Diário de Pilar na Amazônia

por Redação

Através da história da menina Pilar, que embarca numa aventura com seus amigos para deter um grupo de madeireiros predadores, a peça é potencial ferramenta para a educação ambiental das novas gerações.

O espetáculo, um encontro afetivo com a riqueza e o mistério da floresta amazônica, abrange o público de todas as idades, trazendo canções originais, personagens da cultura e mitologia dos povos originários e um elenco diverso formado por indígenas, pretos e brancos de diferentes gerações para exaltar de forma poética e lúdicao povo, flora e fauna amazônicas.

A peça é uma adaptação da obra homônima da escritora e roteirista Flavia Lins e Silva, autora da série literária Diário de Pilar e criadora da série Detetives do Prédio Azul.

Não é todo dia que o público tem a oportunidade de desfrutar de um entretenimento que, em diferentes camadas, dialoga com as crianças, os adolescentes e os adultos ao mesmo tempo. Essa comunicação abrangente e agregadora é um dos grandes trunfos de “Diário de Pilar na Amazônia”, que convida o espectador a um encontro afetivo com a riqueza e o mistério da floresta amazônica.

A peça reúne, de forma não didática, informações pouco conhecidas e muito úteis sobre o bioma da floresta e sua preservação, tornando-se um potencial instrumento de educação ambiental através da arte.

“Estou encantada com a adaptação do livro para a peça. O público vai fazer uma imersão sensorial na Amazônia e certamente sairá muito tocado e transformado”., vibra a autora, Flavia Lins e Silva (que também estreia em outubro “D.P.A. a peça 2 – Os Detetives do Prédio Azul em um mistério em Magowood”).

A equipe encenou em 2018 a peça “Diário de Pilar na Grécia”, da mesma autora, com grande sucesso de público e crítica, ganhando prêmios, sendo apresentada em Portugal e seguindo em circulação por grandes teatros do país até hoje.

SINOPSE

Preocupados com o desmatamento e a destruição da floresta, a menina Pilar, seu amigo Breno e o gato Samba se transportam para a Amazônia onde, ao lado da indígena Maiara, enfrentam um perigoso grupo de madeireiros que depreda sem dó a floresta traficando madeira rio abaixo. Navegando pelos rios Amazonas, Solimões, Negro e Tapajós, os amigos têm encontros surpreendentes com seres encantados da floresta como Iara e Curupira, que se tornam fortes aliados na empreitada dos meninos.

A MONTAGEM

O cenário de Natalia Lana preenche todo o palco com múltiplas e coloridas cordas suspensas em diferentes camadas que representam a floresta e sua profundidade, e por onde surgem e desaparecem os personagens ao logo da ação. Uma gigante escavadeira, que ao entrar ocupa praticamente todo o palco, sintetiza o poder e a gana predadora dos madeireiros clandestinos. Os bonecos de José Cohen, manipulados pelos atores, dão vida a diferentes animais da floresta. Há ainda outros elementos icônicos da região amazônica, como as coloridas e típicas redes para deitar, que recriam o grande barco-gaiola, além de uma representação figurativa da árvore Sumaúma (ou Samaúma), considerada a grande mãe da floresta.

O patrocínio é de VIVO e OCCAM BRASIL, com apoio de MULTIPLAN.

Serviço

ESTREIA PARA PÚBLICO: dia 30 de setembro (sábado), às 16h
ESTREIA PARA CONVIDADOS: dia 1º de outubro (domingo), às 16h
ONDE: Teatro Clara Nunes / Shopping da Gávea
. R. Marquês de São Vicente, 52/3º piso – Gávea / RJ
HORÁRIOS: sábados e domingos às 16h / CLASSIFICAÇÃO: livre e indicada para a partir de 3 anos / DURAÇÃO: 60 minutos / INGRESSOS: R$90 e R$45 (meia); ingresso popular (limitado): R$39 e R$19,80 (meia); combo família 4 ingressos: R$240; combo família 3 ingressos: R$200; valor diferenciado para grupos acima de 25 pessoas R$45 cada / TEMPORADA: até 26 de novembro
*SESSÕES EXTRAS NO DIA 12 DE OUTUBRO ÀS 15H E 17H

FICHA TÉCNICA

Idealização: Miriam Freeland
Texto: Flávia Lins e Silva
Ilustrações: Joana Penna
Direção e Adaptação: Symone Strobel
Elenco: Miriam Freeland, Fernando Melvin, Jorge Neves, Ludimila D’Angelis, Márcio
Mattos, Sávio Moll e Valéria Alencar
Cenário: Natália Lana
Bonecos: José Cohen
Figurino: Luciana Buarque
Iluminação: Felipe Lourenço
Direção de movimento e assistente de direção: Paula Águas
Direção Musical e arranjos: Marco de Vita
Pesquisa de trilha incidental e assistente de direção: Pedro Scovino
Preparação Vocal: Chiara Santoro
Visagista: Sid Andrade
Diretor de palco Maycon Soares
Contrarregras: Leonardo Pacheco e Alipia Mattos
Estagiária de Produção e contrarregra: Ianka de Oliveira
Assistente de Produção: Fernanda Janan
Direção de Produção: Tatianna Trinxet e Miriam Freeland
Coprodução: Constelar – Arte, Diversão e Cultura
Realização: Movimento Carioca Produções Artísticas
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany

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