Madu grava Chã das Caldeiras, de Edu Serra

Terceira faixa do álbum ‘Querubim’ será lançada em 11 de fevereiro

por Redação
Chã das Caldeiras,

Enquanto o ano de 2022 se encaminha, Madu segue no lançamento das pérolas de seu Querubim, álbum previsto para se completar em meados do ano, com 12 faixas. Em janeiro, duas foram lançadas e a próxima, Chã das Caldeiras, tem lançamento previsto para 11 de fevereiro. A canção de Edu Serra fala sobre desapego e renovação, palavras de ordem para um recomeço, com esperanças renovadas e fôlego novo.

Do solo vulcânico de Cabo Verde nasce o Chã, vinho que inspirou a canção. A letra conta a partida para uma nova vida e a necessidade desapego do passado, como um rio que segue despreocupado até o mar.

‘Ao ver uma amiga passando por um momento de desilusão, mandei uma mensagem para um amigo generoso, de Cabo Verde. Ele se emocionou com a história e enviou uma passagem para que ela o encontrasse e reconstruísse seus fragmentos. Do encontro, regado ao famoso vinho caboverdeano, o recomeço. A surpresa ao ver a passagem gerou nela um misto de felicidade e esperança, mas nervosismo sem saber como deixar os sete gatos e sua vida despedaçada para trás. Deu tudo certo e o resto é música… lindamente interpretada por Madu’, relata Edu Serra.

Ficha Técnica:

Chã das Caldeiras
Compositor: Edu Serra
Violão e arranjos: Jean Charnaux
Produção Musical: Danilo Cutrim
Voz: Madu

Madu:

‘Carioca’ nascido em Santa Catarina, vem de berço que o estimulou ao aperfeiçoamento na música desde a primeira infância. De formação musical ampla, experimentou aulas de violino ainda menino, instrumento que serviu de trampolim ao violão.

Mudou-se em definitivo para o Rio na adolescência, momento ideal para deixar aflorar a alma carioca que sempre o habitou. Cria do Baixo Gávea e do Posto 9, formou-se em Jornalismo e foi dono de uma rede de lojas de suco, da qual se desfez mais tarde, com a morte precoce do pai, quando sentiu inevitável a necessidade de dedicar-se integralmente ao grande prazer de sua vida: a música.  Desde então se auto intitula um ‘ladrão de canções’, pelo enorme prazer que tem em destrinchar e interpretar à sua maneira canções de grandes nomes da MPB, além de suas próprias composições, que passam por um longo processo de aperfeiçoamento.

Seu primeiro trabalho foi Madu (2018), onde reúne 12 faixas entre autorais e revisitas a Rogê, Marcelo D2, João Nogueira, João Bosco, Jorge Aragão Chico Sampa e Guilherme Gê, este último também responsável pela produção musical. No segundo álbum, Dharma (2020), também com 12 faixas, primorosas participações de Tom Zé, Pedro Miranda, Paulinho Moska e Luana Carvalho. Em 2021 dedicou-se à obra de Tom Zé com o álbum ‘Estudando Tom Zé’, com a benção e participação do próprio.

Madu no Spotify:

https://open.spotify.com/artist/0obN5KVtincDY4w79r7NmD?si=j1T3s1N9TQWWFBMhx_XzqQ&nd=1

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