um sentido maior, para quem vive ou quer viver em função do amor e para quem se alimenta da difícil procura de encontrar-se no outro. Trata-se de uma história de encontros e desencontros, na qual o tempo não tem medida e esperar é viver intensamente o presente.

A trama retrata o cotidiano simples de três irmãs, Madalena (Helena Ranaldi), Carminha (Patricia Gasppar) e Teresa (Márcia de Oliveira), que vivem à margem do rio São Francisco, na cidade Carinhanha, fronteira da Bahia com Minas Gerais.

No dia em que Teresa, a irmã mais nova, ficará noiva de José (Luciano Gatti), todos são surpreendidos com a chegada de Antônio (Rogério Romera), que promete voltar e ocupar o lugar do primeiro pretendente no coração da moça. A partir desse momento, as personagens passam a viver na expectativa do possível retorno de  Antônio, transformando, assim, a simples rotina e a vida de todos que vivem na pequena cidade de Carinhanha.

Com personalidades distintas e que se complementam, as três irmãs podem ser vistas como uma só, de modo que o feminino é retratado de forma plena e absoluta. Por meio de personagens sutis e singelas, que trazem à cena uma apaixonante simplicidade, a autora apresenta um universo lúdico e genuíno, característicos de sua escrita.

Partindo de uma narrativa poética e da execução de canções originais, essa história de amor e esperança, permeia as relações entre as três irmãs.  O texto discute temas como solidão, paixão, destino, força do feminino e a eterna busca pela felicidade e pelo amor, questões presentes e relevantes do mundo dito pós-moderno.

Aparentemente distante da realidade e das referências urbanas, as personagens conduzem a plateia rio adentro. Vezes ingênuas e paradoxalmente grifadas em cores marcantes, são completamente identificáveis pelos espectadores na alegria de viver, na força da atitude, na paixão, no desejo e na saudade. De tão humanas, essas personagens parecem romper com a distância entre o urbano e o sertão, entre as águas dos rios e o solo das fronteiras do nosso Brasil. Uma conexão da poesia e da mítica popular brasileira.

Cordel do Amor sem Fim é um suspiro de amor, um alívio para a alma do espectador, acredita o diretor Daniel Alvim. “Em tempos difíceis de polarização, Cordel do Amor sem Fim dá ao público a oportunidade de tentar resgatar o tempo e o verdadeiro sentido das relações humanas. Cordel resgata o cheiro, as cores e a escuta do silêncio. Estar diante desse texto, é como estar à beira de um pequeno cais à espera de uma embarcação soprada pelo vento. Cordel do Amor sem fim é tentar encontrar o amor, é tentar encontrar-se consigo mesmo”, esclarece.

Ficha Técnica

Texto: Cláudia Barral.
Direção: Daniel Alvim.
Elenco: Helena Ranaldi, Patricia Gasppar, Márcia de Oliveira, Luciano Gatti e Rogério Romera.
Trilha Sonora: Marcello Amalfi e Alessandro Lima.
Iluminação: Wagner Freire.
Cenografia: André Cortez.
Figurinos: Anne Cerutti.
Produtores Associados: Helena Ranaldi e Daniel Alvim.
Realização: Alvim Produções Artísticas e Arte Ranaldi Produções.
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio.

Serviço

“Cordel do Amor sem Fim”

  • Temporada: de 4 de agosto a 3 de setembro. Sextas e sábados às 20h e domingos às 19h
  • SESI – Centro Cultural Fiesp – Avenida Paulista, 1313, Bela Vista – Em frente a estação do Trianon-Masp do metrô 
  • Ingressos: Gratuitos 
  • Duração: 1h
  • Classificação: 14 anos
  • Lotação : 450 pessoas
  • Acessibilidade: Teatro acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. 

 “A Herança” é indicada ao APCA 2023 e pode ser vista até o dia 20 de agosto

Herança
Herança – Gatu Imagens

 

A peça de teatro “A Herança” foi indicada ao prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Nela, o ator Felipe Hintze, que ficou conhecido pelo seu personagem na primeira temporada de “Verdades Secretas”, traz importantes discussões sobre a comunidade LGBTQIAPN+, como a adoção, história central de um dos seus personagens, Jason. Além disso, outro papel que interpreta no espetáculo, que tem cerca de seis horas de duração, dividido em dois dias; é filho do ator Reynaldo Gianecchini, uma das primeiras pessoas com quem ele contracenou no início de sua carreira.

 “A Herança é um presente pra mim, em vários sentidos, como a questão da adoção. Na peça, eu e o Wallace Mendes abordamos a questão de sermos um casal gay, interracial, e que está na expectativa de adotar uma criança. Desde que entramos em cartaz, venho recebendo muitos feedbacks importantes das pessoas que passam por situações parecidas. Esse é o poder do Teatro, de discutir temas necessários para a evolução da sociedade. E, quando interpreto o filho do Henry, personagem do Giane, é aula atrás de aula. Porém, o mais interessante é reencontrá-lo nos palcos, pois ele foi uma das primeiras pessoas com quem tive a oportunidade de contracenar. Nos palcos e na vida, o Giane é um paizão!”, diz Felipe, que terá mais projetos para o segundo semestre.

Em breve, Felipe deve anunciar projetos no cinema, plataformas de streaming, e uma coleção de roupas plus size. “Sou uma peça inquieta, sabe? Daquelas que vão conectando pontos e procurando novos projetos, um mais desafiador do que o outro. Ainda não posso comentar muito sobre os trabalhos audiovisuais, mas são personagens diferentes de todos que eu já fiz na minha carreira”, enfatiza ele, que também fez uma collab com a marca LongFord, com peças para corpos gordos. “Cada detalhe da coleção tem muita pesquisa envolvida, além da minha vivência, claro!”

A Herança – Parte 1 Nova Temporada
Quinta e Sábado às 20h00, Sábado às 15h00
até 19 de Agosto
Teatro Raul Cortez – Rua Doutor Plínio Barreto, 285, São Paulo – São Paulo
Ingressos: Sympla 

A Herança – Parte 2 Nova Temporada
Sexta e Sábado às 20h00, Domingo às 18h00
até  20 de Agosto
Teatro Raul Cortez – Rua Doutor Plínio Barreto, 285, São Paulo – São Paulo
Ingressos: Sympla

Quando um governo (des) tira as cores de um país

O País que perdeu as cores
O País que perdeu as cores – Foto de Giovana Pasquini

O espetáculo infantojuvenil O País que perdeu as cores traz para cena quinze artistas entre atores e atrizes, músicos e intérpretes de libras para contar a história de um povo surpreendido na Feira de Solstício de Verão pelo desaparecimento da Velha Presidenta e a ascensão ao poder d´Ele, um governante que ninguém conhece e se mostra autoritário. Aos poucos, esse governo vai tirando a vida – e as cores – do país. A peça faz, de 5 a 27 de agosto, nova temporada em São Paulo, agora no Teatro Cacilda Becker, na Lapa, aos sábados e domingos às 16h, com entrada gratuita.

A montagem foi criada coletivamente a partir do conto Quando as cores foram proibidas, da autora alemã Monika Feth, e aborda assuntos como democracia, coletividade e respeito à diversidade de pensamento. Ao trazer essas discussões para a cena, a peça se propõe a dialogar com o público: qual é o projeto político de país que queremos para nós? Que mundo estamos construindo juntos?

“Ao longo do processo de criação, que aconteceu entre 2019 e 2021, vivíamos sob o governo Bolsonaro. No conto original, uma Bruxa chega para consertar o país. No nosso caso, imaginamos que a solução precisava vir do próprio povo, para trazer as complexidades das questões enfrentadas e não recorrer a resoluções imediatas e milagrosas”, diz Lucas Leite, ator do grupo.

A partir dessa perspectiva, o grupo decidiu que o protagonista de O País que perdeu as cores seria o próprio povo. Representado pela trupe de artistas, ele (o povo) precisa decidir qual final deseja dar para sua própria história. “O público é convidado a imaginar junto um possível final. Mas, antes, precisa estabelecer um compromisso com a memória”, completa o ator.

Na história, a trupe de artistas viaja por diferentes lugares e convida o público a imaginar diferentes possibilidades de futuro para este povo ao lado dos personagens: o Pintor, a Padeira, o Florista, o Cachorro, o Catador de Sonhos, o Pescador, a Poeta, o Mensageiro, a Narradora e a Bruxa.

Para a companhia, essa discussão sobre o desfecho da peça é fundamental para pensar alternativas de futuro diante de um contexto histórico de crises sociais e humanitárias.

Antes de chegar aos palcos, em 2021, a peça O país que perdeu as cores foi transformada em audiopeça, lançada nas plataformas de streaming

Acessibilidade Integrada

A ideia de uma imaginação coletiva para pensar o futuro de um povo e de um país foi fundamental para a construção do espetáculo. Nesse sentido, outro ponto importante para o grupo foi trazer a acessibilidade integrada à pesquisa estética central. O artista e a artista responsáveis pela interpretação de Libras estão em cena, como parte do espetáculo: ora são responsáveis pela cena, ora traduzem as falas e ações de outros atores e outras atrizes.

“O intérprete e a intérprete de Libras são parte do elenco, não estão isolados. A proposta foi de capacitar também os atores para que se comunicassem diretamente com o público com deficiência auditiva. Além disso, o texto foi construído em parceria com uma dupla de consultores de acessibilidade para pessoas com deficiência visual, de forma que a peça possa ser experienciada por todos os públicos. Ou seja, a dramaturgia da peça é acessível em todas as apresentações.”, diz a atriz Beatriz Porto.

Atividade de Mediação

O projeto conta com atividade de mediação após alguns espetáculos. A ideia é que as crianças assistam à peça e possam elaborar entre elas mesmas noções de participação política, cidadania e luta por direitos. A brincadeira é: estamos fundando o País das Crianças, que precisa decidir o seu primeiro governo. Quais as demandas da população de crianças para o governo de seu país? Quais bandeiras serão levantadas? Como será o processo de escolha de governo? Essas perguntas serão norteadoras para propostas de jogos teatrais e criação de cenas trazidas pelos artistas-educadores da Companhia Barco.

Ficha técnica

  • Idealização e realização: Companhia Barco
  • Direção: Rodrigo Mercadante
  • Elenco: Beatriz Porto, danni vianna, Eliete Faria, Emilie Becker, Fernanda Carvalho (atriz substituta), Flora Furlan, Krol Borges, Lucas Leite, Miriam Madi e Renato Mendes.
  • Elenco intérprete de libras: Thalita Passos, Ricieri Palha
  • Direção Musical: André Leite
  • Músicos: André Leite, Diego Chilio, Guilherme Fiorentini, Lincoln Grosso e Vinicios Borges.
  • Projeto e técnico de som: Guilherme Fiorentini
  • Figurinista: Samantha Macedo
  • Assistência de figurino: Amanda Pilla
  • Aderecista de figurino: Laura da Mata
  • Costureiras: Samantha Macedo e Amanda Pilla
  • Cenografia e adereços: Nathalia Campos
  • Assistência de cenografia: Luiza Saad
  • Cenotécnico: Zé da Hora
  • Direção de movimento: Gabriel Küster
  • Consultoria em acessibilidade visual: Fernanda Brahemcha e Lucas Borba
  • Consultoria em acessibilidade de Libras: Yanna Porcino
  • Direção de produção e administração de projeto: Quica Produções | Thaís Venitt | Thais Cris
  • Assistente de produção: Beatriz Scarcelli
  • Design gráfico: Renan Suto
  • Fotógrafa: Giovana Pasquini

Assessoria de imprensa: Canal Aberto | Márcia Marques
Dramaturgia elaborada a partir do texto “O País que perdeu as cores” escrito por Ana Paula Lopez em colaboração com a Companhia Barco e Cristiane Urbinatti.
Este projeto foi contemplado pela 16ª edição do Prêmio Zé Renato – Secretaria Municipal de Cultural

Serviço

NOVA TEMPORADA

De 05 a 27 de agosto de 2023

Sábados e domingos às 16h + mediação aos sábado, após a apresentação

Teatro CACILDA BECKER

Rua Tito, 295, Lapa, São Paulo/SP

Grátis – ingressos retirados na bilheteria

 

APRESENTAÇÕES CEU CAMINHO DO MAR

Dia 28 de agosto de 2023

Segunda-feira, sessões 10h e 15h + mediação

Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 5.241, Jabaquara, São Paulo/SP

Grátis