Grupo suíço de jazz se apresenta nesta terça, 17 de outubro, com única performance no Las Brutas

60 Miles retorna à América Latina apresentando seu último álbum “Ice Scream” - Banda circulou pela Argentina e Chile e encerra turnê no Rio 

por Redação

Nesta terça-feira, 17 de outubro, o grupo suíço de jazz 60 Miles encerra sua turnê pela América Latina com única apresentação no Rio de Janeiro no Las Brutas (Rua Sá Ferreira, 25 – Copacabana). Após ter passado pela Argentina e Chile, a banda chega ao Brasil para performances em Porto Alegre (16, Grezz) e no Rio, para apresentar seu quarto álbum, Ice Scream, lançado este ano. Esta é a segunda vez que o 60 Miles vem ao Brasil. O trio já percorreu desde 2015 Europa, China, Japão, Brasil e Argentina. Nas performances da turnê 2023, o público poderá conferir a participação do trompetista Shems Bendali.

Sem dúvida, o que 60 Miles propõe é o jazz. Existe ainda hoje um jazz que se refere apenas a si mesmo e se alimenta apenas da sua própria tradição? 60 Miles opta por criar sua própria música, inspirando-se em Parker, Jarrett e Cohen, bem como em Led Zeppelin, Radiohead e Beethoven. Uma música formada na grande tradição do trio, mas sem os códigos habituais. O estilo de 60 Miles busca melodias fortes, desenhando uma interessante proposta de improvisação.

Numa altura em que o mundo ocidental finalmente toma consciência da catástrofe climática que gerou, será ainda possível reverter a situação? Podemos mudar algo específico em nossa escala? E a música tem algum papel a desempenhar nisso? A estas questões, os quatro músicos Nicolas Gerber (piano), André Hahne (baixo), Shems Bendali (trompete) e Philipp Leibundgut (bateria) só conseguem dar a resposta de poesia e criatividade. Ice Scream foi lançado em fevereiro deste ano e conta com dez composições de Nicolas, André e Philip. Com influências das artes visuais e da dança contemporânea, em sua estética sonora há inspirações que vêm da música clássica e do jazz americano. Destaca-se a incorporação do trompete e a polirritmia evidente que perpassa o trabalho com variações de métricas, marcando uma certa evolução na sonoridade da banda.

Os ingressos para a performance no Rio custam R$ 30,00  e a apresentação inicia às 19h30. Para mais informações, acesse instagram.com/60milesjazz

60 Miles – Única apresentação no Rio de Janeiro

Terça-Feira, 17 de outubro, 19h30

Las Brutas – Rua Sá Ferreira, 25 – Copacabana

Youtube: 60 Miles – YouTube

Spotify:https://open.spotify

Instagram: 60 Miles (@60milesjazz) • Fotos y videos de Instagram

Web: 60 millas (60miles.ch)

Etiquetas en redes: @60milesjazz @andrehahne1 @shemsbendali @philippleibundgut @irina.hayipanteli @hermanager.agencia  / CABA @ericasantospr

Vídeo ao vivo: “Soon Reach” https://youtu.be/B37wIpHorqk?si=33tKHD05EtmiQRaT

Sobre os artistas

Nicolas Gerber | piano & keyboards (Suiça) nicolasgerber.ch/

Pianista de jazz e tecladista de rock. Toca principalmente com 60 Miles e KKAAN, com quem faz turnês pela Europa, Ásia e América do Sul. Colaborou com diversos músicos como Guillaume Perret, Cyril Regamey, Samuel Blaser, Lucien Dubuis, Lionel Friedli, Simon Gerber, Le Bel Hubert, Napoleon Washington e Mimmo Pisino. Faz teatro musical, com o Théâtre de la Grenouille e a companhia Frakt’ de Biel ou com o cineasta Pierre-Yves Borgeaud. Estuda na Montreux Jazz School; leciona na Musikschule Biel.

André Hahne | baixo (Alemanha)  https://www.andrehahne.com/

André Hahne é um compositor, baixista e produtor musical alemão/neozelandês que vive e trabalha na Suíça. Diretor do selo Nova Jazz que organiza concertos e o festival anual de jazz em Yverdon-les-bains, na Suíça. Reconhecido como compositor, baixista e fundador de diversos projetos como No Square Quartet e 60 Miles Trio. Ele também cria músicas para peças de teatro e dança. Ele tem um forte senso melódico e recentemente concentrou sua pesquisa em polirritmias.

Philip Leibundgut | Batería (Alemanha) https://www.philippleibundgut.ch/

Nascido em 1991 em Burgdorf, Berna, estuda no HKB Jazz Bern com Dejan Terzic, Jan Fabricky, Lutz Häfner e Patrice Moret, entre outros. Atua em projetos na Suíça e no exterior. Os conjuntos ativos incluem: Woodoism, Dimitri Howald Trio, Windisch, Shane Quartet e Swiss Jazz Orchestra. Vencedor do Biberach International Jazz Prize com o Shane Quartet e uma bolsa da Friedl Wald Foundation. Em 2018 ganhou o Prêmio ZKB Jazz com a banda Woodoism.

Shems Bendali | Trompete (França)  Trompettiste de Jazz | Compositeur | Shems Bendali | Accueil |

Shems nasceu em 1996 e cresceu na pequena cidade de Thonon-Les-Bains (França). Estudou com Matthieu Michel, Emil Spanyi, Robert Bonisolo, René Mosele e Banz Oester. Atuou em palco e/ou estúdio com Bastian Baker, Kadebostany, Charlie Winston, Fianso, Rilès, Danitsa, Lea Lu, Issam Krimi, François Jeanneau, Matthieu Michel, Pierre Drevet, Banz Oester, Emil Spanyi, Jean-Lou Treboux, Chistophe Moniot, Nils Wogram, Nik Bartch, Emmanuel Bex e muitos mais.

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