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King Kong Fran chega ao Espaço EcoVilla Ri Happy, no Jardim Botânico, no Rio

 

Rafaela Azevedo aborda o machismo estrutural - Foto de Nanda Carnevali
Rafaela Azevedo aborda o machismo estrutural – Foto de Nanda Carnevali

Numa fusão das linguagens de circo e teatro, o solo KING KONG FRAN, protagonizado pela personagem-título Fran, criação da atriz e palhaça Rafaela Azevedo, chega dia 05 de julho no Espaço EcoVilla Ri Happy. O espetáculo convida o público a conhecer o avesso dos estereótipos do feminino disseminados na sociedade. Partindo de referências como a atração circense “Monga, A Mulher Gorila”, e King Kong, o gorila gigante do cinema, Rafaela questiona a sexualidade e a distinção de gênero na construção social. Entre brincadeiras (consentidas), relatos e músicas, a atriz interage com os espectadores propondo que experimentem inversões dos estereótipos de gênero. Fazendo o papel secularmente atribuído aos homens, Fran os aborda fazendo convites e propostas. A plateia reage bem, e embarca na brincadeira.

Pedro Brício, coautor e codiretor, é quem conta: “Conheci o trabalho da Rafa num outro espetáculo, em que ela dublava a música ‘Toxic’, da Britney Spears. Terminou e eu falei, quero fazer um espetáculo com você. Fiz este projeto por ter visto uma artista extraordinária. Ela não é só uma comediante, ela é também palhaça, e o ‘King Kong Fran’ tem também essa especificidade, da palhaçaria, da performance, junto com o teatro. Tem um lugar híbrido que eu adoro. A base do jogo do palhaço é com o público. Então, é um espetáculo de franca comunicação, muito engraçado e também provocador, de muita empatia. O sucesso dele vem daí.

Estamos falando de machismo, patriarcado, inversão de papéis, gênero. Quando ela fala da história do King Kong e também da história da mulher-gorila, fica muito evidente essa objetificação da mulher, tanto no circo quanto na vida cotidiana. As interações com a plateia são reveladoras, além de muito engraçadas. Na comunicação com o público, sobretudo o feminino, a Rafa expõe de uma maneira muito crítica os papéis sociais do homem e da mulher. E como ela inverte jogo e faz também o papel dos homens, acho que tudo fica muito divertido para eles também.”

FICHA TÉCNICA

Direção e Dramaturgia: Rafaela Azevedo e Pedro Brício

Atuação e Idealização: Rafaela Azevedo

Direção Musical: Letrux

Cenografia: Carola Leal, Gabriela Prestes e Álvaro Antônio Ferreira

Figurino: Natascha Falcão

Iluminação: Ana Luzia de Simoni

Direção de Arte: Gabriela Prestes e Carola Leal

Assistência de Direção de Arte: Álvaro Antônio Ferreira

Fotos de Estúdio: Nanda Carnevali

Fotos de Cena: Bruna Latini

Identidade Visual: Gabriela Prestes

Assistência de Direção: Tamie Panet

Operadora de Som: Joana Guimarães
Operadora de Luz: Cris Ferreira

Produção: Rafaela Azevedo

SERVIÇO 

NomeKing Kong Fran

Data: de 05 de julho a 04 de agosto de 2024

Horário: sexta e sábado 20h / domingo 19h

Abertura da casa: 30 minutos antes

Classificação: 18 anos

Duração: 60 minutos

PLATEIA — 325 lug.

R$ 50 (meia)

MEZANINO — 40 lug

R$ 40 (meia)

Para Não Gritar – Musical sobre vida e obra de Caio Fernando Abreu” faz  curta temporada em São Paulo

A vida de Caio Fernando Abreu nos palcos - Foto de Caio Galucci
A vida de Caio Fernando Abreu nos palcos – Foto de Caio Galucci

“Para Não Gritar” é um espetáculo de teatro musical idealizado pela Cia A Flor da Pele e pela diretora Erika Altimeyer. Na trama, Caio retorna ao sobrado onde viveu os últimos anos de sua vida, no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, após um longo período distante. Mergulhado em lembranças difusas e imprecisas, o escritor contará com a ajuda de suas icônicas personagens, cartas e histórias para entender como e por que chegou até ali, para onde deve ir e, acima de tudo, por que os cães não param de latir lá fora.

Com direção de Erika Altimeyer, músicas e letras originais de Alfredo Del-Penho, dramaturgia de Fabio Brandi Torres, direção musical de Guilherme Gila e direção de movimento de Gabriel Malo, o espetáculo promete emocionar o público com a trajetória do brilhante autor que carrega em seus escritos uma ótica única sobre os aspectos mais sombrios e, também, mais belos da nossa condição universal: nossa humanidade.

O ano de 2021 marcou o aniversário de 25 anos da morte de Caio Fernando Abreu, um dos escritores mais populares da literatura brasileira contemporânea. Dono de uma obra atemporal, o brilhante autor foi três vezes ganhador do Prêmio Jabuti, e carrega em seus escritos uma ótica única sobre os aspectos mais sombrios e, também, mais belos da nossa condição universal: nossa humanidade. Em julho de 2022, a casa onde viveu os últimos anos de sua vida, em Porto Alegre, foi demolida, sob os protestos da comunidade, que pressionava o poder público para que o local fosse transformado em um museu dedicado à sua vida e obra. Infelizmente, como tem sido cada vez mais comum em tempos recentes, a especulação imobiliária venceu, e o casarão histórico foi demolido. Essa perda, embora dolorida, não apaga nem enfraquece o legado de Caio. Ao contrário: nos motiva a manter a chama de suas palavras ainda mais acesa, incendiando corações e mentes mundo afora. Nos motiva a contar e cantar suas histórias através deste espetáculo. Se uma casa vai ao chão, palavra é monumento.

“Para Não Gritar” inicia sua temporada no dia 05 de julho na SP Escola de Teatro e segue em cartaz em curta temporada, até 28 de julho, de sexta a domingo. Os ingressos já estão à venda pela Sympla.com.

Ficha Técnica:

Idealização: Cia A Flor Da Pele e Erika Altimeyer

Realização: BeMM Produções

Direção Geral: Erika Altimeyer

Músicas e Letras Originais: Alfredo Del-Penho

Dramaturgia e Letras Originais: Fabio Brandi Torres

Direção Musical e Arranjos: Guilherme Gila

Direção de Movimento: Gabriel Malo

Elenco: Raphael Mota, Rua, Silvano Vieira, Victor Barreto e Cláudio Ribeiro

Figurinos: Marcio Vinícius

Assistente de Figurino: Haroldo Glalk

Cenografia e Cenotecnia: Diego Rodda

Iluminação: Aline Santini

Operação de Luz: Caio Maciel

Design de Som: LABSOM

Operação de Som e Microfonação: Julia Mauro e Kleber Marques

Pianista e Assistência Musical: Samir Alves

Direção de Palco e Cenotecnia: Nalin Junior

Produção: Jorge Monteiro

Identidade Visual: Monet Comunicação

Fotografia de Estúdio: Felipe Quintini

Fotografia de Espetáculo: Caio Galucci

Serviço:

“Para Não Gritar” 

De 05 a 28 de julho de 2024

SP Escola de Teatro – Unidade Roosevelt – Praça Franklin Roosevelt, 210 Bela Vista. São Paulo – SP

Sextas e sábados às 20h30 e domingos às 18h

Ingressos entre R$50,00 e R$25,00

Vendas online: https://linktr.ee/ciaflordapele

Gênero: Musical

Duração: 1h20

Classificação: 16 anos

A peça ganhou 14 indicações a prêmios - Foto de  Camila Campos
A peça ganhou 14 indicações a prêmios – Foto de Camila Campos

O Sonho de um Homem Ridículo estreia no Espaço Parlapatões

Para celebrar os 20 anos da mineira Cia Lúdica dos Atores, o solo O Sonho de um Homem Ridículo estreia na capital paulista, no Espaço Parlapatões. A temporada vai de 4 a 21 de julho, com sessões de quinta a sábado, às 20h, e, aos domingos, às 19h. Dirigido por Alexandre Kavanji, o espetáculo adapta para o teatro o clássico conto homônimo do escritor russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881). O grupo teve a preocupação de manter o texto o mais fiel possível à obra original, transportando o público para um mundo de reflexões profundas sobre vida, morte e redenção. 

Na trama, o ator Leo Horta, formado pela academia russa de teatro (The International Seminar “The Stanislavsky System Today”/Moscou, 2011 e Konstantin Stanislavsky and Mikhail Chekhov Today – practical training for actors and directors/Letônia, 2013), interpreta um personagem decidido a acabar com a própria vida, pois está mergulhado em reflexões sobre suas contínuas frustrações e a falta de significado e propósito no mundo que o rodeia.

O homem adormece em uma poltrona diante de um revólver carregado e tem um sonho fantástico com um mundo perfeito. Desta forma, o conto explora a introspecção do personagem e sua jornada rumo à compreensão de si mesmo e do universo ao seu redor.

Sobre a encenação

“Para a adaptação teatral, nos interessa sobretudo esta narrativa fantástica, a intensidade da interpretação dramática, a inventividade da linguagem cênica, assim como uma reflexão crítica aliada à beleza que a obra de Dostoiévski nos proporciona”, conta Kavanji. 

Para esta montagem, foi fundamental o aprofundamento do ator na busca de vestígios deste homem, o Homem Ridículo, este personagem em movimento no espaço, sua linguagem corporal, a partir da pesquisa em referências das artes plásticas, literatura, cinema, proporcionando explosões imagéticas combinadas com cenário, figurino e iluminação.

Nas pesquisas para a criação do espetáculo, o grupo também recorreu a duas referências extras. Uma é o texto O Louco, ou O Homem que Matou Deus, de Friedrich Nietzsche, e a outra é uma reflexão sobre o mito de Sísifo feita por Albert Camus. 

Esta montagem de O Sonho de um Homem Ridículo estreou em 2023, em Minas Gerais, e recebeu 14 indicações a prêmios em seis festivais pelo Brasil, com destaque para as conquistas de Melhor Ator, Melhor Espetáculo de Palco, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Cenário no renomado 7º FESTA – Festival Internacional de Palco e Rua de Araçuaí, consolidando-se como uma referência em excelência artística.

No dia 4 de julho, após o espetáculo, acontece um bate-papo entre o dramaturgo Luís Alberto de Abreu – conhecido pelos espetáculos Bella Ciao, Foi Bom, Meu Bem? e Cala Boca Já Morreu – e o jornalista de teatro Valmir Santos, que se debruça sobre a vida e a obra de Dostoiévski.

FICHA TÉCNICA
Companhia Lúdica dos Atores de BH
Espetáculo:
 O Sonho de um Homem Ridículo, de Fiódor Dostoiévski
Prólogo: O Louco, de A Gaia Ciência, de Friedrich Nietzsche 
Edição: Fiódor Dostoiévski. O Sonho de Um Homem Ridículo
Tradução: Vadim Nikitin, São Paulo: Editora 34. 
Coordenação e produção geral: Argos Produções Culturais 
Direção, cenário e figurino: Alexandre Kavanji
Ator: Leo Horta
Produção executiva: Rogério Tavares
Assistência de direção: Marina Galeri
Iluminação: Felipe Cosse 
Preparação corporal: Priscila Patta
Orientação dramatúrgica: Solange Dias 
Trilha sonora original: Léo Nascimento / Assessoria de imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques e Daniele Valério

Data: 4 a 21 de julho de 2024

Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h
Local: Espaço Parlapatões – Praça Franklin Roosevelt, 158 – Consolação, São Paulo, SP
Ingresso: R$ 40,00 (Inteira) e R$20,00 (Meia)
Classificação: 12 anos
Duração: 60 minutos

A companhia brasileira de teatro realiza três apresentações da performance Voo Livre – Futuros, no Sesc Pompeia

Voo Livre conta com ações performáticas – Foto de Nana Moraes

A premiada companhia brasileira de teatro, criada e dirigida por Marcio Abreu, inicia a primeira etapa de criação de seu novo trabalho no teatro, Sonho Manifesto, no Sesc Pompeia, a partir de 22 de junho. Por meio de uma residência criativa chamada de Voo Livre – Sonho Manifesto, a companhia realiza um trabalho de criação, interlocução e performance com 30 jovens artistas que foram selecionados por meio de inscrições. Nos três últimos dias de encontros, de 12 a 14 de julho, compartilham com o público as performances inéditas, de mesmo nome, resultantes da residência.

Essa etapa, Voo Livre – Sonho Manifesto, parte do pensamento e obra homônima do neurocientista Sidarta Ribeiro, que prevê ainda mais duas residências ao longo de 2024, e com estreia marcada para 2025. Cada residência destas contará com um grupo diferente de artistas selecionados, e que se relacionam com projeto futuro, com ênfase nas qualidades formativas e criativas, por meio da partilha de dispositivos, de linguagens e de referências que fazem parte do escopo maior do projeto de criação. Essa primeira etapa do projeto no Sesc Pompeia conta com a participação das artistas Kenia Dias, Key Sawao, Helena Vieira e Cristina Moura.

Para vivenciar e se aproximar do que a companhia chama de plataforma de criação Voo Livre, o público poderá assistir nos dias 5, 6 e 7 de julho no Teatro do Sesc Pompeia, a performance inédita Voo Livre – Futuros, produzida em 2023 no Rio de Janeiro e concebida a partir de pesquisa da companhia sobre a obra do autor russo Anton Tchekhov. A performance leva ao palco um elenco diverso, formado pelos atores Cássia Damasceno, Yumo Apurinã, Jessyca Meyreles, Fábio Osório Monteiro e Rafael Bacelar, os neurocientistas Sidarta Ribeiro e Luiza Mugnol Ugarte, o músico Felipe Storino, e a poeta, atriz e cantora Bianca Manicongo, também conhecida como Bixarte.

Futuros e Sonho Manifesto são ações performáticas completamente distintas e autônomas, mas ambas têm como ponto de partida a plataforma criativa Voo Livre, desenvolvida pela companhia. Consiste em um compartilhamento de experiências e modo de trabalho, baseado em formulações de perguntas e dispositivos performáticos experimentados pelos artistas e participantes, como um gesto afirmativo e artístico da companhia nos tempos de hoje. A ideia é gerar criações autônomas e que se articulam entre si, formando uma sequência dramatúrgica e cênica.

Voo Livre – Futuros

Faz parte de experimento cênico que foi dividido em três movimentos e temáticas: Arte, Tempo e Futuros. Cada um foi feito para ser encenado separadamente, de maneira independente e com artistas convidados distintos. No Sesc Pompeia, a companhia reedita somente Futuros, em que cada artista convidado, por meio de sua linguagem, apresenta sua proposta de ação no mundo para o agora.

As três sessões acontecem no Teatro do Sesc Pompeia, sendo sexta-feira e sábado, às 21h, e domingo, às 18h.

Voo Livre – Sonho Manifesto

Os artistas propõem, junto ao público, uma ação poética concreta no mundo atual, que evoca a matéria do sonho, que age e transforma o agora, semeando futuros. Estabelece uma possibilidade outra de vida, a fim de contrapor os sentidos de morte e apagamentos, que avançam no mundo com ideologias neocoloniais e neofascistas, excludentes e destrutivas. As três apresentações acontecem no Galpão do Sesc Pompeia, às 20h, na sexta-feira e sábado, e às 18h, no domingo.

Bate-papos

Após as apresentações dos dias 7 e 14 de julho, haverá um bate-papo com mediação da escritora, pesquisadora e transativista Helena Vieira.

Voo Livre – Futuros

Performance

Ficha Técnica

Direção Geral: Marcio Abreu

Pesquisa, criação e coordenação: Marcio Abreu, Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria.

Performers: Cássia Damasceno, Bianca Manicongo, Jessyca Meyreles, Luiza Mugnol Ugarte, Rafael Bacelar, Felipe Storino, Sidarta Ribeiro, Fábio Osório Monteiro e Yumo Apurinã.

Direção de produção e administração: José Maria e Cássia Damasceno

Iluminação e assistência de direção: Nadja Naira

Direção Musical e Trilha Sonora Original: Felipe Storino

Instalação videográfica e filme ação FUTUROS: Batman Zavareze

Figurinos: Marina Franco

Colaboração artística: Cristina Moura e Renata Sorrah

Mediação com público no dia 7/10/2024: Helena Vieira

Produção Executiva: Fábio Osório Monteiro

Fotos: Nana Moraes

Programação visual: Pablito Kucarz

Técnica de vídeo: Michelle Bezerra

Técnica de luz: Dafne Rufino

Técnico de som: Bob Reis

Criação e produção: companhia brasileira de teatro

 

SERVIÇO

Voo Livre – Futuros

Dias 5 e 6 de julho (sexta-feira e sábado), às 21h

Dia 7 de julho (domingo), às 18h

Serviço de compra de ingressos: Credencial Sesc SP e CRD

Ingressos R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia) / R$ 15,00 (credencial plena)

Capacidade: 666 lugares

Duração: 100 minutos

Classificação indicativa: 14 anos

Local: Teatro do Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – São Paulo

Informações: 11 3871-7700

Voo Livre – Sonho Manifesto

Residência e Performance

Ficha Técnica

Direção Geral: Marcio Abreu

Pesquisa, criação: Marcio Abreu, Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria

A partir da obra de Sidarta Ribeiro

Performers: 30 jovens artistas (em processo seletivo)

Coordenação da Residência: Marcio Abreu, Kenia Dias, Key Sawao, Nadja Naira, Cássia Damasceno, Cristina Moura, Felipe Storino

Colaboração: Helena Vieira, Luisa Mugnol Ugarte e Sidarta Ribeiro

Programação visual: Pablito Kucarz

Técnica de vídeo: Michelle Bezerra

Técnica de luz: Dafne Rufino

Técnico de som: Viviane Barbosa

Criação e produção: companhia brasileira de teatro

 

SERVIÇO

Voo Livre – Sonho Manifesto

Dias 12 e 13 de julho (sexta-feira e sábado), às 20h

Dia 14 de julho (domingo), às 18h

Entrada gratuita (ingressos serão distribuídos 1 hora antes do início da apresentação)

Capacidade: 80 lugares

Duração: 90 minutos

Classificação indicativa: 14 anos

Local: Galpão do Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – São Paulo

Informações: 11 3871-7700

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