Festival Dança em Trânsito apresenta 13 espetáculos de cias nacionais e internacionais no SESI-SP

por Redação

m sua 21ª edição, o Dança em Trânsito, um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país, cresceu ainda mais e chega ao Centro Cultural Fiesp nos dias 15 e 16 de agosto, em sua tradicional itinerância pelo país, iniciada em 10 julho e que este ano passa por 33 cidades, divididas em três circuitos espalhados pelas cinco regiões do país, até 14 de outubro. O evento chega na capital paulista depois de passar pela República Tcheca em junho. Serão 13 espetáculo entre os dias 15 e 16 de agosto em vários espaços do Centro Cultural Fiesp – Esplanada, Foyer, Espaço Café e Mezanino, além do Teatro.

OS 13 ESPETÁCULOS

Entre os destaques, estão dois espetáculos que encerram a programação dos dois dias:  CAFÉ NÃO É SÓ UMA XÍCARA, com o Grupo Tápias (dia 15 às 19h30), com coreografia e direção artística de Flávia Tápias, espetáculo de dança contemporânea inspirado na obra fotográfica de Sebastião Salgado. No dia 16 está programada a apresentação do SOLO GOLDBERG VARIATIONS, com o Virgilio Sieni Dance Company (Firenze, Itália). Virgilio Sieni dança ao som do piano de Andrea Rebaudengo na interpretação de As Variações Goldberg – J. S. BACH.

A programação do dia 15 conta com os espetáculos OXYMORE (dia 15, 17h25, no Espaço Café), com Cie Felinae – Maxime Cozic (Toulon, França); SCOTOMA (dia 15, 17h55, no Mezanino), com Clémentine & Lisard (Barcelona, Espanha); INVISIBLE TRACES (dia 15, 18h20, no Mezanino), com Yana Reutova & coll (Ucrânia, República Tcheca); LA MEDIDA QUE NOS HÁ DE DIVIDIR (dia 15, 18h45, no Foyer), com Compañia Qabalum (Pamplona, Espanha); Coreografia de Maxime Cozic (dia 15, 19h10, no Foyer), com Cie Felinae (Toulon, França), em trabalho criado para artistas profissionais de São Paulo (Ruan de Oliveira Trindade, Lucas Rodrigues Pardin, Emerson Silva Oliveira, Bruno de Almeida Gregorio).

O segundo dia abre com UMBIGO DO SONHO (dia 16, 17h, na Esplanada), com Fábio Costa (Brumadinho, MG); SONORA (dia 16, 17h25, na Esplanada), com Companhia La Intrusa – Damian Muñoz e Virgínia Garcia (Barcelona, Espanha), Coreografia de Damian Munõz e Virginia Garcia (dia 16, 17h55 no Espaço Café); NIHIL OBSTAT (dia 16, 18h15, no Mezanino), com Jorge Garcia (São Paulo, SP), e ZERO (dia 16, 18h45, no Foyer), com Company SIGA (Seul, Coreia do Sul).

25 cias brasileiras e estrangeiras

Ao todo, 25 companhias e artistas do Brasil e da Bélgica, Coreia do Sul, Eslovênia, Espanha, França, Itália, República Tcheca, Ucrânia e Uruguai ocupam palcos e espaços públicos de 11 capitais brasileiras e 22 outras cidades com espetáculos e uma série de ações para a difusão e democratização da dança, que incluem três tipos de residências artísticas – para profissionais com circulação e para amadores para apresentações nas cidades; intercâmbios e valorização do folclore e cultura brasileira; formação e geração de emprego para professores multiplicadores; rodas de conversa e oficinas pontuais. O festival oferece ainda 13 oficinas gratuitas, em 12 cidades, ministradas por convidados nacionais e internacionais participantes do festival. São encontros pontuais, de duas a três horas de duração, abertos a todos os interessados. Inscrições e mais informações no site www.dancaemtransito.com.br.

O 21º Dança em Trânsito é apresentado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus e Engie Brasil Energia. “A inauguração do Espaço Tápias, há pouco mais de um ano, permitiu que pudéssemos colocar em prática ideias que tínhamos em mente. Além de servir como sede do Grupo Tápias, abrigar projetos sociais, espetáculos, coproduções, aulas, entre outras atividades, expandimos a realização do Dança em Trânsito, que incorpora um novo projeto, em sua cidade de origem, para ajudar a fomentar ainda mais a dança contemporânea, com espetáculos adultos e infantis”, explica Giselle Tápias, diretora artística e curadora do festival, ao lado de Flávia Tápias.

PROGRAMAÇÃO SÃO PAULO

Dia 15/08 – 17 horas

LOCAL: Esplanada do Centro Cultural FIESP (frente para a av. Paulista)

ROTAS AFORA (15 min.) – Rotas Residência de Intercâmbio

Neste ano, ROTAS, a tradicional residência de intercâmbio do Dança em Trânsito, é internacional, em parceria com o TANEC PRAGA (Festival Internacional de Praga, República Tcheca). Idealizada e facilitada pela coreógrafa Flávia Tápias, apresenta ROTAS AFORA com a coreografia O que eu descubro no corpo do outro? Como enriquecer um espaço-tempo comum, que abrigue a diversidade e a beleza que podemos criar juntos?

 

A parceria criativa, que reúne intérpretes brasileiros e estrangeiros, conta com bailarinos do BrasilFrança, República Tcheca e Ucrânia, e também refugiados da Ucrânia, convidados desta edição. A proposta, além do encontro, inclui também as histórias individuais que se entrelaçam. O trabalho chega a São Paulo depois de passar pela República Tcheca, em junho, onde foi apresenta o resultado nas cidades de Broumov, Praga, Brno, Ceské Budejovice e Liberec.

Dia 15/08 – 17h25. 15 min.

LOCAL: Café do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo

OXYMORE (15 min.)

Cie Felinae – Maxime Cozic (Toulon, França). Classificação etária: livre

Ficha Técnica:

Direção artística: Maxime COZIC. Coreografia: Maxime COZIC, Sylvain LEPOIVRE. Criação de luz e iluminação: Lucas BACCINI. Composição e operação de som: Arsène MAGNARD. Produção: Elisa LE CORRE.

Oxymore é um duo cujo ponto de partida é abordar o estado de embriaguez. É uma obra que mostra diferentes modalidades de relações de poder que podem surgir em contextos de ebriedade, como por exemplo, uma saída de boate, durante a qual dois amigos que se fazem companhia podem acabar entrando em conflito.

Dia 15/08 – 17h55. 23 min.

LOCAL: Mezanino do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo

SCOTOMA (23 min.) –

Clémentine & Lisard – Clémentine Télesfort e Lisard Tranis  (Barcelona, Espanha)

Classificação etária: livre

Ficha Técnica:

Direção e performance: Clémentine Télesfort e Lisard Tranis. Música original: Otis Jones.

Olhar externo: Hansel Nezza. Cenografia: Diego Sinniger. Agradecimentos especiais a: Iris Borràs Anglada, Valentine Ezavin, Valentina Azzati.

Scotoma é uma peça de dança que fala sobre atenção. Um convite para refletir sobre o que a capta e o que a direciona. Será que conseguimos perceber o que estamos considerando como óbvio ou notar o que está oculto, à primeira vista? Scotoma nos convida a observar o encontro de duas pessoas imersas em seu próprio mundo.

Dia 15/08 – 18h20. 20 min.

LOCAL: Mezanino do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo

INVISIBLE TRACES (20 min.)

Yana Reutova & coll – Yana Reutova, Lukas Daniel Blaha, Anastasia Pavlovska e Žaneta Musilova (Ucrânia, República Tcheca). Classificação etária: Livre

 

Um fato interessante é que as impressões digitais podem permanecer no corpo humano por um longo tempo quando tocadas. Todos os dias transmitimos nossas informações e recebemos as de outra pessoa, somos seus portadores sem saber. As impressões digitais são únicas e irrepetíveis, como o ciclo da vida. Elas nos tornam únicos e armazenam todas as informações sobre nós. Fazemos muitas conexões invisíveis todos os dias. Mas, ao mesmo tempo, estamos sozinhos em nossa singularidade.

Ficha técnica:

Conceito: Yana Reutova (UA). Coreografia: Yana Reutova (UA) junto com os artistas: Jitka Čechová, Kateřina Jabůrková, Lukáš Bliss Blaha (CZ). Música: Tomáš Kerle (CZ). Jitka Čechová, Kateřina Jabůrková / Žaneta Musilová, Lukáš Bliss Blaha (CZ). Cenário, objeto: Lucie Podroužková, Štěpán Rubáš (CZ). Produção: Tanec Praha / PONEC. Apoiado por: Ministério da Cultura da República Tcheca, Cidade de Praga, Fundo Estatal para a Cultura, EFFEA. Agradecimentos a: Krenovka, SUDOP Real e Yvona Kreuzmannová e toda a equipe da Tanec Praha.

Dia 15/08 – 18h45. 17 min

LOCAL: Foyer do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo

LA MEDIDA QUE NOS HÁ DE DIVIDIR (17 min.)

Compañia Qabalum (Pamplona, Espanha). Classificação etária: livre

Ficha técnica:

Coreografia e performance: Diego Pazó e Lucía Burguete. Música: Luisillo Kalandraka.

Produção e distribuição: Patty Hinchado.

São necessários dois lugares para criar uma fronteira. Este espaço está cheio de linhas paralelas ao tempo que nos atravessa e que não é verdadeiro, nem único, nem nosso. Se assim não fosse, não seríamos mais o receptáculo de nada, nem a medida que nos dividiria.

E, no entanto, como poderíamos sequer intuir que esse era o futuro?

 

Dia 15/08 – 19h10. 10 min.

LOCAL: Foyer do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo

Coreografia de Maxime Cozic – Cie Felinae (Toulon, França).

Com: Ruan de Oliveira Trindade, Lucas Rodrigues Pardin, Emerson Silva Oliveira, Bruno de Almeida Gregorio. Criada para artistas profissionais de São Paulo.

Apresentação da coreografia resultante de Residência Artística com a Companhia Felinae, sob orientação de artistas e coreógrafos convidados de diferentes regiões do Brasil, e também do exterior. Esses profissionais criaram coreografias para os artistas  das  cidades  onde  foram  realizadas  as  oficinas  de  criação,  e  essas  novas  coreografias  seguem  para  outra(s)  cidade(s)  com  o  festival. Datas das residências: 25 de julho a 02 de agosto. Nesta residência, cada dançarino usará sua própria formação para oferecer sua visão da loucura. A partir disso, vamos experimentar a criação de um personagem. O objetivo final é encontrar uma harmonia entre todos esses personagens e suas individualidades.

Sobre o Maxime Cozic:

Maxime Cozic começou a dançar hip -hop aos oito anos, antes de se abrir a outros estilos mais acadêmicos: modern-jazz, clássico e contemporâneo. Após um ano de estágio profissional em Bordeaux, no centro Rêvolution dirigido por Antony Égéa, tornou-se intérprete de Laura Scozzi em Barbe-neige e Os 7 porquinhos adormecidos. Este primeiro trampolim profissional o levou rapidamente a colaborar com Mourad Merzouki (Yogeety), Fouad Boussouf (Transe, NASS), Mickaël Lemer (Crossover, Butterfly, Versus, Rouge, Traces) e Étienne Rochefort (Wormhole, Vestiges, Oikos Logos, Bugging ), e também com Dominique Rebaud (Des mondes et des anges) e Yann Lheureux (Gravity.0). Em 2019, criou sua empresa Felinae com seu primeiro solo Emprise. Atualmente ele está trabalhando em sua próxima criação: Oxymore.

Dia 15/08 – 19h30. 60 min.

LOCAL: Teatro

Espetáculo CAFÉ NÃO É SÓ UMA XÍCARA (60 min)

Com Grupo Tápias (Rio de Janeiro, RJ e Paris, França). Classificação etária: Livre

Um espetáculo de dança contemporânea inspirado na obra fotográfica de Sebastião Salgado. Café não é só uma xícara. Café é plantio, colheita, moagem, cheiro bom pela casa quentinha da memória. Um exercício lírico perpassado pela fé profana ou religiosa, por crenças, tradições e espiritualidade – sem, no entanto, subtrair do ser humano o poder de transformar e recriar sua realidade.

Ficha Técnica:

Direção Artística: Flávia Tápias e Giselle Tápias. Coreografia: Flávia Tápias. Colaboração coreográfica: Giselle Tápias. Elenco: Flávia Tápias (Brasil), Jeremy Kouyoumdjian (França), Mathilde Lin (França), Dilo Paulo (Angola), Samuel Samways (Brasil), Letícia Xavier (Brasil), Marina Cervo (Brasil), Clara da Costa (Brasil), Hugo Lopes (Brasil). Produção: CDPD-RJ.

Ensaiadora: Luciana Ponso. Criação do Desenho de Luz: Paulo César Medeiros. Sonoplastia: Isidoro Kutno. Criação e Confecção do Figurino: Luiza Marcier. Criação e confecção de Cenário: Mina Quental. Operação de Luz: Louis Radavelli. Assessoria de Imprensa: Leila Grimming. Programação Visual: TRUQUE, Fernanda Valois. Registro Foto e Audiovisual: TRUQUE, Fernanda Valois. Realização: Espaço Tápias

 

Dia 16/08. 17h. 23 min.

LOCAL: Esplanada do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo (de frente para av. Paulista)

UMBIGO DO SONHO (23 min.) com Fábio Costa (Brumadinho, MG)

Classificação etária: livre

UMBIGO DO SONHO encena a realidade de jovens negros por meio do encontro entre dança e psicanálise. Fabio Costa, quando criança, acompanhava a mãe, empregada doméstica, e já trabalhava nos jardins das casas, trabalhou na construção civil na adolescência, viveu as brigas e tretas das quebradas, perdendo amigos no tráfico, até ser convidado, com 20 anos, dançando na rua, a fazer parte de um grupo de dança. O psicanalista Musso Greco teceu a trama a partir dos sonhos e da história de Fábio.

Ficha Técnica:

Bailarino criador: Fábio Costa. Diretor Coreógrafo: Musso Greco. Produtora e Assistente de Coreografia: Luciana Lanza. Criação de Luz: Eliatrice Gischewski. Câmeras e edição: Gabriela Sá e Ícaro Moreno. Criação da trilha sonora: Guto Borges.

 

Dia 16/08. 17h25. 13 min.

LOCAL: Esplanada do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo (de frente para a Avenida Paulista)

SONORA (13min.)

Com Companhia La Intrusa – Damian Muñoz e Virgínia Garcia (Barcelona, Espanha)

Classificação etária: Livre

 

Ficha técnica:

Direção: Virginia García e Damián Muñoz. Criação e interpretação: Virginia García e Damián Muñoz. Música: Jesús Díaz (Making Music in Silence). Com: Vinícius Monteiro Lopes, Laiane do Carmo Conceição, Marcos Vinícius Teófilo de Almeida e Silva.

O vento que viaja pelo deserto de Sonora geralmente causa turbulência e aumento de temperatura. Ele move partículas de poeira e areia das áreas desérticas de onde vem. “Vento fraco, vento forte, violento e devastador! Maldito vento que me leva embora. Quem pode estar interessado em voar para longe? Agarro-me ao cimento, ao teu casaco ou à minha vontade. Qualquer coisa para não se deixar levar pela incerteza do futuro.” Não nos deixemos levar pelo que nos domina, pelo que nos desintegra. “Sonora” desperta a vontade de resistir.

Sobre a Residência “LA INTENCIÓN REPETIDA” (“A intenção repetida”):

A intenção de conquistar um novo lugar. Visualizar um futuro. Permanecer no esforço, na energia para alcançar, com um movimento de entrega. Os obstáculos tornam-se desafios e as dificuldades são transpostas a partir da vontade. Não desistindo. “E se no fundo se trata de acreditar, por que não acreditar em algo novo?” Kaj Munk.

Sobre a Virginia e o Damián

LA INTRUSA | DANÇA EM TRÂNSITO 2023

É uma companhia de criação artística contemporânea criada em 1996 e dirigida por Virginia García e Damián Muñoz. A sua obra caracteriza-se, desde o seu início, pela capacidade de gerar espetáculos poéticos, de forte impacto visual e emocional, sempre com o desejo de empatia com o público, num tom intimista.O ponto de partida de La Intrusa sempre foi um trabalho de reflexão, de compartilhar seu pulsar vital, transferindo-o para a cena em metáforas de movimento, imagens, sons e palavras.Criam, dirigem e produzem projetos cênicos e audiovisuais pelos quais receberam diversos prêmios. Já apresentaram suas criações em mais de 30 países. Eles colaboram como orientadores de movimento em peças dirigidas por renomados diretores. Ministram aulas e workshops em prestigiadas escolas e centros coreográficos nacionais e internacionais.

Dia 16/08. 17h55. 10 min.

LOCAL: Café do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo

Coreografia de Damian Munõz e Virginia Garcia (Barcelona, Espanha, para artistas profissionais de Salvador, Bahia).

Neste ano, além de todas as atividades que acontecerão durante o Festival DANÇA EM TRÂNSITO, também serão viabilizadas residências artísticas de criação com  circulação, sob orientação de artistas e coreógrafos convidados  de diferentes regiões do Brasil, e também do exterior. Esses profissionais  criarão  coreografias  para  os  artistas  das  cidades  onde  forem  realizadas  as  oficinas  de  criação,  e  essas  novas  coreografias  seguirão  para  outra(s)  cidade(s)  com  o  festival.

 

Dia 16/08. 18h15. 30 min.

LOCAL: Mezanino do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo

NIHIL OBSTAT (30 min.)

Jorge Garcia (São Paulo, SP)

Classificação etária: Livre

Nihil Obstat (em latim Nada Impede) é a aprovação oficial do ponto de vista moral e doutrinário de uma obra que aspira ser publicada. Este solo deu início à trilogia Imprimatur, com as coreografias Imprimi Potest e Imprimatur, trabalhos que discutem a quem permite o aval para que um trabalho ou obra de arte possa ou não participar de determinado edital, mostra ou evento.

Ficha Técnica:

Concepção e Interpretação: Jorge Garcia. Trilha Sonora: Henrique Iwao. Improvisação Sonora: Eder O Rocha. Design de Luz: Ari Buccioni e Jorge Garcia. Produção: Cristiane Klein/Dionísio Produção. Registro Fotográfico: Silvia Machado, Mayra Azzi e Rose Carneiro e Charles Trigueiro. Espaço: Treme Galpão.

Dia 16/08. 18h45.

LOCAL: Foyer do Centro Cultural FIESP / SESI São Paulo

ZERO (20 min.) –

Company SIGA (Seul, Coreia do Sul)

Classificação etária: livre

Ficha Técnica:

Coreógrafo: Hyuk KWON. Dançarinos: Hyuk KWON, Heajin KIM, Soyeon KIM, Hyelim BYEUN, Jinyoung YANG, Jeonghwan O. Música: Bluechan. Design de Luz: Yujin HONG. Figurino: Wooseong KIM. Produtora: Hana JO. Apoio: Korea Arts Management Service (KAMS).

Ecstasy dos momentos em movimento. Um movimento em direção a um nível superior de liberdade além dos meus limites. ZERO é um trabalho que procura encontrar uma resposta para esta pergunta persistente.  Depois de exceder o limite de 100% de limitações físicas e depois voltar para “ZERO”.

Dia 16/08. 19h30. 55 min

LOCAL : Teatro Sesi SP

SOLO GOLDBERG VARIATIONS (55 min.)–

Virgilio Sieni Dance Company (Firenze, Itália). Classificação etária: Livre

 

SOLO GOLDBERG VARIATIONS se tornou um manifesto da arte coreográfica de Virgilio Sieni, um emblema de sua experimentação com o corpo e as linguagens da dança, sempre com o objetivo de ir além dos refúgios e codificações formais. Nessa obra, a música de Bach, executada ao vivo, define uma arquitetura métrica e imaterial na qual Virgilio Sieni se insere, colocando em movimento um repensar contínuo do corpo dançante, desenvolvendo uma performance que incorpora toda uma experiência humana, figurativa e coreográfica.

Ficha técnica:

Coreografia, espaço e iluminação:  Virgilio Sieni. Interpretação: Virgilio Sieni (dança) e Andrea Rebaudengo (piano). Música: As Variações Goldberg – J. S. BACH.

GRUPO TÁPIAS – CIA ASSOCIADA

Grupo Tápias é a companhia de dança associada ao Dança em Trânsito desde suas primeiras edições. Mantém um quadro estável de bailarinos estrangeiros e brasileiros e, ao longo dos anos, vem criando uma sólida base técnica, além de incessante pesquisa de linguagem própria. Com direção artística de Flávia Tápias, o Grupo Tápias traz para a 21ª edição do Dança em Trânsito obras plurais para diversos públicos como Café não é só uma xícaraSoloOn ne se connait pas encore e o espetáculo infanto-juvenil Creme do Céu. Irá circular pelas cinco regiões do país reforçando o compromisso de levar a dança contemporânea a espaços diversos.

 

Dança em Trânsito

 

Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança.

O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, em 2002, o Dança em Trânsito já apresentou mais de 1.100 apresentações, com cerca de 100 companhias de 18 países, envolvendo mais de 30 cidades das cinco regiões do Brasil e exterior, para um público de mais de 70 mil pessoas. Em 2020, durante a pandemia, realizou uma versão online, indicada ao Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), na categoria “Difusão”, e, em 2021, a primeira edição híbrida, que envolveu 25 cidades.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa.

 

Sobre a ENGIE

No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no país, operando uma capacidade instalada de 10.290 MW em 32 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. O Grupo possui 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no nordeste do país e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira e que foi inaugurada em dezembro de 2016.

DANÇA EM TRÂNSITO – 21ª edição

Programação completa e inscrições para oficinas: www.dancaemtransito.com.br

 

FICHA TÉCNICA

 

Direção geral: Giselle Tápias. Direção artística e curadoria: Giselle Tápias e Flávia Tápias.

Assistente de direção: Larissa Ramalho. Produção: Limento. Assessoria de imprensa Rio de Janeiro e Geral: Leila Grimming. Contatos artísticos: Clara Francis e Larissa Ramalho. Produção em São Paulo: Luiza Tabet. Assessoria de imprensa em São Paulo: Fernanda Teixeira. Coordenação técnica e de palco: Louis Radavelli. Vídeos e streaming: Thales Ferreira e Luciana Ponso. Revisão de textos: Rosane Alves. Fotografia e vídeo: Fernanda Valois I TRUQUE. Redes Sociais: DIEGO GERMANO. Assessoria Contábil: Fóres Contábil.
Equipe de apoio: Spectaculu Escola de Arte e Tecnologia.

SERVIÇO

Centro Cultural Fiesp – Teatro do SESI-SP. Avenida Paulista, 1313. Entrada gratuita.

Av. Paulista, 1313, Cerqueira César – São Paulo/SP – 01311-923. (11) 3146-7434 | E-mail: artescenicas@sesisp.org.br     www.sesisp.org.br/redessociais

Reservas antecipadas dos espetáculos que ocorrerão no Teatro do SESI-SP e Mezanino –

https://www.sesisp.org.br/eventos

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