Paula Santoro lança terceiro single que vem acompanhado de clipe

O single exalta a força de cada um/a de nós para transformar o mundo

por Redação

A música “Coisa mais maior de grande” (Gonzaguinha) é o terceiro single do novo álbum da cantora mineira Paula Santoro chamado “Sumaúma”, que será lançado dia 17/03 em todas as plataformas digitais.

“Coisa mais maior de grande” é canção necessária para um momento de transformação político-sócio-econômica, como agora. A música tem arranjo e piano de Rafael Vernet (também produtor do disco) que trouxe a sonoridade do congado mineiro para a faixa, com a participação de Maurício Tizumba no tambor.

O clipe de “Coisa mais maior de grande” foi dirigido por Túlio Cipó e Patrícia Menezes. No vídeo Paula se “veste” da obra do artista plástico Advanio Lessa.

O primeiro single “Yê Melê” (Luis Carlos Vinhas e Chico Feitosa) – tema afro que já foi gravado por Sérgio Mendes, Elis e Bethânia nos anos 60, já está disponível em todas as plataformas. E o segundo também: “Sassaô” – letra e música de João Bosco com participação dele.

Em ‘Sumaúma’, Paula Santoro dá voz tanto a canções leves e solares como também a outras densas e profundas. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, e João Donato e recria, de forma contemporânea, a sonoridade dos anos 70.

Paula Santoro nasceu em Belo Horizonte. Ela traz suas raízes em sua música, que tem grande influência do Clube da Esquina. Além dos seis álbuns solo já lançados, sua discografia inclui colaborações em gravações de Guinga, Arthur Verocai, Mário Adnet (álbum indicado ao Grammy Latino), Bianca Gismonti, Eduardo Neves e outros.

Ouça aqui “Coisa mais maior de grande”

Coisa mais maior de grande (Gonzaguinha)

Enquanto eu acreditar que a pessoa é a coisa mais maior de grande

Porque que na sua riqueza, revoluciona, ensina

Pois pelas aulas do tempo se aprende revolta por cima

Eu vou cantar… Por aí

Eu vou cantar… Por aí

Bonito é que gente é sempre assim tão diferente de gente

Assim como a voz que ecoa não é mais daquele que grita

E essa beleza, na dessemelhança, me aguça a cabeça, me agita

Eu vou cantar… Por aí

Eu vou cantar… Por aí

Que nada se repete sob o sol

O movimento da vida não deixa que a vida seja sempre igual

Nada se repete, sob o sol

Pois nada se repete, nem o sol

Eu vou cantar… Por aí

Eu vou cantar… Por aí

Arranjo: Rafael Vernet

Piano: Rafael Vernet

Contrabaixo acústico: Frederico Heliodoro

Tambor de congado: Maurício Tizumba

Caixa: Felipe Continentino

Coro: Cláudia Assunção, Ernani Maletta, Francesca Della Mônica, Gui Hargreaves, Marcinho Sant’Anna, Maurício Tizumba, Paula Santoro

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