A 9ª edição do Rio Open apresentado pela Claro foi um grande sucesso. Com ingressos esgotados desde o ano passado, o torneio, que reuniu grandes nomes do tênis mundial no Jockey Club Brasileiro, bateu recorde de público, com 63 mil pessoas ao longo dos nove dias, movimentou mais de R$ 100 milhões na economia no Estado do Rio, entre turismo e geração de empregos, com mais de 3 mil vagas diretas e indiretas. O inglês Cameron Norrie foi o grande campeão do torneio neste domingo, dia 26, e o espanhol Carlos Alcaraz ficou com o vice-campeonato. Nas duplas, os argentinos Maximo Gonzalez e Andres Molteni levaram o título contra o brasileiro Marcelo Melo e o colombiano Juan Sebastian Cabal, no último sábado.
Fora das quadras, o maior torneio da América do Sul e único ATP 500 do Brasil também deu um show e contou com diversas atrações, reunindo grandes marcas nos mais de 10 mil m² do Boulevard Leblon. Destaque para a gastronomia, com quiosques de restaurantes renomados, como o Babbo Osteria e Ella Pizzaria, além de Las Empanadas, Geneal e Oakberry Açaí, sempre concorridos pelo público. Loja oficial do evento, a La Boutique também teve recorde de vendas e produtos esgotados, como bonés, ímãs, toalha de praia e camiseta infantil.
“Esta edição, com certeza, entrou para a história do Rio Open. Arrisco a dizer que tivemos uma jornada quase que perfeita. A proximidade do carnaval dá ao Rio de Janeiro um ar de festa, as ruas transpiram alegria. Esse clima preponderou no complexo do Rio Open, onde mais de 60 mil pessoas circularam exalando animação e alegria. Nas quadras tivemos grandes tenistas, grandes jogos, com uma final emocionante. Reforçamos os compromissos com a sustentabilidade ambiental ao criar um espaço dedicado ao tema, e com social, por meio da criação de uma ouvidoria para ampliar o diálogo com o público. Agora, temos o desafio de fazer um trabalho ainda melhor na edição do próximo ano, quando vamos celebrar 10 anos de Rio Open”, diz Marcia Casz, diretora do Rio Open.
A praça Rio Open mais uma vez foi um grande point, com vista para o Cristo, cerveja gelada do Bar Black Princess e os drinques especiais do quiosque da Grey Goose, além do telão gigante para não deixar passar nenhuma jogada. E os fãs do esporte também puderam acompanhar as partidas espetaculares de casa, com as mais de 60 horas de transmissão ao vivo pelo SporTV para mais de 140 países, além da incrível cobertura dos quase 200 jornalistas que levaram a competição para o mundo.
“O evento foi um grande sucesso, operou muito bem em todos os setores! Quadras lotadas, público altamente feliz. Foi um torneio muito dinâmico e o fato de não ter chovido ajudou demais, pois não tivemos quebra na operação. Prezamos muito pela qualidade do evento e pudemos perceber que todos os serviços funcionaram perfeitamente nas áreas externas, no Boulevard Leblon, que, além dos jogos, são grandes atrativos do Rio Open. Para a 10ª edição, em 2024, vamos preparar ainda mais surpresas”, afirma Luiz Carvalho, diretor de esportes do Rio Open.
O Rio Open também fez uso do poder do esporte para promover iniciativas sociais. Crianças e jovens dos projetos sociais Instituto Futuro Bom, Tênis na Lagoa, Escolinha de Tênis Fabiano de Paula são parceiros da competição, além do NERO – Núcleo Esportivo Rio Open, participaram do torneio Winners, voltado exclusivamente para os integrantes destas instituições, ganharam ingressos para partidas do evento e alguns deles ainda fizeram parte da equipe de boleiros.
Além disso, jovens que participaram de outras edições receberam cursos de capacitação de encordoamento, árbitros, treinadores e outras atividades ligadas ao esporte e muitos ainda tiveram a oportunidade de trabalhar como estagiários e até coordenadores em áreas do evento.
No pilar ambiental, o Rio Open Green concentrou todas as iniciativas que têm objetivo de minimizar o impacto ambiental gerado pelo torneio. Desde 2020, em parceria com a ENGIE, líder em energia renovável no Brasil, passou a ser um evento carbono neutro e mais de 1.500 toneladas de CO2 geradas pelo Rio Open foram compensadas com créditos de carbono cedidos pela Usina Hidrelétrica de Jirau.
Pelo segundo ano consecutivo, o Rio Open neutralizou também as emissões de CO2 derivadas do deslocamento do público. A neutralização da pegada climática do evento foi reconhecida pela ONU pela contribuição voluntária e responsável com as metas globais de descarbonização da economia.
Confira alguns números e curiosidades do Rio Open 2023:
– Quadras de saibro: 09
– Capacidade da quadra central: 6.200
– Capacidade da quadra 1: 1.000
– Empregos gerados: Mais de 3.000 empregos diretos e indiretos
– Projetos sociais: 04
– Tamanho Leblon Boulevard: mais de 10.000m²
Atletas: 68 (incluindo simples, duplas e qualifying);
Países: 18 (incluindo simples, duplas e qualifying) – Brasil, Argentina, Itália, Chile, França, Espanha, Sérvia, Peru, Bolívia, Colômbia, Eslováquia, Portugal, Áustria, Grã-Bretanha, Estados Unidos, Equador, Alemanha e Cazaquistão);
Partidas disputadas: 62 contando o Qualifying (43 simples e 18 duplas)
– Premiação: U$ 2.178,980
– Membros da ATP: 58 (Juízes de linha: 46, Juízes de cadeira: 7, Referee: 01, Supervisores: 02, Chefe de Juízes: 01, Assistente de Chefe de Juízes: 01)
– Jornalistas credenciados: 195
– Países alcançados com a transmissão: Mais de 140
– Horas de transmissão: mais de 60 horas no SporTV 3 com as partidas da Quadra Central.
– Boleiros: 65, sendo 54 boleiros oriundos dos projetos sociais apoiados pelo Rio Open
– Toneladas de pó de saibro: 10
– Tratadores de quadra: 24
– Assistentes de quadra: 7
– Bolas: 5.040
– Raquetes encordoadas: 499 – totalizando 6 km de corda
– Toalhas: 1000
– Água: 20 mil litros
– Isotônico: 6 mil unidades
– Gelo: 1000 sacos