O espetáculo “Agora Inês é Morta” inicia temporada, dia 10 de abril, no Teatro dos 4, no Shopping da Gávea. Com texto de Claudio Torres Go nzaga e direção de Adriana Nunes, a tragicomédia se inspira em fatos e obras clássicas para recontar a trágica história de amor entre Inês de Castro e Dom Pedro I, então herdeiro do trono português.
A expressão “Agora Inês é morta”, usada no sentido de “agora é tarde demais”, nasceu de uma trágica história de amor que marcou a corte portuguesa. O espetáculo “Agora Inês é Morta”, que inicia temporada, em 10 de abril, no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea, se debruça no episódio para propor uma reflexão sobre a intensidade dos sentimentos e a força de uma paixão. Com texto de Claudio Torres Gonzaga e direção de Adriana Nunes, a peça relembra o brutal assassinato da galega Inês de Castro, em 7 de janeiro de 1355, por Dom Afonso IV, então Rei de Portugal.
Dom Pedro I, o filho do Rei, era seu grande amor e pai de seus filhos.
Inspirado em obra psicografada por Chico Xavier, Claudio Torres Gonzaga lembra a luta de Inês e de Pedro para estarem juntos em meio a uma teia de intrigas, ódio e conflitos de interesses. Na peça, a paixão vence. Narrada pela própria Inês, após a sua morte, a narrativa acompanha a dama galega no plano espiritual e sua tentativa de acalmar o coração do amado com o apoio de Santa Isabel, avó de Pedro. O objetivo das duas é reconciliar pai e filho e devolver a paz a Portugal. Ao tornar-se Rei, Pedro realiza o mais impressionante cortejo já visto, com o traslado do corpo de sua amada entre Coimbra e Alcobaça, culminando na coroação de Inês, a Rainha Morta. “Agora Inês é Morta” é conduzida pela atriz e diretora brasiliense Adriana Nunes, integrante da Cia de Comédia Os Melhores do Mundo e com atuações de destaque no teatro, cinema e televisão. Para compor o elenco, estão André Deca, ator desde o início dos anos 90, com passagens em novelas da TV Globo e premiado como melhor ator nos Festivais de cinema em Gramado e Brasília, e Rosanna Viegas, atriz premiada que se destaca pela versatilidade, seja no teatro, cinema ou televisão.
“O espetáculo agrada os que vão assistir pelo interesse nos fatos históricos e por quem se emociona com o lado espiritual. A história é contada pela Inês, que transita pelo plano espiritual e material, contando e vivendo em cena a própria história, contracenando com os personagens que permearam sua vida. Tudo com toques de leveza e humor como a própria vida é”, descreve a diretora Adriana Nunes
.
A criação do espetáculo teve como base uma pesquisa de campo realizada por Fernando Bueno, Adriana Nunes, Marcello Linhos e Ricardo Junqueira nas cidades
portuguesas do Porto, Coimbra, Alcobaça e Lisboa. A dramaturgia também foi construída a partir de registros históricos e inspirada em obras como a "Cantata à Morte de Inês de Castro", do português Manuel Maria Barbosa du Bocage, os versos de Camões, o melodrama de Victor Hugo e as palavras da própria Inês de Castro, psicografadas no livro “Mensagens de Inês de Castro”, de Chico Xavier e Caio
Ramacciotti.
“Ganhei o livro de presente do meu irmão e li de uma vez só. A história me pegou e eu comecei a pesquisá-la. Fiz uma pesquisa de campo nos lugares em que Inês viveu. Em Portugal, vi a história sob várias facetas. Montada no teatro, como série de TV, livros, exposições. Eles se orgulham da mais linda e trágica história de amor de todos os tempos. Mas ter em mãos uma versão nunca vista, trazida pelas mãos de Chico Xavier através da psicografia de Inês de Castro, é simplesmente incrível. Convidei o Cláudio Torres Gonzaga que mergulhou na história e escreveu o texto. Quando eu vi estava inserida em uma pesquisa que durou 10 anos até a montagem”, completa Adriana.
Ficha técnica:
Texto: Claudio Torres Gonzaga
Direção: Adriana Nunes
Elenco: Adriana Nunes, André Deca e Rosanna Viegas
Diretor de pesquisa: Fernando Bueno
Trilha sonora original e iluminação: Marcello Linhos
Cenário e figurino: Nello Marrese
Adereços: James Fensterseifer
Fotos: Rayssa Coe
Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)
Realização: C de coisas e DECA Produções
Serviço:
Agora Inês é Morta
Temporada: de 10 de abril a 29 de maio de 2025
Teatro dos 4: Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52 – 2° Andar – Gávea.
Telefone: (21) 2239-1095
Dias e horários: quintas-feiras, às 20h.
Ingressos: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada)
Duração: 1h
Lotação: 402 lugares
Classificação: 12 anos
Venda de ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/103153/d/303189/s/2067263?
Instagram: @agorainesemorta
Funcionamento da bilheteria: diariamente, das 14h às 20h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação.
Autoatendimento: a bilheteria do Teatro dos 4 possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos.
Izabella Bicalho estreia o musical ‘A Dona dos Raios e dos Ventos’, com canções de Maria Bethânia, dia 11 de abril, no Teatro Fashion Mall
A Dona dos Raios e do Vento – Foto de Ana Clara Catanhede
Sob o brilho intenso dos relâmpagos que rasgam o céu, “A Dona dos Raios e do Vento” emerge como um canto de força e resistência. No novo espetáculo musical, Izabella Bicalho traz à cena a história de uma corajosa mulher que quer mudar o seu destino, ao som de canções de Maria Bethânia. A estreia, com sessão única, será no dia 11 de abril, sexta, às 20h, na Sala Rosamaria Murtinho, no Teatro Fashion Mall. A direção é de Sueli Guerra e a direção musical é de Wladimir Pinheiro.
Através do emocionante repertório de uma das maiores divas da MPB, o espetáculo conta a história de Helena, uma mulher casada desde jovem, que enfrenta obstáculos para conseguir se livrar do relacionamento que se tornou abusivo e encontrar forças dentro de si para acreditar e investir no seu potencial. A peça mistura relatos de várias mulheres, suas dores e superações e, inclusive, o relato da própria idealizadora do projeto, chamando a atenção para temas como relacionamentos abusivos e violência contra a mulher:
“Este espetáculo é fruto de uma pesquisa de anos, em que procurei mergulhar no consciente e inconsciente de várias mulheres envolvidas em relacionamentos abusivos e violentos. Perguntas frequentes como: o que nos prende a estas relações doentias? Ou por que é tão difícil sair? nortearam a minha pesquisa, que contou também com recortes de teses sobre o tema”, explica Izabella Bicalho.
Paralelamente à pesquisa, a artista começou a fazer um show em homenagem à Bethânia, e assim foi nascendo a ideia:
“Um dia, em uma apresentação, enquanto cantava ‘Grito de Alerta’, me lembrei de uma das histórias dessas mulheres, uma bem triste, que combinava com o que eu estava cantando. Ali veio o insight para contar uma história que representasse todas aquelas mulheres, por meio da voz única de Maria Bethânia”, revela.
Cada canção do espetáculo representa uma passagem na trajetória da protagonista, uma jovem que vai descobrindo a verdadeira faceta narcisista e violenta do marido. Entre notas e silêncios, a voz da personagem se ergue como trovões, exaltando o empoderamento e denunciando a violência que ainda insiste em rondar sua história.
Sueli Guerra, que já dirigiu anteriormente “Elizeth a Divina”, indicado aos prêmios APTR e Cesgranrio, como melhor espetáculo, direção e melhor atriz, também faz a direção artística e a direção de movimento.
“É uma história apaixonante, essencialmente feminina e de rasgar o coração, com o repertório por vezes dramático, por vezes sensível e até mesmo sensorial, de uma das maiores intérpretes da música brasileira”, conclui Izabella.
SINOPSE:
“A Dona dos Raios” conta a história de uma mulher, que após anos de opressão em uma relação abusiva e violenta toma coragem para mudar tudo. Com a ajuda de outras mulheres, desperta para sua força interior e começa uma vida nova, apesar das inseguranças e medos. As canções de Maria Bethânia vão dando um norte para a história.
REPERTÓRIO:
Fera ferida (Caetano Veloso)
Reconvexo (Caetano Veloso)
Carcará (Chico Buarque e João do Vale)
Grito de Alerta e Explode Coração (Gonzaguinha)
A Dona do Raio de Dos Ventos (Dorival Caymmi)
Quem me leva os meus fantasmas (Pedro Abrunhosa)
Brincar de viver
Pau de arara
Último pau de arara
FICHA TÉCNICA:
Elenco: Izabella Bicalho
Direção: Sueli Guerra
Direção musical: Wladimir Pinheiro
Produção executiva: Cleusa Amaral
Produção: Ib Produções e Duo
Iluminação: Ale Corecha
Cenário: Gisele Batalha
Figurino: Wanderley Gomes
SERVIÇO:
A Dona dos Raios e do Vento
Única apresentação: 11 de abril de 2025, sexta-feira
Horário: 20h
Local: Teatro Fashion Mall – Sala Rosamaria Murtinho
Endereço: Estrada da Gávea, 899, 2 piso, São Conrado, RJ
Telefone: (21) 998578677
Valor: R$100 (inteira) e R$50 (meia-entrada)
Antecipados:
80 minutos. Livre.
Grupo paulistano Parlapatões apresenta “A Cabeça de Yorick” pela primeira vez no Rio de Janeiro
Hugo Possolo – A cabeça de Yorick – Foto de Luiz Doroneto
Na mais famosa tragédia de Shakespeare, Hamlet, a única cena cômica é a dos coveiros. Hamlet pega caveiras nas mãos e se depara com a de Yorick, que foi o bobo da corte e alegrou sua infância. A imagem que mais representa a tragédia do velho bardo é de Hamlet com caveira erguida. Ou seja, o momento da tragédia que ficou imortalizado no imaginário é exatamente aquele no qual a comédia está presente na tragédia. Neste espetáculo com texto e direção de Hugo Possolo, os atores buscam uma inversão levantando imagens trágicas dentro do ambiente cômico. Em cena, três velhos palhaços dão sua visão sobre a morte pelo olhar cômico e crítico dos Parlapatões.
Para a montagem de A Cabeça de Yorick, os Parlapatões Hugo Possolo e Raul Barretto se aliam a Nando Bolognesi, palhaço vindo da Cia. Do Quintal. Nando é um artista PCD, cadeirante (portador de ELA), e encara o desafio de abordar a temática da morte sob o provocativo ângulo da palhaçaria, envolvendo diferentes quadros cômicos, interação do público e também jogos de improviso.
Em diferentes quadros da peça, que têm uma sutil ligação entre si, os três atores se veem diante da perda e da finitude para buscar saídas, cujo ângulo de visão busca fugir do trágico ou que, ao menos, contenha alguma esperança. Os três circulam em variadas abordagens como a de uma palestra motivacional sobre a vida eterna até outro quadro que traz um compêndio de diferentes maneiras de se suicidar.
Em paralelo, a peça conta também os bastidores da primeira encenação da tragédia de Shakespeare, quando o comediante Kemp sai da companhia por achar sua participação pequena demais em Hamlet e tenta uma vingança contra o bardo.
Os três também centram fogo em seu lugar de fala, dando a visão masculina sobre os desafios de ser um homem sensível, ou melhor, um super-homem sensível… Ou ainda, um super-homem sensível, mas desconstruído!
Brincando com o sentido da vida, A Cabeça de Yorick coloca a todos, artistas e público, dentro de uma importante reflexão sobre que opções fazer diante dos desafios diários e todas as oportunidades de desistência que sempre nos são apresentadas. Sob o olhar de comicidade, nos coloca novas possibilidades, abrindo as esperanças por meio da alegria cheia de críticas.
35 anos dos Parlapatões
Atualmente o parlapatão Hugo Possolo se ocupa da direção cênica da ópera Don Giovanni, que estreia em maio no Theatro Municipal de São Paulo, além de preparar para 2026, ano em que os Parlapatões completam 35 anos de atividades ininterruptas: uma exposição comemorativa, a publicação de um livro com 500 páginas pela Edições Sesc e a viagem dos Parlapatões para Edimburgo, Escócia, onde vão apresentar o premiado “Os Mequetrefe”.
Ações de acessibilidade e oficina gratuita de Comicidade Contemporânea
Durante a temporada Carioca, as apresentações de A Cabeça de Yorick terão ações de acessibilidade com sessões com intérpretes de Libras (em 28/03, 03/04, 10/04 e 17/04) e sessões com áudio-descrição (em 30/03 e 13/04). Além disso, os Parlapatões realizam a oficina gratuita “Comicidade Contemporânea”, ministrada pelo ator e diretor Hugo Possolo, no dia 5 de abril, sábado, das 15h às 17h, no Sesc Copacabana, para até 40 pessoas com idades a partir de 16 anos. As inscrições para a oficina acontecem no próprio dia da oficina, 5 de abril, no Sesc Copacabana, entre 13h e 14h.
Ficha técnica
Texto e direção: Hugo Possolo
Elenco: Hugo Possolo, Raul Barretto e Nando Bolognesi
Iluminação: Reynaldo Thomaz
Operação de som: Deivison Nunes
Operação de iluminação: Rafa Inácio
Comunicação e redes sociais: Camila Turim – A OUTRA
Assessoria de imprensa: Ney Motta
Programação visual: Werner Schulz
Fotos: Luiz Doroneto
Coordenação de produção: Cristiani Zonzini
Produção executiva: Manoela Flor
Coordenação geral: Hugo Possolo e Raul Barretto
Realização: Nadadenovo Produções Artísticas
Serviço
A Cabeça de Yorick
Até 20 de abril de 2025
Dias e horários: Quinta a domingo, às 20:30h.
Local: Sesc Copacabana – Mezanino. Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, RJ.
Informações: (21) 3180-5226
Ingressos: R$ 10 (credencial plena do Sesc), R$ 15 (meia-entrada), R$ 30 (inteira)
Bilheteria – Horário de funcionamento: Terça a sexta das 9h às 20h; Sábados, domingos e feriados das 14h às 20h.
Classificação: 14 anos
Com texto original de Fernando Caruso, “Ziraldo – O Mineiro Maluquinho” será a atração do palco carioca Carlos Laerte, nos dias 12 e 13 de abril
Ziraldo, o Mineiro Maluquinho – Foto de Carol Pires
No Palco Carioca Carlos Laerte – Festival Dança em Trânsito, as crianças também têm o seu espaço: ‘Ziraldo, o Mineiro Maluquinho’ aterrissa no Centro Cultural Espaço Tápias, depois de uma temporada de sucesso em janeiro de 2025, no Sesc Tijuca. O espetáculo joga uma lupa sob a obra de um dos autores e cartunistas mais festejados do Brasil e de referência nacional, levando seus personagens icônicos para o palco de maneira interativa e educativa. Com texto original de Fernando Caruso, coreografias, direção artística e geral de Giselle Tápias e Flávia Táppias, a proposta desta montagem é encantar, inspirar as crianças a se aventurarem no mundo da literatura e mostrar que a imaginação não tem limites. Juntos, os atores embarcam em aventuras divertidas e educativas, explorando temas como amizade, criatividade e a importância da leitura. Dias 12 e 13 de abril, às 18h.
O Palco Carioca Carlos Laerte é parte do primeiro circuito do Festival Dança em Trânsito 2025. Os ingressos estão à venda na plataforma Sympla a R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada). E segue no mês de abril proporcionando um grande encontro com importantes artistas e companhias de dança cariocas, na Sala Maria Thereza Tápias, na Barra da Tijuca.
Além de abordar parte da vida do cartunista, a apresentação trata das mais marcantes obras do desenhista em ordem cronológica, trazendo elementos para encantar as crianças com música, dança, projeções e entreter os adultos (ou as “antigas crianças”), que também foram os primeiros leitores desse mineiro maluquinho. Turma do Pererê, Menino Maluquinho, Bichinho da Maçã e muito mais, todos juntos, em um espetáculo pra fazer todo mundo sair dançando e cantando, direto para a livraria.
Ao longo da narrativa, o elenco apresenta ao público as várias faces do artista – criança, cartunista, advogado, apresentador de TV, poeta, publicitário, jornalista e escritor, além e dos icônicos personagens:
· Flávia Táppias – Ziraldo Apresentador de TV, Macaco Allan, Zizinha (Mãe de Ziraldo), Flicts, Sig (jornal Pasquim), Gato de botas
· Guilherme Gomes – Menino Maluquinho, Ziraldo Desenhista, Ziraldo Criança.
· Juliana Gama – Ziraldo advogado, Galileu (onça) Zélio (irmão Ziraldo), Planeta Lilás, Peter Pan e Editor.
· Leandro Melo – Ziraldo jornalista, bicho da maçã, Tatu Pedro Vieira, Lagarta Verde, Militar
· Letícia Xavier – Ziraldo Escritor, Borboleta, Jabuti,
· Marcelo Cavalcanti – Ziraldo Poeta e Geraldo (Pai de Ziraldo)
· Roberto Silva – Coelho, Príncipe, planeta lilás e Ziraldo Publicitário.
Com produção e execução do Espaço Tápias, a peça é uma forma divertida de relembrar e celebrar um dos maiores expoentes criativos do nosso país e ao mesmo tempo incentivar o tão importante hábito de leitura nos pequenos. Esta é uma parceria entre o Dança em Trânsito, Espaço Tápias, Instituto Ziraldo e Ziraldo Arte e Produções.
Mâe e filha caminham juntas nesta montagem inédita. Coreógrafas mundialmente conhecidas, Giselle e Flávia fazem dobradinha: assinam a direção geral e artística, e ainda a coreografia. Para a filha é gratificante trabalhar com a mãe e o amigo Fernando Caruso. “Tem sido uma honra enorme desenvolver, ao lado da Gisele Tápias, minha mestra e com texto do parceiro Fernando Caruso, esse novo trabalho inspirado na obra de um ícone brasileiro que deixou um legado tão significativo: Ziraldo. É emocionante poder contar um pouco da vida dele e trazer seus personagens para o palco, mantendo viva sua influência por meio da arte. É um grande desafio, mas também uma honra e uma jornada de descobertas. Misturar dança, teatro e música para dar vida às histórias infantis e aos personagens de diversos livros é um processo que abre caminhos para novas possibilidades artísticas”, avalia Flávia Táppias.
Para Caruso, que também é autor das músicas do espetáculo, não é diferente a alegria de estar neste projeto. Filho do cartunista Chico Caruso, este é seu primeiro espetáculo para crianças e o tema não poderia lhe ser mais familiar: a vida e a obra de um grande amigo de seus pais, Ziraldo. O ator e autor traz luz a essa história misturando texto, imagem e dança, em mais uma parceria com o renomado Grupo Tápias Companhia de Dança.
“Escrever sobre o Ziraldo é um verdadeiro parque de diversões. Todas as suas obras são únicas e fascinantes, sendo capazes de gerar uma peça inteira sozinha. Escolher entre elas é um privilégio sem igual. Espero que todos saiam querendo revisitar os seus trabalhos e correr atrás dos que ainda não conhecem. A maioria dos livros do Ziraldo incentiva a leitura. Nosso espetáculo incentiva Ziraldo”, relata o autor.
Ficha Técnica
Direção Geral e Artística: Giselle Tápias e Flávia Táppias
Coreografias: Giselle Tápias e Flávia Táppias
Texto Original: Fernando Caruso
Colaboração artística: Marcelo Cavalcanti
Adaptação de texto: Flávia Táppias
Composição Musical: Isidoro Kutno
Adaptação Vocal: Leandro Melo
Intérpretes criadores: Guilherme Gomes, Leticia Xavier, Juliana Gama, Marcelo Cavalcanti, Leandro Melo, Roberto Silva e Flávia Táppias
Figurino e Cenografia: Espetácular Produções
Produção e Realização: Espaço Tápias
Imprensa: Alexandre Aquino e Cláudia Tisato
Fotografia: Fernanda Vallois
Desenho de Luz: Luiz Paulo Neném
Realização: SESC TIJUCA @sesctijucarj
Parceria Institucional: Dança em Trânsito, Espaço Tápias, Instituto Ziraldo e Ziraldo Arte Produções
O Grupo Tápias é a companhia associada ao @espacotapias e ao @dancaemtransito
Patrocínios ao @espacotapias
@institutoculturalvale
@engiebrasil
Por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal Brasil União e Reconstrução.
Programação Palco Carioca – próximas datas:
* 12/4 e 13/4 – Grupo Tápias Companhia de Dança – Ziraldo, O Mineiro Maluquinho
* 26/4 e 27/4 – Conversa experimental – Marcia Milhazes e Maria Alice Poppe – Celeste
Patrocínio ao Dança em Trânsito:
Patrocínio Master: @institutoculturalvale
Patrocínio: @vwcaminhoes e @engiebrasil
Patrocínio ao Espaço Tápias: @institutoculturalvale e @engiebrasil
Por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal Brasil União e Reconstrução
O Centro Cultural Espaço Tápias, inaugurado em 30 de abril de 2022, na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, nasce com o propósito de transformar vidas, dar oportunidades e realizar sonhos.
Além da programação artística com espetáculos para todos os públicos, sob a curadoria da Direção do Espaço Tápias, a Sala Maria Thereza Tápias é palco, durante o ano inteiro, das mais diferentes ações ligadas às artes cênicas. O foco principal é o intercâmbio entre culturas, linguagens, expressões e técnicas, em suas diferentes formas de traduzir múltiplas visões de mundo – sem “pré” conceitos, com liberdade para a inovação e oferecendo o máximo de apoio para a criação de novos conceitos. Ou seja, um lugar perfeito para fortalecer e divulgar a dança contemporânea e todas as suas vertentes.
Serviço
Dança em Trânsito – Palco Carioca Carlos Laerte 2025
“Ziraldo – O Mineiro Maluquinho” com o Grupo Tápias
Dias: 12/4 e 13/4 – sábado e domingo
Horário: 18h
Classificação etária: Livre (a partir de 5 anos)
Duração: 50 min
Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia)
Na bilheteria ou pelo Sympla:
https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias
Local: Centro Cultural Espaço Tápias (Sala Maria Thereza Tápias) – Rua Armando Lombardi, 175- Barra da Tijuca